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5 de agosto de 2015

Divertida Mente é animação para adultos!

Raiva, Nojinho Alegria, Medo e Tristeza

Como eu adoro ir ao cinema! Comer pipoca e tomar refrigerante vendo aquela tela gigante com imagem em altíssima qualidade e sair da sala mais leve, reflexiva ou só feliz mesmo. Recentemente fui ver Divertida Mente e acontece que, embora o filme seja classificado para crianças, está longe de ser assim. Divertida Mente é colorido e com personagens fofos, o que todo pequeno gosta, é verdade, mas, pra quem está só um ~pouquinho~ mais velho, traz uma mensagem muito mais complexa e especial.


Divertida Mente, produzido pela Pixar, é sobre a Riley, uma menina de apenas 11 anos. Quer dizer, Riley, na verdade, não é bem a personagem principal, mas é dona do cérebro onde toda a história acontece. Não entendeu? É que Divertida Mente, na verdade, conta como as cinco emoções que vivem no cérebro de Riley - Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza - lidam com o fato de que ela vai ter que deixar sua cidade natal e seus amigos para trás. Obviamente que cada emoção possui características bem peculiares e, por isso, encaram as mudanças de formas diferentes, o que torna tudo mais divertido.


As emoções de Riley são quem controlam a menina desde pequena, ou seja, basicamente decidem como ela vai reagir a cada coisinha que acontece ao seu redor. O problema é que, quando Riley descobre que terá que ir para outra cidade, a Alegria, que fazia o trabalho praticamente todo, perde espaço para outras emoções se sobressaírem. Isso faz com que a personalidade de Riley mude muito e ela passe a reagir de uma maneira muito diferente ao seu dia a dia.

O cérebro da Riley

O legal de Divertida Mente, assim, não é ver como seria o seu cérebro de acordo com a Pixar - embora isso seja, na verdade, muito legal! Acontece que o filme é uma bela analogia da nossa transformação de criança para adolescente. Afinal, é bem nessa época que a gente passa a encarar as coisas de outra maneira, compreende melhor o que está ocorrendo ao nosso redor e também passa a ser muito mais dramático e exagerado, né? Divertida Mente, então, é pra gente sair mais leve e feliz do cinema, sim, mas serve também para pensarmos em como às vezes deixamos uma emoção ruim controlar nosso cérebro e como isso acaba estragando o nosso dia a dia. 

30 de julho de 2015

A Escolha Perfeita 2: Fat Amy está de volta!

Não sei vocês, mas eu adoro filmes de menininha ou, como costumam chamar lá fora, filmes de chick-lit! Aqueles que abordam a temas que nós gostamos muito: moda, música, cotidiano, vida na escola e, claro, amor. Que atire a primeira pedra quem não gosta de filmes como Meninas Malvadas, Sex and the City e As Patricinhas de Beverly Hills! Afinal, nada melhor do que um filme bem bobinho, mas fofo, pra gente se distrair desse mundo, né?


Esse fim de semana, depois de uma maratona de futebol (tks, amor!), eu fiquei encarregada de escolher o filme e não pensei nem meia vez antes de escolher A Escolha Perfeita 2 (Pitch Perfect 2). Depois de A Escolha Perfeita 1, que eu já assisti milhares de vezes, eu não via a hora de ver a continuação, que pelo trailer seria novamente muito legal:


A Escolha Perfeita 2 continua a história das Barden Bellas, um grupo de cantoras a cappella que, depois de se reinventar, acaba conquistando todo mundo dos Estados Unidos. Isso até elas cometerem alguns errinhos graves e serem condenadas a praticamente perder todos os prêmios que haviam ganhado. Para contornar isso e continuar sendo referência no ramo, as Barden Bellas são obrigada a participar do torneio mundial de canto a cappella que os Estados Unidos nunca havia ganhado. A partir daí, elas precisam, novamente, rever seu estilo e sua música para tentar vencer.


Como eu disse, A Escolha Perfeita 2 faz parte daquele grupo de filmes que você assiste só para se divertir. Não possui um enredo incrível, mas as músicas cantadas magistralmente sem nenhum instrumento e a atuação das meninas, em especial da atriz que faz a Fat Amy (Rebel Wilson), fazem o filme valer muito a pena. Se você gosta de musicais e não conhecia nenhum desses filmes, por favor, veja os dois, um em seguida do outro. O segundo é mais fraco em relação ao primeiro, mas é tão leve e divertido que já estou pensando em vê-lo novamente. :)

Fat Amy é nossa diva! ♥

28 de julho de 2015

Insurgente: o segundo filme de Divergente é bem mais ou menos!

Ano passado, comecei a ler a trilogia Divergente e, juro, em menos de um mês havia acabado de ler todos os livros. Até falei aqui, logo após acabar de ler o primeiro livro, que essa série tinha tudo para se tornar uma das minhas favoritas, lembra? Depois disso, acabei nunca mais falando sobre a saga da Tris, mas isso não significa que nunca mais vi, nem li nada sobre a história. 


Ao contrário do que eu imaginava, Divergente não se tornou uma das minhas trilogias favoritas. Isso porque o final da história me decepcionou muito, muito mesmo. Já no segundo livro, Insurgente, senti que o enredo estava caminhando para algo ruim e sem volta, mas como vocês bem sabem, eu não consigo deixar uma história pela metade. Aí acabei de ler até Convergente, que achei muito chato e decepcionante - simplesmente porque o final não me agradou. 

De qualquer maneira, quando Divergente saiu nos cinemas, lá fui eu assistir ao filme e, embora não seja algo incrível e imperdível, gostei bastante da adaptação. Por causa disso, então, estava ansiosa por Insurgente, que acabei não conseguindo ver nos cinemas, mas vi em casa nesse fim de semana.


Não sei se fui eu quem mudei muito ou se a história fica mesmo mais chata no segundo livro, já que o li faz tempo, mas achei Insurgente muito mais boring se comparado com Divergente. No primeiro filme, pelo menos fiquei animada e ansiosa pelo desfecho, já que era uma história emocionante e cheia de reviravoltas. Insurgente, ao contrário, parece que não tem um enredo de verdade e são apenas cenas de ação jogadas umas atrás das outras, sem sentido algum. 


Em Insurgente, Tris (Shailene Woodley ♥) e Quatro (Theo James) são fugitivos e procurados por Jeanine (Kate Winslet), que assume o poder e está em busca de um divergente capaz de abrir uma caixa que ela acredita ser dos fundadores da cidade. Jeanine, na verdade, quer acabar com a ameaça representada pelos divergentes e, por isso, Tris e Quatro querem impedi-la. Para isso, eles acabam fazendo uma aliança inesperada, com os sem-facção que, assim como Tris e Quatro, também estão cansados da divisão da cidade. 

Se você for parar para pensar, Insurgente só vale a pena por dois motivos: as cenas, que são incríveis e muito bem feitas, e a Tris, já que eu adoro a Shailene Woodley e a acho uma ótima atriz. Aliás, a respeito disso: o irmão da Tris, no filme, foi interpretado pelo Ansel Elgort, o mesmo que fez o Gus em A Culpa É Das Estrelas, então imagina a zona na minha cabeça ao ver o casal fofinho de A Culpa ser transformado em irmãos? Pois é. 


Então, se você leu a trilogia Divergente, acho que ver Insurgente é quase como uma obrigação, mas se você não a leu, nem precisa perder o seu tempo em assistir ao filme. A não ser que você seja que nem eu e precise ver a continuação de uma história, mesmo que ela não seja tão boa assim.

23 de julho de 2015

Saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final

Parem as máquinas! Parem tudo o que vocês estiverem fazendo AGORA! Depois de tanto esperarmos, finalmente saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final, que vai terminar a saga da nossa querida Katniss Everdeen. O último livro, A Esperança, foi dividido em dois filmes para ganhar mais $$$ pra felicidade dos fãs e vai mostrar como Katniss lidera um exército todo contra a capital e suas bizarrices.


Veja só que incrível:



Talvez seja repetitivo falar que eu estou louca pra ver esse filme, mas vou falar mesmo assim, tá? Eu estou looouca pra ver esse filme! Não só porque é baseado em uma das minhas séries de livros favoritas, mas também porque, sem dúvida, é uma das melhores adaptações de livros para o cinema que já vi. Eu sou a doida do preciso-ler-o-livro-antes-de-ver-o-filme e acreditem quando eu digo: as duas histórias são praticamente idênticas!

Se você ainda não viu nenhum dos filmes, dá uma olhada aqui na resenha dos livros que eu fiz pra saber o que te espera e corre pra ver os três primeiros filmes antes que seja tarde demais! #aexagerada

14 de julho de 2015

Kingsman: o filme pra quem adora agentes secretos!

Confesso que quando meu namorado começou a falar pra gente assistir a Kingsman: Serviço Secreto, eu não quis. Mas foi por puro preconceito mesmo, já que eu nunca nem tinha visto o trailer. Ele havia ouvido de alguns amigos que era um filme incrível e, depois de muito insistir, uma bela tarde resolvemos ver - mas não antes de eu ver o trailer e me dar por convencida de que o filme era realmente bom.


Kingsman: Serviço Secreto conta a história de uma organização super-secreta de espionagem localizada na Inglaterra, que existe há muito tempo. Eggsy (Taron Egerton) é um jovem com sérios problemas na justiça que está prestes a se tornar um criminoso. Um dia, no entanto, sua vida se cruza com a vida de Harry (Colin Firth), um kingsman, que o indica para substituir outro membro da equipe que foi morto. A partir daí, Eggsy se une a um time de recrutas que precisa passar por várias provas a fim de se tornar o novo kingsman, enquanto Harry tenta impedir a ascensão do vilão Valentine (Samuel L. Jackson), um gênio da tecnologia que quer controlar o mundo.


Falando assim, parece uma história meio maluca, né? Pois é mesmo! :P Kingsman: Serviço Secreto é aquele tipo de filme pra gente ver sem pretensão nenhuma, mas depois amar. Com um elenco muito bom, as cenas lembram um pouco os filmes de Tarantino, com excesso de sangue, violência e tudo mais. Além disso, a história está recheada de cenas de humor e referências a outros filmes de agentes secretos. 


Aliás, é isso mesmo o que Kingsman: Serviço Secreto é: uma homenagem a todos os filmes de agentes secretos que já vimos por aí, mas com um enredo um pouco mais leve do que os que estamos acostumados. O filme é uma adaptação da série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons e isso, por si só, talvez já seja um bom motivo para você vê-lo, já que Kick-Ass, do mesmo autor, também já foi adaptado para os cinemas e todo mundo amou.

12 de julho de 2015

O novo filme dos Minions é muito engraçadinho!

Não sei o que houve que há alguns dias surgiu um movimento anti-Minions na internet. Sério, gente? Tanta coisa pra vocês serem contra e vocês começam a odiar um bando de ser amarelo engraçadinho?! Não compreendo mesmo essa gente. Minions são fofinhos, falam engraçado, são atrapalhados e ainda são obcecados por bananas. Como não amar?


Quinta-feira fui ao cinema ver o novo filme desses seres amarelinhos e, mesmo com esse movimento doido aí, a sala estava bem lotada. Como já era bem tarde, depois das 22h, e o filme era legendado, demos sorte porque quase não havia crianças na sessão. Foi um bom filme para distrair a mente e dar algumas risadas, sabe? Não se tornou o meu favorito, mas foi aquele tipo de cinema que faz a gente sair mais leve da sala.



Minions conta pra gente como os minions existem no mundo há muito, muito tempo. E como eles, desde a pré-história, estão em busca de um vilão para seguir, mas sempre estragam tudo. Percebendo que sempre causam problemas, os minions resolvem se isolar do mundo em uma caverna na Antártida. Mas, em algum momento da década de 1960, quando eles estão cansados de não ter um propósito na vida, três deles, Kevin, Stuart e Bob, partem em busca do vilão mais malvado do mundo para seguir. 


Como vocês podem perceber, a história de Minions não é muito elaborada e, para falar a verdade, o filme possui pouquíssimas falas, já que são poucos os seres humanos no enredo. De qualquer maneira, é um filme bem engraçadinho, que te arranca boas risadas, e ainda apresenta novos personagens bastante esquisitos. Se você gosta dos minions desde a época de Meu Malvado Favorito, digo: vá ver o filme novo! Certamente você vai gostar e sair da sala do cinema mais feliz. :)

7 de julho de 2015

Jurassic World: as crianças dos anos 90 foram à loucura!

Quem nasceu no fim dos anos 80 ou no início dos anos 90 provavelmente teve o gostinho de aproveitar cada estreia da melhor trilogia da época: Jurassic Park. Críticas à parte, sabemos que a história não é lá aqueeelas coisas, mas cada vez que eu ia ao cinema ver dinossauros fazendo picadinhos de humanos era a coisa mais incrível do mundo! Não que eu lembre, não é mesmo, mas se Jurassic Park hoje ainda é um dos meus filmes favoritos, imagino como, na época, eu deveria ficar com cada lançamento.


Pois imaginem a felicidade da criança ao ficar sabendo, há uns 2 anos, que iriam fazer um novo filme? Quase morri de alegria! E, tanto tempo depois, posso falar com convicção: Jurassic World é legal SIM e quem não gostou tem mais é que rever tudo pra captar todas as referências ao primeiro filme da série.

Claro que, vindo de uma continuação de Jurassic Park, a gente não poderia esperar grandes roteiros ou uma história nunca antes vista. Em Jurassic World, vemos outro empreendedor tentando reviver o parque de dinossauros. Como das outras vezes, parece que tudo está indo a mil maravilhas, até um doido colocar tudo a perder. O louco, dessa vez, é um cientista que simplesmente resolve criar uma nova espécie de dinossauros pra atrair mais investidores e público. Nem precisa falar o que aconteceu, né? O dinossauro sai do controle, foge e todos que estão no parque, inclusive os outros dinossauros, passam a ser mortos por um dinossauro assassino que sente prazer em matar.


A gente já sabia de todos os clichês que o filme estaria recheado bem antes, mas isso não significa que não aproveitou cada segundo daqueles personagens correndo pelo parque e tentando descobrir um jeito de se salvar. Teve dinossauro comendo pessoas pela cabeça, teve dinossauro levando outras pessoas pelo ombro e teve mulher correndo de salto no meio da floresta como se fosse supernormal. Mas quem é que não gosta de dinossauros, gente?! Se você é fã de Jurassic Park, vá aos cinemas assistir a Jurassic World e seja transportado para o passado de uma maneira incrível, cheia de efeitos especiais e, claro, com muuuita ação. :)


8 de junho de 2015

Onde comprar bonecos Funko POP no Brasil?

Eu sempre achei uma graça esses bonecos Funko POP. Queria ter vários e vários, mas, como se sabe, aqui no Brasil nunca foi muito fácil encontrá-los. Há algum tempo, no entanto, parece que a febre chegou no país e, por isso, ficou mais simples encontrar os Funkos por aqui. O único problema,  contudo, continuou aquele de sempre: os preços são tão altos que, muitas vezes, vale a pena ir viajar para fora e trazer os bonecos na mala.


E foi isso que eu fiz. Quando fui para o Canadá com meu namorado, a gente deu a sorte (ou o azar, depende do ponto de vista) de morar do lado de uma loja de quadrinhos parecida com aquela de The Big Bang Theory, sabe? E aí, tiro e queda: trouxemos mais de 20 bonecos Funko POP para cá. A variedade é tão grande que a gente ficava maluco cada vez que entrava na loja. Era Funko das princesas, de Frozen (comprei o Olaf ♥), de mil e um seriados, de filmes... E nem preciso dizer que a vontade era trazer muito mais pra casa, né?


Agora que a gente voltou para o Brasil, ficou um pouco mais difícil de encontrar os bonecos Funko, já que ninguém merece pagar 80 reais em um único bonequinho, quando lá fora cada unidade custa em torno de 12 dólares. Massss, quando a vontade de ter um deles é grande, a gente acaba apelando para alguns sites aqui do Brasil, mesmo que sejam um pouco mais caros.


Na Amazon é possível encontrar todos os Funko POP possíveis. Sério! Se você sabe que existe o bonequinho, com certeza vai encontrá-lo lá. O único problema, é claro, acaba sendo pagar o frete e, em tempos como esse, fazer a conversão do dólar para o real. Às vezes, nesse caso, vale a pena comprar na Amazon e pedir para entregar para alguém que você sabe que vai viajar para fora. Sai mais barato e você não precisa esperar dias para ter o seu Funko POP em casa.


Eu, particularmente, sempre compro os meus bonecos Funko POP em um site que chama My Toys. Ele não tem muitas opções, é verdade, mas é bem mais barato que outros sites, cerca de R$ 60,00, e, além disso, entrega direitinho em casa. Acho que demora um pouco mais que as lojas convencionais para entregar, mas vale a pena para quem não está muito a fim de gastar uma fortuna.


Dando uma pesquisada por aqui, achei mais alguns sites brasileiros que vendem os bonecos Funko Pop, mas nesses eu nunca comprei. O primeiro deles é a Loja Mundo Geek, que já ouvi bastante gente falando bem. Os Funko POP lá custam a partir de R$ 79,90, mas, pelo que pude ver, eles têm algumas opções bem legais. Outro site é o Toyshop, que também parece ser confiável. Lá você encontra bonecos Funko POP a partir de R$ 69,90 e tem bastante modelo legal. O segredo, nessas horas, é procurar referências na internet para ter certeza de que seu produto vai chegar e de que o site é confiável, né? Eu ainda prefiro comprar online do que gastar R$ 100,00 em um único Funko Pop!

11 de agosto de 2014

Guardiões da Galáxia é filme pra ver várias vezes sem enjoar!

Quando vi o trailer de Guardiões da Galáxia, em uma das minhas idas ao cinema, imediatamente fiquei com vontade de assistir ao filme. Mais porque, confesso, sou muito fã de ficções científicas e de filmes que passam no espaço, do que pelo fato de ser uma nova história da Marvel. Então, nesse sábado, logo após ver a exposição do Castelo Rá-Tim-Bum (faço post ainda nessa semana! ❤) fui ao cinema com o meu namorado e me vi presa em um enredo incrível de cerca de duas horas.


Não sou a maior entendedora de histórias em quadrinhos, então vou falar apenas do filme, tudo bem? Assim sendo, Guardiões da Galáxia conta sobre Peter Quill que, ainda criança, é abduzido do planeta Terra. Ele, então, passa a viver com um grupo de saqueadores e de repente se encontra em uma bela enrascada ao roubar uma esfera que o vilão Ronan quer. Ao mesmo tempo, Peter Quill precisa se entender com quatro personagens peculiares que ou querem capturá-lo ou apenas querem a esfera que ele roubou: Groot, uma árvore humanóide que apenas fala "I am Groot", Gamora, a "filha" de Ronan que tem outros planos para si, Rocket Racoon, um guaxinim extremamente engraçado e meio maluco, e Drax, que tem seus motivos pessoais para querer se vingar de Ronan. O problema é que, ao perceber o que de fato essa esfera é, esses cinco seres têm de aprender a conviver juntos a fim de salvar a galáxia de poderes obscuros que ninguém sozinho consegue controlar.

Lendo esse resumo, até parece que Guardiões da Galáxia é um filme maluco sem sentido algum. No entanto, se você é fã de super-heróis, saiba que vale muito a pena, não só pelos efeitos especiais, mas por toda a revolução que o filme traz! Ao invés de super-heróis certinhos, Guardiões da Galáxia possui como personagens principais os famosos anti-heróis que estão longe de serem perfeitos. Todos eles possuem defeitos que talvez fizessem com que outros enredos os caracterizassem como vilões: são assassinos e ladrões, além de viverem baseados em suas próprias leis.


Dessa maneira, não espere do filme discursos muito inspiradores, já que os personagens principais são tão sombrios quando o próprio vilão. No entanto, esteja preparado para tiradas superengraçadas, cenas e efeitos especiais de tirar o fôlego e um enredo que, além de muito bem escrito, ainda abre a possibilidade para novos filmes da mesma franquia. Isso sem contar, é claro, com a trilha sonora, que está dando o que falar e é simplesmente sensacional. Veja, espere pela cena depois dos créditos e não se arrependa! (e se apaixone pelo Groot assim como eu)

29 de novembro de 2013

A essência de Jennifer Lawrence

Num mundo em que a fama é mais importante do que a essência, é um pouco difícil dizer quem é verdadeiro e quem não é. Esses dias, conversando com algumas pessoas, ficou ainda mais claro para mim que aquilo que vemos atrás das câmeras é apenas um pedacinho da pessoa que existe lá.

Veja bem, não estou tentando defender algum artista. Acho que, uma hora ou outra, a essência de cada um de nós transparece, mesmo que não queiramos. E são desses momentos que a gente mais gosta.


Jennifer Lawrence (diva ) vem se mostrado, ao longo deste ano, como uma pessoa diferente do padrão hollywoodiano de ser. Ela caiu em apresentações de gala, mostrou o dedo do meio em discursos e tirou os sapatos no meio de entrevistas. Ela burla as regras, mas isso não significa que seja assim de fato.

Eu adoro a atriz. Mesmo. Depois de Em Chamas, ela se tornou a minha favorita (sorry, Emma Watson). Mas quem me garante que o que vemos por aí, essa "menina-contra-os-padrões", não é mais uma jogada de marketing de relações públicas muito bem (ou mal) intencionados?


Acho muito, muito legal esse jeito espalhafatoso dela de ser. Acaba com a ideia de que no tapete vermelho todo mundo é um monte de bonequinho perfeito e educado. E seria extremamente decepcionante, para mim, descobrir que ela não é, na verdade, desse jeito que vem mostrando ser nos últimos tempos. Afinal, esse mundo em que a gente vive precisa, sim, de alguém como a Jennifer Lawrence, né?

22 de novembro de 2013

Em Chamas: a sorte nunca está ao seu favor.

Ano passado, Jogos Vorazes se tornou um dos meus livros favoritos. Ao contrário do que normalmente faço, no entanto, assisti ao filme antes de ler os livros. Demorei para ler, é verdade, mas quando ganhei a trilogia, devorei tudo em menos de 15 dias.

Anteontem, fui assistir ao filme adaptado da segunda parte da trama: Em Chamas. Depois de quase um ano de espera, finalmente conseguir ver a parte mais legal da história nos cinemas e quer saber? Ficou tão bom quanto o livro.


Dessa vez, Katniss e Peeta têm de partir em uma turnê de vitória pelos distritos. Contudo, depois que os dois venceram os últimos Jogos Vorazes, parece que algo mudou em Panem: as pessoas estão mais indignadas, com mais raiva, e lutando contra um governo autoritário. Ao que tudo consta, além disso, Katniss é a responsável por criar essa chama de esperança. Percebendo o perigo de uma nova revolução, então, os 75ºs Jogos Vorazes chegam diferente: dessa vez, dois antigos vitoriosos de cada distrito têm de voltar a arena. E Katniss e Peeta, é claro, retornam para proteger um ao outro e lutar pelo que acreditam.

Como uma boa fã de Harry Potter, sei o que são adaptações ruins. E Em Chamas dá um show nesse quesito. Foi feito extremamente leal à história e arrisco a dizer que algumas cenas adicionadas (como, por exemplo, as da neta do Presidente Snow) acabaram dando um toque muito especial ao filme, deixando-o até mesmo melhor do que o livro em alguns momentos. A arena, além disso, ficou sensacional. Cada detalhezinho foi pensado a fim de reproduzir exatamente o que Suzanne Collins escreveu em sua história.


Sobre a atuação da Jennifer Lawrence, restam elogios. Foi um show à parte. Se quem assistiu a O Lado Bom da Vida já considerou a atriz uma das melhores do mundo, com certeza vai se emocionar muito mais dessa vez. Foi ela quem deu vida à Katniss. E em cada cena mostrou aos espectadores que, se for necessário, consegue chorar, rir e gritar, tudo ao mesmo tempo. Quero ver de novo, e de novo, e de novo...

17 de setembro de 2013

Cidade dos Ossos é mais uma adaptação ruim para os cinemas

Como disse há alguns dias, acabei de ler Cidade dos Ossos e simplesmente me apaixonei pelo livro. A autora, além de escrever muito bem, conseguiu criar uma história de fantasia muito madura e surpreendente e personagens que, ao contrário de outros enredos, não são completamente do bem ou do mal.

Pois bem, semana passada fui assistir ao filme, que estava devendo. Meu irmão, que já havia visto antes de mim - mas sem antes ler o livro - disse que eu provavelmente não gostaria. "A história parece ser muito boa, mas o filme ficou péssimo". Fui ao cinema, então, com a expectativa baixa. Depois da decepção com Percy Jackson, tudo o que eu menos queria ver era outra história que eu adoro ser destruída na adaptação.


Não vou dizer que amei o filme, mas também não odiei. Achei os atores bem fraquinhos, exceto a Lilly Collins que intepretou a Clary muito melhor do que eu esperava. O Jace parece um frango e não tem nada a ver com o personagem descrito no livro, enquanto o Simon, que era pra ser um nerd, é um menino musculoso e bem "descolado".

A história, por sua vez, por conter muitos detalhes, teve que ser reduzida ao máximo. Apesar disso, não a modificaram tanto assim. Achei que os acontecimentos do início, por exemplo, foram muito bem resumidos e explicaram bem para quem não leu o livro. A impressão que tive ao sair do cinema, no entanto, foi que fizeram um adaptação que por si só bastasse, caso não desse para ter uma continuação. Uma pena.


12 de setembro de 2013

Os Estagiários é para ver na sessão da tarde

Na falta de um filme bom pra assistir, semana passada fui ver com meu namorado Os Estagiários. Não esperava muito da história, afinal, não curto muito o estilo, mas, de fato, é uma boa alternativa para se distrair em um dia de tédio. Típico filme de sessão da tarde, sabe?

Os Estagiários conta a história de dois vendedores, Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson), depois de perderem os seus empregos, e como os dois fazem para voltar ao mercado de trabalho. Em uma ideia absurda, eles acabam se candidatando ao processo de estágios do Google e, numa ideia mais absurda ainda, os dois conseguem entrar na empresa.


Apesar da história completamente irreal (diria que mais fantasiosa do que Percy Jackson, haha), a gente conseguiu dar umas boas risadas no cinema. Especialmente na cena do Quadribol, que fez o Pomo de Ouro se transformar em um cara todo vestido de roupa amarela com uma bola de tênis presa em uma cauda de mentira. Foi bizarro, mas engraçadíssimo.

Fora isso, o filme não é nada além daquilo que eu esperava. É formado por clichês e tem uma lição de moral no final, já que o grupo vencedor (óbvio que o dos protagonistas) era formado apenas por pessoas consideradas fora do padrão: dois caras mais velhos e que não entendem nada de tecnologia, um oriental com problema de auto-aprovação, uma menina que se acha a descolada, mas nunca viveu de verdade, um menino que não sai do celular e um nerd que não consegue conquistar a mulher dos seus sonhos.

Enfim, Os Estagiários não se tornou o filme da minha vida, mas também não foi a pior história que eu já vi nos cinemas. A única questão que ainda não saiu da minha cabeça, no entanto, é quanto o Google pagou para este filme ser gravado. Ou será que foram os produtores que pagaram para o Google? Só sei que foi um belo de um marketing.

5 de setembro de 2013

Veronica Mars: nos vemos novamente em 2014!

Sempre tive uma birrinha boba com a Kristen Bell. Não sei por que exatamente, mas sei que nunca fui com a cara dela. E, por muitos anos, por causa disso, evitei assistir a Veronica Mars - já que a atriz é a protagonista da série. Este ano, em um dos meus ataques de preciso-ver-uma-série-nova, resolvi dar uma chance a Veronica Mars. Pois bem, me surpreendi. E hoje, depois de alguns meses, finalmente acabei de assistir ao seriado.


Como já disse antes aqui, Veronica Mars conta a história de uma menina que desde pequena faz parte do mundo de crimes e investigações. Isso porque seu pai, Keith Mars, é, além de xerife da cidade, um investigador particular. Desse modo, a garota sempre teve certeza de qual carreira gostaria de seguir e, ao fim do seriado, vemos ela realizando o seu sonho de ir estagiar no FBI.

De fato, como alguns já tinham me falado, a série perde um pouco de sua essência na terceira temporada. Talvez por isso tenha sido a que eu mais demorei para ver. Nela, Veronica Mars vai para a faculdade e o mundo dela se transforma, o que faz o seriado perder um pouco aquele clima de "high school". Além disso, alguns personagens antigos saem por diversos motivos, dando lugar a outros que não me conquistaram por completo.


O último episódio foi ruim. Talvez porque não era para ter sido, de fato, o último, já que a série foi cancelada repentinamente. No entanto, o mistério a ser resolvido fez algo legal: uniu todos os personagens, inclusive aqueles que já morreram, meio que criando uma lembrança do início do seriado. 

Veronica Mars vai deixar saudades. Ela e, especialmente, o Logan - meu personagem favorito - não mereciam o fim incompleto que tiveram. De qualquer maneira, a gente espera uma redenção, já que, aparentemente, em 2014 o filme da loirinha detetive vai ser lançado. Mal posso esperar! <3

20 de agosto de 2013

Fiquem longe de Percy Jackson e o Mar de Monstros

Se há algum tempo eu recomendei fortemente que vocês fossem ver Percy Jackson e o Mar de Monstros nos cinemas, porque este é um dos meus livros favoritos da série, agora eu recomendo muito que não o façam. Isso porque o filme é ruim, simplório e não agrada nem quem, como eu, é apaixonado por mitologia grega.

Como bons fãs que somos, eu e meu namorado quisemos ir assistir ao filme na estreia mesmo. Chegamos lá em cima da hora, mas fomos e pegamos ótimos lugares (adoro essa história de comprar com antecedência <3). Aí o filme começou e não dava mais para fugir.


Pra início de conversa, nunca vi um filme de fantasia querer imitar tanto Harry Potter. Por favor, né, gente? Amo Harry Potter e essa é, de longe, a minha série favorita, mas são histórias de mundos completamente diferentes! Quem fez este Percy Jackson esqueceu-se de apostar em um enredo bom e conciso e despejou nos fãs cenas como a do táxi - idêntica à do Nôitibus Andante - sem qualquer criatividade.

Isso sem contar os personagens que perderam suas principais características e se tornaram chapados, sem emoção e completamente bobos. Annabeth, que era para ser a melhor guerreira do acampamento e extremamente inteligente e competente, transformou-se em uma menina chata, mesquinha, preconceituosa e irônica. Percy, por sua vez, ao invés de ignorar o pai deus, implorava por ajuda e ficava triste cada vez que não era correspondido. Sem contar o Tyson que, ao contrário do livro, onde era um crianção, foi transformado em um ciclope de baixa auto-estima e preocupado com o fato de não ter dois olhos. OI???


Juro que tentei ignorar isso e me centrar apenas no filme, mas simplesmente não dava. Por mais que fosse uma adaptação, a história foi mudada completamente e se tornou mais infantil ainda. Meu namorado, que havia terminado o livro recentemente, foi narrando, a cada segundo, mudanças e mais mudanças que, ao invés de deixar a história melhor para os cinemas, deixou-a apenas superficial. Gente, o filme praticamente se esqueceu de apresentar o vilão da história!

Não que Percy Jackson e o Ladrão de Raios tenha sido um filme bom. Muito pelo contrário, quem leu o livro se decepcionou absurdamente com a adaptação. Mar de Monstros, por isso mesmo, deveria ter vindo como uma redenção e uma possibilidade de tornar a série um sucesso - o que, obviamente, não irá acontecer. Duvido, aliás, que mais um livro seja adaptado. E quer saber? Talvez seja melhor mesmo isso não acontecer.

19 de julho de 2013

Guerra Mundial Z: um novo conceito para filmes de zumbis

Ontem fui assistir a Guerra Mundial Z e preciso compartilhar, porque o filme é simplesmente demais! Tudo bem que eu sou suspeita pra falar, porque a-do-ro zumbis, mas, de verdade, pra quem achava que esse seria só mais um filme de ação do (delícia) Brad Pitt, realmente fiquei surpresa.

Gerry (Brad Pitt) é um ex-investigador da ONU que é recrutado para descobrir a origem dessa nova doença. Ele se vê obrigado a aceitar a missão quando o exército deixa bem claro para ele que todas as famílias são descartáveis, exceto se algum membro delas estiver contribuindo. Basicamente: a gente mantém sua família a salvo, você salva o planeta.


Sou daquelas que desde pequena sempre devorava filmes de mortos-vivos. Até aqueles trashs que passavam na Sessão da Tarde, lembram? Hoje em dia, claro, não deixo de acompanhar The Walking Dead - que, segundo a definição de alguém que eu sigo no Twitter, fica parecendo a Turma da Mônica perto de Guerra Mundial Z.

Não concordo totalmente com isso, já que, pra mim, The Walking Dead é uma das séries mais pesadas que estão no ar hoje em dia. Acho que o que aconteceu foi que os fãs acabaram se acostumando com os crânios esmagados e os corpos sendo cortados ao meio e não ficam mais chocados, hehe. Em Guerra Mundial Z, ao contrário, esse embate físico se dá muito raramente e o destaque são multidões e multidões de zumbis se escalando e pisoteando atrás de novos humanos. É bem chocante.


Guerra Mundial Z acabou se mostrando uma história sobre zumbis muito fora do comum. Eu, pelo menos, quando penso em mortos-vivos, sempre lembro daquela historinha de vírus que passa pela mordida e de uma família específica tentando sobreviver ao apocalipse. Obviamente que o filme possui todos esses elementos (inclusive, a mulher do Brad Pitt no filme é horrorosa, tá, gente?), mas por trás está uma história muito maior. Não é a sobrevivência de uma família, mas sim do mundo todo, que está simplesmente caindo aos pedaços. Vale muito a pena!

30 de abril de 2013

Tony Stark está de volta em Homem de Ferro 3!

Se tem um filme que os fãs mal podiam esperar para ver era Homem de Ferro 3. Tanto é que sábado fui tentar assistir ao longa às 15h10 no shopping Eldorado e, vai saber como, a sessão já estava esgotada. Isso porque nem era 3D! De qualquer maneira acabei pegando a sessão das 18h10 no domingo e 30 minutos antes lá estava eu de pipoca e chocolate nas mãos esperando o filme começar.
Nesta história, Tony Stark (Robert Downey Jr.) sabe da quantidade de inimigos que passou a ter depois de vestir a armadura de Homem de Ferro e, por isso, tem medo de não conseguir proteger sua namorada, Pepper (Gwyneth Paltrow). Quando um novo vilão chamado Mandarin (Ben Kingsley) começa a atacar Nova Iorque, é hora do herói proteger novamente a cidade, ainda mais depois de sua casa ter sido completamente destruída.

Que fique claro que eu não entendo nada sobre o Homem de Ferro, porque meu super-herói favorito sempre foi o Batman (com algumas quedas pelo Homem-Aranha que, depois do Tobey Maguire, se tornou o maior loser de todos os tempos). De qualquer maneira, eu adorei o filme!
Óbvio que Robert Downey Jr. é a maior estrela e a caracterização irônica do personagem é o que mais dá graça à história. Contudo, não dá pra esquecer de algumas cenas memoráveis, como a Pepper (Gwyneth Paltrow) lutando como um verdadeiro soldado, o garotinho-fofo sendo pentelho com o Tony Stark e roubando a cena ou o maior-fã-de-todos do Homem de Ferro sendo um belo de um puxa-saco.
Além de possuir um enredo consistente, com início, meio e fim, o que às vezes não acontece em filmes de super-heróis, Homem de Ferro 3 consegue impressionar pela quantidade de efeitos especiais. Se você curte cenas de explosões, carros voando, casas desabando e muita, muita luta, prepare-se, porque o filme é emoção do começo ao fim. Além disso, o uso de piadas e ironias durante as 2h10 faz com que você ria a todo momento e nem sinta o tempo passando. Aprovado!


Ah! Uma dica: assim como todos os filmes da Marvel, Homem de Ferro também possui uma cena engraçadinha depois dos créditos finais. Vale a pena ficar pra ver! ;)

14 de abril de 2013

Em Chamas: saiu o primeiro trailer do filme!

No comecinho do ano, acabei de ler a trilogia de Jogos Vorazes. Apesar de muita gente achar que é mais um livro juvenil bobinho, confesso que essa série se tornou uma das minhas favoritas. Resolvi lê-la depois de assistir ao primeiro filme da saga e, obviamente, mal posso esperar pela segunda parte!

Em Chamas, o segundo livro, se passa depois que Katniss e Peeta vencem uma edição dos Jogos Vorazes. No entanto, apesar de todos acharem que os dois estão levando uma vida de luxo e riqueza, o que acontece é muito pior. Panem enxerga sua vitória como o início de uma rebelião e Katniss, para proteger seus amigos e sua família, tem de fazer todo mundo acreditar que foi o amor que a fez vencer os jogos.

Infelizmente, o filme Em Chamas só estreia dia 15 de novembro de 2013, então a gente precisa esperar mais um pouquinho. No entanto, agorinha, no MTV Movie Awards, foi liberado o primeiro trailer da continuação da história! Assistam abaixo:


Quem mais ficou morrendo de vontade de ver o filme? Não vejo a hora!

10 de abril de 2013

Oz: Mágico e Poderoso

Segunda-feira fui assistir ao Oz: Mágico e Poderoso no cinema. Eu amo fantasia, adoro a história de Oz e sabia que em breve o filme irá sair de cartaz, então resolvi assisti-lo mesmo que só tivesse dublado. É, tive que ver a linda da Mila Kunis com uma voz de gralha absurda, mas relevei porque, afinal, é ela.
Oz: Mágico e Poderoso possui uma proposta diferente do famoso O Maravilhoso Mágico de Oz. O filme, na realidade, conta a história anterior ao livro de L. Frank Baum. Ou seja, não tem leão querendo ser corajoso, homem de lata querendo um coração, nem um espantalho querendo um cérebro. O que é uma pena, pois acho que uma regravação dessa história seria muito mais legal. De qualquer maneira, o longa conta como o mágico Oz chegou à terra da fantasia.
Oscar Diggs (James Franco) é um mágico charlatão da distante Kansas e, um belo dia, ao fugir de uma briga, acaba chegando à Terra de Oz. Lá, ele encontra três feiticeiras, Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glinda (Michelle Williams), que dizem ser boas, mas escondem um segredo. O povo de Oz, na realidade, acredita em uma profecia que afirma que um mágico chegará à sua terra para governá-la. É aqui que Oscar, ao perceber a oportunidade, diz que é um grande mágico e se propõe a assumir o trono do reino, imaginando receber fortuna e poder. Seu plano, no entanto, vai por água abaixo quando ele descobre que, para se tornar o rei, precisa destruir a bruxa má que vem aterrorizando o povo.
Pois bem, vamos às considerações. As imagens são sensacionais, o longa é supercolorido e a gente fica de boca aberta, especialmente quando há a transição do filme preto e branco para o colorido. Mas não vá ao cinema espoerando uma história muito elaborada e cheia de revelações. Na verdade, o enredo é fraquinho, bem leve e possui algumas falhas como, por exemplo, não contar porque a bruxa má é má. Achei a história bem infantil, na verdade, e esperava mais.
O que encanta, no entanto, são as maquiagens das atrizes! Quanta maquiagem linda! Sempre me pegava pensando como tal visual ficaria legal com uma roupa específica e como poderia fazer uma maquiagem daquelas usando os produtinhos que tenho em casa. Selecionei, por isso, algumas imagens do filme pra gente se inspirar:

Aliás, acho que não fui só eu que achei as maquiagens de Oz: Mágico e Poderoso sensacionais, né? Há algum tempo, a Urban Decay lançou duas paletas maravilhosas baseadas na Theodora e na Glinda - que, cá entre nós, são as maquiagens mais bonitas. Cada uma delas vem com oito sombras, um gloss e um lápis. Eu não comprei, mas fiquei apaixonada pela paleta da Theodora, achei as cores muito mais bonitas. Você pode conferir a resenha das duas no blog Femme Fatale by Jeh.
Muito amor!

20 de março de 2013

Senhor dos Anéis: você conhece todos os personagens?

Eu não gosto de O Senhor dos Anéis, nunca gostei. E olha que até tentei ler os livros e assistir aos filmes. No entanto, não posso negar que J. R. R. Tolkien era um gênio e que o mundo que ele criou é simplesmente sensacional. Quem não se lembra dos engraçados hobbits e dos misteriosos elfos? Sem contar, claro, os galãs que interpretaram os personagens no cinema.
Muita gente não sabe, mas o autor nasceu na África e mudou apenas com três anos para a Inglaterra. E, apesar de O Senhor dos Anéis ser sua obra mais conhecida, O Silmarillion é considerada sua principal criação. Além disso, Tolkien era amigo íntimo de C. S. Lewis, o autor da famosa coleção As Crônicas de Narnia. Os dois conversavam muito sobre os seus livros e, frequentemente, davam pitacos um na obra do outro.
De qualquer maneira, mesmo que não goste da série, você sabe que o mundo criado por Tolkien possui milhares de personagens, certo? Para ter uma noção básica, em algumas cenas dos filmes de O Senhor dos Anéis foram usados 20 mil figurantes! Por isso, um fã sueco resolveu simplesmente criar uma árvore genealógica de todos os seres da Terra Média.
Segundo a Superinteressante, o brilhante Emil Johansson leu a trilogia aos 11 anos e aí resolveu investigar a linhagem das criaturas. O resultado, chamado The Lord of the Rings Project, é uma árvore genealógica com mais de 800 personagens! Mas só por enquanto, já que todo mundo pode contribuir se quiser. Incrível, não?
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