29 de novembro de 2013

A essência de Jennifer Lawrence

Num mundo em que a fama é mais importante do que a essência, é um pouco difícil dizer quem é verdadeiro e quem não é. Esses dias, conversando com algumas pessoas, ficou ainda mais claro para mim que aquilo que vemos atrás das câmeras é apenas um pedacinho da pessoa que existe lá.

Veja bem, não estou tentando defender algum artista. Acho que, uma hora ou outra, a essência de cada um de nós transparece, mesmo que não queiramos. E são desses momentos que a gente mais gosta.


Jennifer Lawrence (diva ) vem se mostrado, ao longo deste ano, como uma pessoa diferente do padrão hollywoodiano de ser. Ela caiu em apresentações de gala, mostrou o dedo do meio em discursos e tirou os sapatos no meio de entrevistas. Ela burla as regras, mas isso não significa que seja assim de fato.

Eu adoro a atriz. Mesmo. Depois de Em Chamas, ela se tornou a minha favorita (sorry, Emma Watson). Mas quem me garante que o que vemos por aí, essa "menina-contra-os-padrões", não é mais uma jogada de marketing de relações públicas muito bem (ou mal) intencionados?


Acho muito, muito legal esse jeito espalhafatoso dela de ser. Acaba com a ideia de que no tapete vermelho todo mundo é um monte de bonequinho perfeito e educado. E seria extremamente decepcionante, para mim, descobrir que ela não é, na verdade, desse jeito que vem mostrando ser nos últimos tempos. Afinal, esse mundo em que a gente vive precisa, sim, de alguém como a Jennifer Lawrence, né?

26 de novembro de 2013

Cidades de Papel: uma reflexão sobre a vida

Acabei de ler Cidades de Papel, do John Green, neste instante e ainda estou tentando digerir a história. Não sou nenhuma especialista no autor e, embora Teorema Katherine tenha me conquistado muito mais rapidamente e intensamente, é visível um amadurecimento dele neste último livro. Se, em Teorema Katherine, temos um final feliz para a história, em Cidades de Papel o fim é muito mais complexo. Além disso, apesar da escrita de John Green continuar leve e fluida, este livro é muito mais profundo e reflexivo que o outro que eu li. 


Margo e Q vivem em Orlando e levam uma vida perfeita. Estão prestes a acabar o colégio e ir para a faculdade. Têm amigos, vão a festas e Q, pelo menos, é o orgulho de seus pais. Um dia, Margo desaparece, mais uma vez, mas dessa vez não volta. Q, então, passa a encontrar diversas pistas e a segui-las a fim de achar a menina. 

Comecei a ler este livro imaginando ser tão bobinho quanto Teorema Katherine. Uma aventura adolescente. No entanto, as reflexões dos personagens me fizeram enxergar a vida, e também o futuro, de uma maneira completamente diferente. Eu me identifiquei completamente com a Margo. Afinal, quem é que determinou que, para a vida ser perfeita, é preciso estudar, ir para a faculdade, arranjar um trabalho bom e ter filhos? 

É muito difícil ir embora - até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo.

O livro algumas vezes é bem parado. E eu até demorei para lê-lo, se comparar com Teorema Katherine, por exemplo. Mas possui uma história bem legal, que me fez repensar bastante coisa que já fiz ou quero fazer. Até pensei, em alguns momentos, que John Green estava supervalorizado, mas ao final ficou claro para mim, mais uma vez, porque o autor possui tantos fãs ao redor do mundo. Mesmo com histórias simples, os personagens são complexos, com profundidades diferentes e completamente indentificáveis com a realidade. De novo: vale a pena ler.

22 de novembro de 2013

Em Chamas: a sorte nunca está ao seu favor.

Ano passado, Jogos Vorazes se tornou um dos meus livros favoritos. Ao contrário do que normalmente faço, no entanto, assisti ao filme antes de ler os livros. Demorei para ler, é verdade, mas quando ganhei a trilogia, devorei tudo em menos de 15 dias.

Anteontem, fui assistir ao filme adaptado da segunda parte da trama: Em Chamas. Depois de quase um ano de espera, finalmente conseguir ver a parte mais legal da história nos cinemas e quer saber? Ficou tão bom quanto o livro.


Dessa vez, Katniss e Peeta têm de partir em uma turnê de vitória pelos distritos. Contudo, depois que os dois venceram os últimos Jogos Vorazes, parece que algo mudou em Panem: as pessoas estão mais indignadas, com mais raiva, e lutando contra um governo autoritário. Ao que tudo consta, além disso, Katniss é a responsável por criar essa chama de esperança. Percebendo o perigo de uma nova revolução, então, os 75ºs Jogos Vorazes chegam diferente: dessa vez, dois antigos vitoriosos de cada distrito têm de voltar a arena. E Katniss e Peeta, é claro, retornam para proteger um ao outro e lutar pelo que acreditam.

Como uma boa fã de Harry Potter, sei o que são adaptações ruins. E Em Chamas dá um show nesse quesito. Foi feito extremamente leal à história e arrisco a dizer que algumas cenas adicionadas (como, por exemplo, as da neta do Presidente Snow) acabaram dando um toque muito especial ao filme, deixando-o até mesmo melhor do que o livro em alguns momentos. A arena, além disso, ficou sensacional. Cada detalhezinho foi pensado a fim de reproduzir exatamente o que Suzanne Collins escreveu em sua história.


Sobre a atuação da Jennifer Lawrence, restam elogios. Foi um show à parte. Se quem assistiu a O Lado Bom da Vida já considerou a atriz uma das melhores do mundo, com certeza vai se emocionar muito mais dessa vez. Foi ela quem deu vida à Katniss. E em cada cena mostrou aos espectadores que, se for necessário, consegue chorar, rir e gritar, tudo ao mesmo tempo. Quero ver de novo, e de novo, e de novo...

12 de novembro de 2013

(spoilers) A última temporada de How I Met Your Mother.

Desde que fiquei sabendo que a última temporada de How I Met Your Mother seria focada somente no fim de semana do casamento do Barney e da Robin, fiquei com receio de eles conseguirem estragar um seriado de nove anos em apenas alguns meses.


No entanto, o episódio da semana passada (9x08 - The Lighthouse) me mostrou que, seja focando em apenas algumas horas ou em uma década, os produtores de How I Met Your Mother conseguem, sim, desenvolver uma história sensacional, bem amarrada e com personagens encantadores.

Como vocês já sabem, How I Met Your Mother conta a história de como Ted Mosby encontrou a mulher da sua vida. Isso mesmo, simples assim, sem conspirações ou seres sobrenaturais. O medo dos fãs, por isso, também era bastante simplório: como, em apenas 24 episódios e num período de um fim de semana, os criadores da série conseguiriam mostrar uma "mãe" tão encantadora quanto o Ted, o Barney, a Lily, o Marshall e a Robin?


O páreo não era fácil. Afinal, ao longo destes últimos oito anos, nos foram apresentadas inúmeras mulheres que, sem dúvida, poderiam ser a mãe dos filhos Mosby. Victória, por exemplo. Como apresentar uma nova personagem tão doce quanto a moça dos cupcakes? Ou tão doidinha quanto Zoe?

O fato, no entanto, é que embora Victória, Zoe, Stella ou até mesmo Robin fossem ótimas aos nossos olhos, naquele momento não eram o par perfeito para o Ted. E, mesmo que a "mãe" tenha sido mostrada pouquíssimas vezes durante a nona temporada, a cena final do oitavo episódio mostrou para todo mundo que, sim, eles são fofos juntos e, acima de tudo, foram feitos um para o outro. Mal posso esperar pelo final. Mas confesso que, por mim, essa história nunca acabaria.

29 de outubro de 2013

Teorema Katherine: um dos livros fofinhos do John Green

Finalmeeente li um livro do John Green, que todo mundo está apaixonado! Sei que estou atrasada, mas antes tarde do que nunca, não é?


Não tive coragem de ler A Culpa das Estrelas, embora todo mundo fale que é muito bom, porque não gosto muito de histórias tristes, mas prometo que lerei em breve. Ao invés desse, escolhi Teorema Katherine, que ganhei de presente de Dia das Crianças do meu namorado <3 hehe. Resultado? Amooor, me dá mais um livro dele? Adorei!

John Green possui uma escrita leve e trabalha muito bem os personagens que cria. Dessa maneira, Teorema Katherine é um livro delicioso de ler e eu o devorei em menos de cinco dias. A história conta sobre Colin Sigleton, um menino que tem um problema desde pequeno: sempre se apaixona por Katherines, que também gostam dele até, um dia, resolverem terminar. Ele, menino prodígio, resolve tentar criar, então, um teorema que consiga prever, nada mais, nada menos, quando uma pessoa vai terminar o relacionamento com outra.

A história parece bobinha, não é? E não vou mentir, é bobinha mesmo. Mas John Green cria personagens tão deliciosamente estranhos, que fica difícil largar o livro por um momento sequer. O livro é fugging (!) amazing. E eu prometo, mesmo, que você não vai se arrepender de ler. Eu me apaixonei tanto pelo autor, que já comprei Cidades de Papel. É o próximo da lista!

27 de outubro de 2013

Uma versão piorada dos livros do Dan Brown

Antes de comprar novos livros, havia mais um que eu precisava ler: O Enigma do Quatro. Esse eu tinha comprado há muito tempo - cerca de 8 anos atrás - por indicação de um amigo e, claro, nunca nem tinha começado a ler. E não é que esse mês, tanto tempo depois, até que gostei bastante do enredo? 


O Enigma do Quatro tem como personagem principal não uma pessoa, ou um animal, mas sim um documento antigo. Hypnerotomachia Poliphili é um livro que há muito tempo impressionava pesquisadores. Apesar de conter uma história de amor, muitos estudiosos acreditavam que, por trás, existia um mistério desconhecido. Um dia, dois estudantes de Princeton começam a trabalhar no Hypnerotomachia Poliphili e acabam descobrindo, aos poucos, o que o suposto autor Francesco Colonna realmente queria mostrar com seu livro. 


Pois bem, O Enigma do Quatro é bem no estilo de O Código da Vinci e muito diferente do que eu estava lendo esse ano. Embora um pouco mal escrito - provavelmente a tradução ruim - é bem interessante. Eu só senti um pouco de falta de mais ação propriamente dita. A maior parte da história mostra a resolução detalhada dos capítulos do Hypnerotomachia Poliphili, de modo que a ação mesmo só acontece bem no fim. 

Lendo algumas resenhas por aí, descobri que na época em que foi lançado o livro fez bastante sucesso, provavelmente porque histórias deste tipo estavam na moda. No entanto, se você gosta de Dan Brown, não espere um livro que chegue aos pés das histórias que ele criou. O Enigma do Quatro é legalzinho, apenas. Uma ótima distração. E só.

23 de outubro de 2013

As Aventuras de Pi é muito mais chocante que o filme!

Na minha árdua (ok, não) tarefa de ler todos os livros em casa antes de comprar novos, acabei As Aventuras de Pi, que havia comprado no início do ano e não passado da página 30.


Se você viu o filme, saiba que a história escrita é um pouco mais forte do que foi mostrado no longa. Quer dizer, vi nos cinemas e fiquei encantada com as imagens, tensa em algumas cenas e até mesmo chorei no final. Mas o livro mostra algumas coisas pelas quais o menino teve que passar que eu fiquei até um pouco nauseada. É sério.

Para quem nunca nem ouviu falar em Pi: meu amigo, em que mundo você vive? Brincadeira. As Aventuras de Pi (Life of Pi) conta a história de um adolescente indiano chamado Piscine. Um dia, sua família, dona de um zoológico, resolve se mudar para o Canadá. Então, eles embarcam, junto com alguns animais que seriam vendidos, e no meio da viagem há um naufrágio em que apenas Pi e alguns animais sobrevivem. As Aventuras de Pi, dessa maneira, conta basicamente a luta diária de um menino que tenta sobreviver por uns 10 meses em um bote salva-vidas... com um tigre.


Achei o livro bem denso e, sem entrar no mérito de se o autor copiou ou não a história de um autor brasileiro, muito bom. Várias vezes me peguei pensando o que faria no lugar de Pi, que passou por situações muito difíceis. O mais legal, no entanto, é que a história toda é, na verdade, uma alegoria para o que aconteceu realmente com ele. Vale muito a pena ler, mas saiba que seu estômago precisa ser um pouco mais forte do que o meu.

24 de setembro de 2013

Meu novo livro favorito: Os Homens Que Não Amavam As Mulheres!

Como vocês já devem ter percebido aqui, o tipo de livro que eu mais amo ler é fantasia. Adoro mundos criados, personagens que não existiriam na vida real e muita, muita criatividade. No entanto, coloquei uma meta pra mim este ano: ler todos os livros que comprei e não li, para só depois poder comprar outros.

Como quero logo a continuação de Percy Jackson e os Heróis do Olimpo, além da série completa de Instrumentos Mortais <3, já comecei a ler logo os livros que estavam parados em casa sem ninguém tocar. Em duas semanas, simplesmente devorei Os Homens que não Amavam as Mulheres, da trilogia Millenium, e este se tornou, sem dúvida alguma, um dos meus livros favoritos.
Os Homens que não Amavam as Mulheres conta a história de Mikael Blomkvist, um jornalista sueco que acaba sendo condenado por difamação. Ele é dono de uma revista e recebe uma proposta para escrever a biografia de um velho rico, mas posteriormente descobre que, na verdade, precisa descobrir o que houve com a sobrinha do senhor que, 40 anos antes, desapareceu de uma ilha com as saídas bloqueadas sem deixar qualquer vestígio.

Confesso que, de início, o livro não me conquistou. Eu o comprei no começo do ano e li umas 50 páginas, mas acabou ficando de lado e só esse mês voltei a lê-lo. O autor, o jornalista sueco Stieg Larsson, não tem uma escrita muito fácil, já que é bastante detalhista, e, além disso, os nomes dos personagens possuem tantas consoantes que é difícil reconhecê-los logo de cara.

De qualquer maneira, eu recomendo, e muito, o livro. Depois que a história começou a fluir, eu li as mais de 500 páginas em uma semana e todo momento de folga que eu possuía acabava lendo um ou dois capítulos. Os personagens são cativantes, especialmente a Lisbeth Salander, uma investigadora bem estranha por quem eu me apaixonei logo de cara. Agora, preciso acabar de ler os livros que possuo em casa pra comprar os dois outros volumes da trilogia Millenium: A Menina que Brincava com Fogo e A Rainha do Castelo de Ar. Não vejo a hora!

17 de setembro de 2013

Cidade dos Ossos é mais uma adaptação ruim para os cinemas

Como disse há alguns dias, acabei de ler Cidade dos Ossos e simplesmente me apaixonei pelo livro. A autora, além de escrever muito bem, conseguiu criar uma história de fantasia muito madura e surpreendente e personagens que, ao contrário de outros enredos, não são completamente do bem ou do mal.

Pois bem, semana passada fui assistir ao filme, que estava devendo. Meu irmão, que já havia visto antes de mim - mas sem antes ler o livro - disse que eu provavelmente não gostaria. "A história parece ser muito boa, mas o filme ficou péssimo". Fui ao cinema, então, com a expectativa baixa. Depois da decepção com Percy Jackson, tudo o que eu menos queria ver era outra história que eu adoro ser destruída na adaptação.


Não vou dizer que amei o filme, mas também não odiei. Achei os atores bem fraquinhos, exceto a Lilly Collins que intepretou a Clary muito melhor do que eu esperava. O Jace parece um frango e não tem nada a ver com o personagem descrito no livro, enquanto o Simon, que era pra ser um nerd, é um menino musculoso e bem "descolado".

A história, por sua vez, por conter muitos detalhes, teve que ser reduzida ao máximo. Apesar disso, não a modificaram tanto assim. Achei que os acontecimentos do início, por exemplo, foram muito bem resumidos e explicaram bem para quem não leu o livro. A impressão que tive ao sair do cinema, no entanto, foi que fizeram um adaptação que por si só bastasse, caso não desse para ter uma continuação. Uma pena.


12 de setembro de 2013

Os Estagiários é para ver na sessão da tarde

Na falta de um filme bom pra assistir, semana passada fui ver com meu namorado Os Estagiários. Não esperava muito da história, afinal, não curto muito o estilo, mas, de fato, é uma boa alternativa para se distrair em um dia de tédio. Típico filme de sessão da tarde, sabe?

Os Estagiários conta a história de dois vendedores, Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson), depois de perderem os seus empregos, e como os dois fazem para voltar ao mercado de trabalho. Em uma ideia absurda, eles acabam se candidatando ao processo de estágios do Google e, numa ideia mais absurda ainda, os dois conseguem entrar na empresa.


Apesar da história completamente irreal (diria que mais fantasiosa do que Percy Jackson, haha), a gente conseguiu dar umas boas risadas no cinema. Especialmente na cena do Quadribol, que fez o Pomo de Ouro se transformar em um cara todo vestido de roupa amarela com uma bola de tênis presa em uma cauda de mentira. Foi bizarro, mas engraçadíssimo.

Fora isso, o filme não é nada além daquilo que eu esperava. É formado por clichês e tem uma lição de moral no final, já que o grupo vencedor (óbvio que o dos protagonistas) era formado apenas por pessoas consideradas fora do padrão: dois caras mais velhos e que não entendem nada de tecnologia, um oriental com problema de auto-aprovação, uma menina que se acha a descolada, mas nunca viveu de verdade, um menino que não sai do celular e um nerd que não consegue conquistar a mulher dos seus sonhos.

Enfim, Os Estagiários não se tornou o filme da minha vida, mas também não foi a pior história que eu já vi nos cinemas. A única questão que ainda não saiu da minha cabeça, no entanto, é quanto o Google pagou para este filme ser gravado. Ou será que foram os produtores que pagaram para o Google? Só sei que foi um belo de um marketing.

11 de setembro de 2013

Refresquem-se com os sorvetes do Vipiteno!

Finalmente a época mais gostosa do ano está chegando! ☼ Sol, praia, calor... Tudo bem, há quem não goste, mas eu particularmente amo e discordo totalmente daquelas pessoas que falam que no Inverno todo mundo se veste melhor. Eu adoro roupas mais leves e coloridas!

De qualquer maneira, não é sobre roupas que eu quero falar. Mas sim sobre a sobremesa que mais combina com esse calorzinho: sorvete. Quer coisa melhor para refrescar?

Lembro que uma época era muito difícil achar sorveterias aqui em São Paulo. Não sei se era eu que não sabia procurar, mas tinha que andar muito para encontrar uma boa de verdade. Hoje não, em qualquer lugar que a gente vai tem sempre uma sorveteria deliciosa, inclusive dentro de shoppings. A Vipiteno, no entanto, é uma das minhas favoritas.


Repararam nessa imagem? Eu que tirei. Com o celular. Agora, se em uma foto de baixa qualidade os sorvetes já parecem deliciosos, imaginem ao vivo? Gente, é coisa de outro mundo! De verdade! Eu que não gosto de sorvete de chocolate, me apaixonei pelo de chocolate turco com nozes. Sim, porque lá tem sabores muito diferentes, tipo mexerica (parece que você está comendo a fruta), bem-casado (é delicioso, mas pra quem é fã de doce de leite) e gianduia (ma-ra-vi-lho-so). 

Por enquanto eu só conheço a Vipiteno do Shopping Market Place, mas em breve quero ir na unidade que fica no Itaim. Ah! E o preço nem é um absurdo não, viu? Uma casquinha (amo!) com duas bolas sai por R$ 11,00. Vale a pena, acreditem em mim!


Endereços:

Loja 1: Rua Manuel Guedes, 85 - Itaim Bibi
Telefone: 3476-1881

Loja 2: Shopping Market Place - Piso Superior
Telefone: 4111-5689

10 de setembro de 2013

Casa Nero: para se tornar o restaurante favorito!

Quem me conhece - quer dizer, nem precisa conhecer muito, basta ler uns posts antigos aqui no blog, hehe - sabe que eu amo hamburguerias. Amo mesmo, de esperar a semana toda pelo fim de semana (só pra não sair da dieta) e poder se deliciar com um lanche gostoso. Um dos meus passatempos favoritos, aliás, é ler resenha por aí pra decidir qual é a próxima que vou conhecer. Foi assim, inclusive, que eu e meu namorado decidimos comemorar nosso aniversário de namoro na Casa Nero, que se tornou um dos meus lugares favoritos aqui de São Paulo.

A Casa Nero fica na Alameda Lorena, mais ou menos perto da Avenida Paulista. Fomos em um sábado à noite e, por incrível que pareça, não estava cheia. Digo isso porque todos sabemos que um sábado à noite em São Paulo é sinônimo de muito tempo de espera - vide o Veloso, o St. Louis ou o Butcher's Market. O problema, no entanto, é que não há local para estacionar na rua, de modo que a gente precisa desembolsar R$ 17,00 pelo valet.

Uma das coisas que mais me chamou atenção quando estava lendo sobre a Casa Nero foi o ambiente, já que lá é tudo à luz de velas. Romântico, né? Mas dá pra ir tranquilamente com os amigos, pode confiar! Infelizmente, justamente por isso as fotos não ficaram muito boas, já que eu não queria atrapalhar as outras pessoas com um flash...


Como o sábado estava propício, resolvemos tomar uma cerveja antes de comer os hambúrgueres. E, já que todos os lanches vinham com uma porção de batata-frita (enorme!), escolhemos outra como entrada: bolinhos de purê de aipim - também conhecido como amor em forma de fritura. Gente, que coisa maravilhosa! Supercrocantes, macios por dentro e muito saborosos! Re-co-men-do. Ainda mais com o vinagrete que acompanha! ;)

Depois da cerveja, que veio geladíssima, e da porção dos céus, era a hora de pedir os lanches. Eu pedi, então, o Nero Burger (180 g de hambúrguer de kobe tropical, picles, cebola, tomate na chapa e ketchup caseiro), enquanto meu namorado pediu o The Black Burger (200g de hambúrguer com cheddar inglês, pão preto orgânico, molho caseiro, cebola confitada e picles). Além disso, como bons dois gordinhos, escolhemos também o milk shake de Gianduia - que parecia praticamente Ferrero Rocher derretido. Sensacional!


Os hambúrgueres não demoraram muito para vir e, quando chegaram, nos surpreenderam tanto no tamanho, quanto no gosto. Todos as carnes da Casa Nero são feitas no carvão, o que dá um toque todo especial e, além disso, o pão veio tostado na medida, sem esfarelar, nem nada. O sabor da carne? Maravilhoso! Assim como todos os acompanhamentos e molhos. Nota 10, além disso pra batata-frita, extremamente sequinhas e crocantes! 

Vale muito, muito a pena! E eu não vejo a hora de voltar novamente. ;)

Casa Nero

Endereço: Alameda Lorena, 2101 – Jardins
Telefone: 3062.8743
Site: www.casanero.com.br

9 de setembro de 2013

Revenge, uma novela mexicana de qualidade!

Sim, sim, eu sei que estou atrasada. Sei que Revenge é uma série que quase todo mundo já está viciado e que faltava praticamente só eu pra começar a ver. Mas semana passada acabei Veronica Mars e aí fiquei sem ter o que assistir - até pelo menos as novas temporadas de outros seriados começarem. Foi então que resolvi dar uma chance a Revenge e, como vocês já devem imaginar, não me arrependi nem um pouco.

Revenge conta a história de Emily Thorne (Emily VanCamp), que no passado era Amanda Clarke e viu seu pai ser destruído por um crime que ele não cometeu. Quando cresce, ela recebe uma fortuna e resolve se vingar de cada uma das pessoas que ajudou seu pai a ser condenado injustamente. Emily, então, se muda para Hamptons e começa a colocar em prática sua vingança.


Ouuuu seja... riqueza, luxúria, bebedeira e muitas armações entre um bando de ricaços! Vi os quatro primeiros episódios quase de uma vez e mal posso chegar em casa pra assistir ao próximo. O melhor de tudo é que a série já tem duas temporadas e a terceira está prestes a estrear, então tenho muitos episódios para ver ainda! 

Pode parecer estranho, mas Revenge me lembrou muito The OC. Tudo bem, a história não tem muito a ver, mas, se pararmos pra pensar, é uma intrusa no meio de uma sociedade extremamente rica e hipócrita, né? Igualzinho àquele seriado que eu tanto amo. <3 Sem contar os dramas, que existem exatamente na mesma quantidade! Em apenas quatro episódios, a Emily já destruiu a vida de quatro pessoas, conquistou o cara mais gato do seriado (apenas amor), fez outro se apaixonar por ela e conseguiu uma bela de uma inimiga que, além de tudo, é a sua "sogra". Não é demais?


5 de setembro de 2013

Veronica Mars: nos vemos novamente em 2014!

Sempre tive uma birrinha boba com a Kristen Bell. Não sei por que exatamente, mas sei que nunca fui com a cara dela. E, por muitos anos, por causa disso, evitei assistir a Veronica Mars - já que a atriz é a protagonista da série. Este ano, em um dos meus ataques de preciso-ver-uma-série-nova, resolvi dar uma chance a Veronica Mars. Pois bem, me surpreendi. E hoje, depois de alguns meses, finalmente acabei de assistir ao seriado.


Como já disse antes aqui, Veronica Mars conta a história de uma menina que desde pequena faz parte do mundo de crimes e investigações. Isso porque seu pai, Keith Mars, é, além de xerife da cidade, um investigador particular. Desse modo, a garota sempre teve certeza de qual carreira gostaria de seguir e, ao fim do seriado, vemos ela realizando o seu sonho de ir estagiar no FBI.

De fato, como alguns já tinham me falado, a série perde um pouco de sua essência na terceira temporada. Talvez por isso tenha sido a que eu mais demorei para ver. Nela, Veronica Mars vai para a faculdade e o mundo dela se transforma, o que faz o seriado perder um pouco aquele clima de "high school". Além disso, alguns personagens antigos saem por diversos motivos, dando lugar a outros que não me conquistaram por completo.


O último episódio foi ruim. Talvez porque não era para ter sido, de fato, o último, já que a série foi cancelada repentinamente. No entanto, o mistério a ser resolvido fez algo legal: uniu todos os personagens, inclusive aqueles que já morreram, meio que criando uma lembrança do início do seriado. 

Veronica Mars vai deixar saudades. Ela e, especialmente, o Logan - meu personagem favorito - não mereciam o fim incompleto que tiveram. De qualquer maneira, a gente espera uma redenção, já que, aparentemente, em 2014 o filme da loirinha detetive vai ser lançado. Mal posso esperar! <3

4 de setembro de 2013

Cidade dos Ossos é pra ler em uma semana e querer mais!

É o seguinte: pra mim nenhuma série de livros vai chegar aos pés de Harry Potter. Simples assim. Apesar disso, eu continuo lendo histórias de fantasia que, mesmo que pareçam cópias, me distraem e me fazem sentir pelo menos um terço do que eu sentia quando lia os livros escritos pela Rowling

Foi assim com Narnia, Percy Jackson, Jogos Vorazes e está sendo, atualmente, com Os Instrumentos Mortais. Não me importa se os livros foram escritos antes ou depois, se eles são cópias ou não, o que importa é o que eu sinto quando eu leio cada um deles. E é uma sensação deliciosa de que, talvez, exista um mundo muito melhor do que esse em que a gente vive.


Cidade dos Ossos, o primeiro livro da coleção Os Instrumentos Mortais, sempre me chamou a atenção, mas nunca havia tido vontade de ler realmente. Até que, um dia, uma amiga me indicou e disse que era muito a minha cara. Isso foi o suficiente pra que eu colocasse na cabeça que precisava ler e quando surgiu uma promoção boa em algum site que eu não lembro qual foi, acabei comprando.

Sem dúvidas, essa minha amiga tinha razão. Fazia muito tempo que eu não lia uma história que prendia tanto a minha atenção. Claro que A Marca de Atena também me manteve vidrada, mas com Cidade dos Ossos foi diferente, talvez justamente pelo estilo da autora, Cassandra Clare, me lembrar tanto o jeito que a Rowling escreve: extremamente detalhista.

Cidade dos Ossos conta a história de Clary Fray, uma menina de 15 anos que um belo dia vai para uma danceteria em Nova Iorque e testemunha um crime de alguém que não parece ser, necessariamente, normal. A partir daí, ela começa a ver coisas que antes não via e conhece Jace, Alec e Isabelle, que se auto-denominam Caçadores de Sombras e protegem o mundo de demônios e outras criaturas.


Certo, é basicamente isso. E eu garanto: vale ler cada página. Aos poucos, a gente vai descobrindo junto com a Clary a história de sua família e revelando inúmeros segredos junto com os Caçadores de Sombras. O mais legal de tudo, no entanto, é que o livro é muito mais maduro do que a maioria das fantasias que a gente vem encontrando por aí. Nele, coisas ruins acontecem, sim, e toda a história não tem um desfecho simples que nem, por exemplo, Crepúsculo, ew.

Ainda não vi o filme, mas pretendo ver antes de sair dos cinemas. Muitos já me disseram que ele é péssimo, mas gente, de verdade, não se deixe enganar por uma adaptação mal feita! Depois venho aqui contar o que achei! ;)

22 de agosto de 2013

Conheça o FrangÓ e delicie-se com coxinhas saborosas e uma cerveja geladinha!

Ai, gente, eu não estou brincando quando falo que São Paulo é a melhor cidade do Brasil para encontrar comidas deliciosas! Seja a hora que for, você encontra o que quer. Comida tailandesa às quatro da madrugada? TEM COMO! Vocês já devem ter percebido que eu sempre procuro ir em um restaurante novo, né? Essa é, sem dúvida, uma das coisas que eu mais gosto de fazer! Tudo bem que às vezes não dá, porque ao mesmo tempo que São Paulo tem muita variedade de lugares, é tudo muito caro, mas, sempre que dá, eu vou atrás de um local novo para conhecer.

Com o FrangÓ foi assim: meu pai sempre me falou muito bem desse bar localizado na Freguesia do Ó até que um dia, ano passado, resolveu me levar. Tiro e queda, me apaixonei! As coxinhas (sim, elas novamente! :9), a grande variedade de cervejas e os garçons extremamente simpáticos me fizeram amar o lugar. Só que eu nunca mais tive a oportunidade de ir. Até esse mês.


Fomos em seis pessoas e claro que meu pai estava junto (ele não me perdoaria se fosse com outras pessoas! hahaha). Era uma sexta-feira à noite e, por incrível que pareça, estava um clima muito agradável. Assim como da outra vez, havia uma fila para entrar e, para não perdermos tempo, pedimos cerveja e coxinhas do lado de fora mesmo! Quando entramos, o que não demorou muito, foi a vez de apostarmos em cervejas diferentes (peça a Eisenbahn defumada e delicie-se com uma cerveja com gosto de bacon!) e também variar nas porções: além de mais uma de coxinhas, pedimos também mandioca e frango à passarinho, que também estavam deliciosas.

Fonte: Baco & Ninkasi
É, gente, as coxinhas continuam deliciosas como sempre: um pouco maiores do que coxinhas de festas infantis, supercrocantes por fora e muito macias por dentro. A única diferença delas é que o catupiry é na massa e não no recheio, como é o caso da coxinha do Veloso

Aliás, falando em Veloso, sei que vocês vão me perguntar: qual é a melhor? E, infelizmente, não tem como compará-las. As duas são deliciosas e valem muito a pena! Acho que, inclusive, cada porção combina exatamente com o seu bar. O FrangÓ  é conhecido pela grande quantidade de cervejas e suas coxinhas são pequenas, ótimas para petiscar. O Veloso, por sua vez, tem nas caipirinhas o seu forte e suas coxinhas, enormes, alimentam muito mais. Recomendo ambas!


Endereço: Largo da Matriz Nossa Senhora do Ó, 168 – Freguesia do Ó
Telefone: 3932-4818

20 de agosto de 2013

Fiquem longe de Percy Jackson e o Mar de Monstros

Se há algum tempo eu recomendei fortemente que vocês fossem ver Percy Jackson e o Mar de Monstros nos cinemas, porque este é um dos meus livros favoritos da série, agora eu recomendo muito que não o façam. Isso porque o filme é ruim, simplório e não agrada nem quem, como eu, é apaixonado por mitologia grega.

Como bons fãs que somos, eu e meu namorado quisemos ir assistir ao filme na estreia mesmo. Chegamos lá em cima da hora, mas fomos e pegamos ótimos lugares (adoro essa história de comprar com antecedência <3). Aí o filme começou e não dava mais para fugir.


Pra início de conversa, nunca vi um filme de fantasia querer imitar tanto Harry Potter. Por favor, né, gente? Amo Harry Potter e essa é, de longe, a minha série favorita, mas são histórias de mundos completamente diferentes! Quem fez este Percy Jackson esqueceu-se de apostar em um enredo bom e conciso e despejou nos fãs cenas como a do táxi - idêntica à do Nôitibus Andante - sem qualquer criatividade.

Isso sem contar os personagens que perderam suas principais características e se tornaram chapados, sem emoção e completamente bobos. Annabeth, que era para ser a melhor guerreira do acampamento e extremamente inteligente e competente, transformou-se em uma menina chata, mesquinha, preconceituosa e irônica. Percy, por sua vez, ao invés de ignorar o pai deus, implorava por ajuda e ficava triste cada vez que não era correspondido. Sem contar o Tyson que, ao contrário do livro, onde era um crianção, foi transformado em um ciclope de baixa auto-estima e preocupado com o fato de não ter dois olhos. OI???


Juro que tentei ignorar isso e me centrar apenas no filme, mas simplesmente não dava. Por mais que fosse uma adaptação, a história foi mudada completamente e se tornou mais infantil ainda. Meu namorado, que havia terminado o livro recentemente, foi narrando, a cada segundo, mudanças e mais mudanças que, ao invés de deixar a história melhor para os cinemas, deixou-a apenas superficial. Gente, o filme praticamente se esqueceu de apresentar o vilão da história!

Não que Percy Jackson e o Ladrão de Raios tenha sido um filme bom. Muito pelo contrário, quem leu o livro se decepcionou absurdamente com a adaptação. Mar de Monstros, por isso mesmo, deveria ter vindo como uma redenção e uma possibilidade de tornar a série um sucesso - o que, obviamente, não irá acontecer. Duvido, aliás, que mais um livro seja adaptado. E quer saber? Talvez seja melhor mesmo isso não acontecer.

12 de agosto de 2013

Trilha sonora para leituras

É impressionante como nossa mente relaciona sensações a algumas situações do dia a dia, não é? Um perfume que lembra determinado dia, uma textura que lembra alguma comida, uma música que lembra algum momento...

Eu sou daquelas que sempre ouve música quando vai ler um livro. Acho que é mais fácil para me concentrar e, além disso, me faz fugir do mundo ao redor de uma maneira muito mais fácil. O que acontece toda vez, no entanto, é que eu não ouço vários artistas cada vez que vou ler. Meio que seleciono um e só ouço ele até o fim. Vira uma trilha sonora da história de verdade, sabe?


Reparei nisso hoje, enquanto estava lendo Cidade dos Ossos (em breve vai ter resenha aqui no blog! Mas já adianto que é sensacional <3). Resolvi colocar The Black Keys no último volume e, pronto, lembrei imediatamente de uma cena de A Hospedeira. Estranho isso, né?

Lembro que, logo no início da faculdade, por volta de 2009 ou 2010, eu tive que ler A Sangue Frio, do Truman Capote, para uma das matérias. Como sempre, li o livro todo ouvindo música e, dessa vez, tinha sido a discografia de Jason Mraz. Até hoje quando ouço alguma música do cantor me lembro de cenas desse livro - que, se você nunca leu, leia, porque é maravilhoso.

Outras duas bandas que me lembram um livro específico é Foster The People e Two Door Cinema Club, que eu ouvi enquanto lia A Marca de Atena. Não tem jeito, cada música me lembra uma cena do livro, especialmente aquelas focadas na Annabeth.

Vocês também passam por isso? Alguma banda, ou música, lembra um livro específico? :)

31 de julho de 2013

Os Heróis do Olimpo, a nova aventura de Percy Jackson, é só amor!

Quando vocês acabam um livro também ficam se sentindo perdida e com um aperto no coração? Porque comigo é assim... Hoje acabei de ler A Marca de Atena, do Rick Riordan (o mesmo autor de Percy Jackson), e fiquei me sentindo assim, órfã

Não sei se vocês sabem, mas a coleção Percy Jackson & Os Olimpianos é formada por cinco livros. O primeiro, O Ladrão de Raios, provavelmente todo mundo já ouviu falar, já que foi transformado em um filme - não tão bom, por sinal, embora eu o adore. O Mar de Monstros, o segundo, por sua vez, irá para os cinemas em Agosto e eu recomendo a todos assistirem, porque é um dos meus favoritos. Em terceiro vem A Maldição do Titã, em quarto A Batalha do Labirinto e em quinto O Último Olimpiano


A Marca de Atena, que foi o livro que eu acabei de ler, no entanto, faz parte de uma segunda coleção, chamada Os Heróis do Olimpo, que não é independente da primeira. É, na verdade, uma continuação. Essa nova coleção, formada por enquanto por mais dois livros - O Herói Perdido e O Filho de Netuno -, contudo, não trata só da mitologia grega. Explora também a mitologia romana, o que é muito legal mesmo.

A coleção Os Heróis do Olimpo apresenta pra gente um outro acampamento de semi-deuses. Este, no entanto, é formado por filhos dos deuses romanos - que são correspondentes aos gregos, mas com personalidades completamente diferentes. Dessa maneira, conhecemos, por exemplo, Minerva, a correspondente da deusa Atena; Júpiter, o correspondente de Zeus; e Netuno, correspondente de Poseidon - o já conhecido pai de Percy. 


Nessa nova história, sete semi-deuses, inclusos aí Annabeth e Percy ♥, são obrigados a sair em uma aventura para impedir que Gaia, a deusa da Terra, desperte e destrua o mundo. O que eles não sabem, no entanto, é que este grupo terá que enfrentar uma guerra muito antiga - e acirrada - entre gregos e romanos, o que pode levar à devastação dos acampamentos. 

Sem dúvida, para quem gosta de fantasia, Os Heróis do Olimpo é um prato cheio. A gente fica conhecendo ainda mais sobre mitologia e é apresentado a um mundo completamente novo. Além disso, algo muito legal é que cada livro é focado em um personagem e a cada dois capítulos, mais ou menos, a história é contada através da percepção de um deles. A Marca de Atena, como vocês já devem imaginar, é focado em Annabeth - o que o fez se tornar meu favorito até agora, é claro.

23 de julho de 2013

Bar Veloso: as coxinhas mais premiadas de São Paulo

Embora eu tenha nascido em São Paulo e viva aqui há mais de 24 anos, nunca havia visitado o Bar Veloso, localizado na Vila Mariana. Foi em um desses fins de semana sem nada pra fazer que resolvi ir até lá, um dos bares mais famosos da cidade, conhecido pela coxinha deliciosa e as caipirinhas diferentes e saborosas.

Pois bem. Se você é daqueles que sai de casa com muita fome (eu), não pense que vai chegar ao Veloso, sentar e receber sua porção na mesa em cinco minutos. Eu, pelo menos, quando fui, esperei mais de uma hora na calçada - isso porque estávamos apenas em duas pessoas e nem era tão tarde, umas 19h. 

Apesar da espera, digo de boca cheia (infelizmente não de coxinha) que cada minuto vale a pena. De verdade. Entramos no bar por volta das 20h e logo de cara já pedimos a porção de coxinha e uma caipirinha de tangerina com pimenta dedo de moça. A caipirinha chegou rapidamente e, cerca de cinco minutinhos depois, a porção com seis coxinhas e uma pimenta ardidíssima chegou à nossa mesa.


Não é exagero, pessoal: esta é, de fato, a melhor coxinha da cidade. Arrisco dizer que até mesmo do mundo (hehe). A porção chega quentíssima, com a massa crocante por fora e cremosa por dentro. O recheio? Sem comentários. Pense na melhor coxinha que você já comeu na sua vida. Não vai nem chegar aos pés dessa. Frango bem temperado, envolto em muito catupiry quentinho. Devoramos as seis coxinhas em meio minuto e, claro, tivemos que pedir outra.

Dessa vez, contudo, optamos por outra caipirinha: de limão com caju. E, mais uma vez, não nos decepcionamos. Enquanto a caipirinha de tangerina com pimenta dedo de moça é mais doce, mas com um toque apimentado ao fundo, a de limão com caju é bem azedinha no começo, mas depois o doce do caju toma conta do paladar. Muito, muito aprovadas.

O Veloso é, sem dúvida, um dos melhores bares de São Paulo. Apesar do tempo de espera e do preço que não é um dos menores do mundo (a porção de coxinha custa 26 reais), sem dúvida é um lugar que eu vou voltar muitas outras vezes. Para comer coxinha, tomar uma cerveja, experimentar novas caipirinhas e bater um papo.

Endereço: Rua Conceição Veloso, 56 - Vila Mariana - São Paulo
Telefone: (11) 5572-0254

19 de julho de 2013

Guerra Mundial Z: um novo conceito para filmes de zumbis

Ontem fui assistir a Guerra Mundial Z e preciso compartilhar, porque o filme é simplesmente demais! Tudo bem que eu sou suspeita pra falar, porque a-do-ro zumbis, mas, de verdade, pra quem achava que esse seria só mais um filme de ação do (delícia) Brad Pitt, realmente fiquei surpresa.

Gerry (Brad Pitt) é um ex-investigador da ONU que é recrutado para descobrir a origem dessa nova doença. Ele se vê obrigado a aceitar a missão quando o exército deixa bem claro para ele que todas as famílias são descartáveis, exceto se algum membro delas estiver contribuindo. Basicamente: a gente mantém sua família a salvo, você salva o planeta.


Sou daquelas que desde pequena sempre devorava filmes de mortos-vivos. Até aqueles trashs que passavam na Sessão da Tarde, lembram? Hoje em dia, claro, não deixo de acompanhar The Walking Dead - que, segundo a definição de alguém que eu sigo no Twitter, fica parecendo a Turma da Mônica perto de Guerra Mundial Z.

Não concordo totalmente com isso, já que, pra mim, The Walking Dead é uma das séries mais pesadas que estão no ar hoje em dia. Acho que o que aconteceu foi que os fãs acabaram se acostumando com os crânios esmagados e os corpos sendo cortados ao meio e não ficam mais chocados, hehe. Em Guerra Mundial Z, ao contrário, esse embate físico se dá muito raramente e o destaque são multidões e multidões de zumbis se escalando e pisoteando atrás de novos humanos. É bem chocante.


Guerra Mundial Z acabou se mostrando uma história sobre zumbis muito fora do comum. Eu, pelo menos, quando penso em mortos-vivos, sempre lembro daquela historinha de vírus que passa pela mordida e de uma família específica tentando sobreviver ao apocalipse. Obviamente que o filme possui todos esses elementos (inclusive, a mulher do Brad Pitt no filme é horrorosa, tá, gente?), mas por trás está uma história muito maior. Não é a sobrevivência de uma família, mas sim do mundo todo, que está simplesmente caindo aos pedaços. Vale muito a pena!

16 de julho de 2013

The Vampire Diaries: falta muito pra quinta temporada?

MEU-DEUS-DO-CÉU. É assim que eu começo esse post, porque depois do último episódio de The Vampire Diaries, fica difícil começar com qualquer outra frase.

Sei que estou completamente atrasada, mas acabei de assistir à quarta temporada de The Vampire Diaries só essa semana. Confesso que os rumos da história estavam me fazendo pensar em desistir da série de verdade, mas resolvi ir até o fim para ver o que me aguardava. Resultado? Mal posso esperar pelos novos episódios! (que só voltam em Outubro, sad)

Como este episódio passou há séculos, acho que não preciso me preocupar com spoilers, não é? Pois bem. Depois da morte do Jeremy, a nossa querida Elena finalmente deixou de ser aquela sonsa que todo mundo (não) amava. Ela simplesmente desligou seus sentimentos e começou a aterrorizar Mystic Falls. Invertendo os papéis com Damon que, por sua vez, queria que a mocinha voltasse a ser a bobona de sempre.


De repente, conseguiram com que ela religasse seus sentimentos. Foi aí que pensei "ótimo, vai voltar a chatice que era", mas não. Aparentemente esta nova experiência de matar pessoas e atazanar a vida alheia foi boa pra nossa querida Elena Gilbert que, embora tenha voltado a sentir, deixou de ser a chatinha de sempre.

Bonnie, por sua vez, tentou enganar o vilão-todo-poderoso Silas, que fez com que a bruxa finalmente derrubasse (pelo menos uma parte) o véu para o outro mundo. Resultado? Vampiros, híbridos e todo tipo de sobrenatural andando novamente pela cidade. O lado bom foi que pudemos rever personagens que ninguém sabe porque foram embora, como Lexi, Alaric e, claro, Jeremy (que eu sempre torci pra morrer, tá?).


Bom, como todos sabemos, a galera que faz The Vampire Diaries tem problema em matar personagens e, depois de muita balela, Jeremy retornou à vida. É isso mesmo, pessoal, o chato-boy está de volta! No entanto, outra personagem insuportável deu adeus - ao menos por enquanto - a Mystic Falls: Bonnie. A bruxa chata finalmente morreu! #todoscomemora 

Agora resta saber até quando ela vai permanecer morta, né. Quem aí também está torcendo pra Caroline ficar com o Klaus? Quem aí não se aguenta de ansiedade por saber que a Elena, finalmente, escolheu o Damon? <3 E, meudeusdocéu, quem aí quer saber o que aconteceu, de fato, com a Katherine? Será que ela virou humana novamente mesmo? God!

24 de junho de 2013

A Hospedeira: a nova criação de Stephenie Meyer

Um dos poucos lados bons de viver na cidade caótica de São Paulo é ter sempre muito tempo pra ler. Todos os dias eu demoro cerca de 1h para chegar ao trabalho - o que é pouco por aqui, believe me - e sempre uso este tempo pra me atualizar nas leituras. :)

Quem me conhece sabe que sou fascinada por livros de fantasia, simplesmente esqueço do mundo quando leio um! E, essa semana, acabei de ler A Hospedeira, da mesma autora de Crepúsculo, Stephenie Meyer. Na verdade, este não é bem um livro de fantasia, está mais para ficção-científica, que é um gênero que eu também gosto muito.

Já disse aqui que achei Crepúsculo péssimo, completamente sem história, sem clímax e sem sentido. A autora não soube desenvolver o enredo - e nem foi porque ela criou vampiros brilhantes - e, além disso, todos os livros foram mornos do início ao fim. De qualquer maneira, ouvi muita gente falando bem de A Hospedeira e resolvi arriscar lê-lo.


Não posso afirmar que este é um livro sensacional que me prendeu do começo ao fim. Até que demorei bastante para lê-lo, considerando que às vezes devoro enredos inteiros em quatro dias. De qualquer maneira, em relação à saga de vampiros, posso falar, sim, que A Hospedeira é bem melhor, tanto na escrita, quando na história.

Em A Hospedeira, o planeta Terra foi dominado por extraterrestres que se apoderaram dos corpos dos seres humanos. Dessa maneira, apenas muito tarde a sociedade percebeu que estava sendo controlada por outra espécie. Quando Melanie, um dos poucos humanos que restavam, é capturada e tem uma alma invasora colocada dentro de sua cabeça, ela acha que é o fim. No entanto, a situação muda de proporção quando Peregrina, a alma parasita, percebe que Melanie não abrirá mão de seu corpo tão facilmente.

A Hospedeira, filme (2013)

A ideia da história do livro é bem legal, de verdade, porque o tempo todo a gente não sabe se torce pela Melanie, que é a humana, ou pela Peregrina, que é a alma invasora. Mais uma vez, a Stephenie Meyer fez com que a gente fosse conquistado pelos personagens e torcesse por eles. Nesse caso, no entanto, é mais complicado, porque apesar de existirem dois personagens diferentes, existe apenas um corpo.

O que me incomodou, no entanto, é que, mais uma vez, deu para perceber que a autora ainda não é madura o suficiente, embora tenha grandes ideias, e sempre acaba se apegando aos personagens, mantendo-os até o fim. Meyer, ao contrário de outros autores, abre mão de uma trama mais elaborada e com algumas perdas, a fim de dar um final feliz e água açúcar em todos os seus livros, o que é algo que, para mim, define se um livro é bom ou apenas mediano. Talvez eu tivesse gostado muito mais de A Hospedeira se existisse mais ação em sua história e se as situações se resolvessem mais rapidamente, mas não tão facilmente. Se tivesse existido uma batalha de fato e o livro não fosse apenas focado na relação humana-alma-outros humanos

De qualquer jeito, este é um livro bem legalzinho para ler quando o objetivo é apenas distração. Mas nada mais do que isso.

20 de junho de 2013

True Blood: a volta de Eric Northman

Porque, vamos combinar, só o que importa dessa série é o Eric. Ele é lindo, sádico, alto e sexy. Ao contrário do Bill que é, juntamente com nossa amiga Elena, de The Vampire Diaries, o vampiro mais chato da história da televisão.


Pois bem, True Blood voltou, para a alegria de muitos e o tédio de outros. Afinal, após uma quinta temporada chata, sem sentido, monótona e que, de quebra, explorou todos os lados ruins dos personagens mais chatos do seriado, a história continuou de onde havia parado.

Billith ressurgiu de um montão de sangue e fez o Eric fugir como uma moça. Enquanto isso, a Sookie se aproveitou do bonitão e, ao mesmo tempo, ficou em luto pelo Bill. Como entender? Impossível. De qualquer maneira, o importante é que todos fugiram sãos (ou nem tanto) e salvos do prédio, antes dele explodir e transformar todo mundo lá dentro em pedacinhos.


Infelizmente, ao contrário das outras vezes, a história da quinta temporada não foi finalizada nos últimos episódios, de maneira que aguardávamos que ela continuasse a todo vapor na sexta. O que vimos nesse episódio, no entanto,  foi o que vemos em todo início de temporada de True Blood: uma história morna e prestes a se desenvolver.

Tara e Pam continuaram com aquele relacionamento bizarro, enquanto o Alcide (hoooot) ainda lutava pela liderança da matilha. Ou seja, quase nada foi adicionado, exceto bem no finalzinho, quando um novo personagem - que parece que vai esquentar a história - finalmente apareceu.


Enfim, não vou crucificar True Blood, porque bem sabemos que toda vez as temporadas demoram a se desenrolar, mas, quando evoluem, acabam pegando fogo. O que espero é que, dessa vez, os produtores não se percam entre tantos personagens e, finalmente, nos deem aquele final que todo mundo espera há mais ou menos um ano.

Agora, fica a pergunta: e o Billith? É do bem ou do mal? ;)

17 de junho de 2013

Butcher's Market: o melhor milk-shake do mundo

Preciso me reorganizar e voltar a postar no blog direitinho. Sei que todo mundo tem mil coisas pra fazer, então é desculpa esfarrapada falar que estou sem tempo, né? De qualquer maneira, hoje resolvi vir aqui, mesmo que seja para escrever pouco (NOT), só pra contar pra vocês sobre mais uma hamburgueria maravilhosa que eu fui há uns 15 dias.

Gen-te. Vocês conhecem o Butcher's Market? Essa hamburgueria fica no Itaim, aqui em São Paulo, e é mais uma daquelas que faz com que a gente vá embora até com peso na consciência de tanto comer. Sempre quis conhecer, então foi só aparecer uma data especial (o aniversário do meu namorado ♥), que arranjei a desculpinha para ir.


Fomos ao Butcher's Market no dia 31 de maio à noite, uma sexta-feira. Ao chegarmos lá, tivemos que esperar cerca de 1h para conseguirmos entrar, assim como aconteceu com o St. Louis, mas, de qualquer maneira, valeu muito a pena.

O Butcher's Market possui uma decoração bem diferente. Para quem não sabe, butcher significa açougueiro, então tudo lá é decorado com esse tema. As paredes possuem desenhos de cortes de carne, máquinas de moer e frases revelando o amor pelo hambúrguer. A música, por sua vez, é de primeira: o rock toca no volume ideal.

Logo de cara, pedimos a porção de batata-frita e um milk-shake de marshmallow para dois, que foi o principal motivo que nos fez ir até o Butcher's Market. A batata-frita chegou primeiro e nos impressionamos com o tamanho da porção, que era enorme. Além disso, todas as batatas eram cortadas muito fininhas e lotadas de alecrim, que eu amo. Muito deliciosas! Logo em seguida, chegou o nosso milk-shake de marshmallow que, sem dúvida, é uma das coisas mais maravilhosas que eu já tomei. Nem vou falar nada, apenas apreciem a foto:


Ao acabarmos a porção, pedimos, então, nossos lanches. Eu optei pelo Joint Burger (hambúrguer de 180g com alface, queijo mussarela, cebola roxa caramelizada servido com maionese de rabanete da casa) e meu namorado escolheu o Cheese Burger (hambúrguer de 180 g com queijo cheddar servido com alface, tomate e cebola roxa à parte com "market sauce"), mas sem cebola. 

Gente, quando os lanches chegaram, ficamos impressionados! Eram enormes! Por isso, nem aguentamos pedir a sobremesa, o que é uma pena, porque queríamos muito ter experimentado o Icecream Sandwich, que nada mais é do que dois cookies de chocolate recheados de sorvete de baunilha, mas que todo mundo diz ser maravilhoso!


Conclusão: os lanches eram maravilhosos e a cebola roxa caramelizada do meu deu um toque especial que eu nunca vi igual. A porção de batatas-fritas é gigantesca e muitíssimo saborosa, mas ainda não ganhou da minha favorita - a do Zé do Hamburger. O milk-shake, por fim, é coisa de outro mundo e todos deveriam experimentar um dia. Vale muito a pena!

Endereço: Rua Bandeira Paulista, 164 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Telefone: 2367-1043 ou 2367-1048
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