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4 de setembro de 2015

Quais seriados já deveriam ter acabado?

Tem série que a gente ama tanto que sempre torce para nunca ser cancelada. E pode ser que elas ainda tenham história pra contar mesmo. O problema, na verdade, é quando aquele seu seriado favorito está péssimo e você sabe disso, mas não consegue parar de ver. Nessas horas, galera, é melhor dar as mãos pra alguém que está na mesma situação que você e aceitar: alguns seriados, embora a gente ame, já deviam ter acabado há muito tempo.


Pretty Little Liars é o primeiro nessa lista. Quando comecei a vê-lo, há setecentos anos, parecia que tinha muito potencial. Afinal, um monte de menina bonitinha com looks maravilhosos fugindo de um desconhecido que sabe todos os seus segredos parecia algo com muito, muito futuro. O problema, é claro, foi quando o lucro começou a ser maior do que o esperado: Pretty Little Liars se tornou uma roda gigante de bobagens, enrolações e episódios forrados de péssimas atuações – porque, cá entre nós, a gente ama os atores, mas admite que eles não são maravilhosos no quesito atuação, né? Agora, que a série finalmente revelou quem é –A (e que eu odiei, btw), fico feliz de dizer: finalmente me livrei desse mal. Eu que não vou ver a continuação, mas se vocês estão dispostos a isso, podem ter certeza de que PLL terá mais 37 temporadas horríveis que nem as últimas quatro.


Outra série que me dói no coração admitir que já deveria ter acabado é The Big Bang Theory. Sim, eu ainda vejo. E, sim, continuo amando o Sheldon. Mas ele e a Penny não conseguem mais levar os outros nas costas, né? Então, se os produtores não criarem umas situações novas por lá, toda a grana que cada um dos atores está ganhando terá ido pra lugar nenhum. A última temporada foi tão ruim que cogitei deixar The Big Bang Theory de lado milhares de vezes e, mesmo com o final surpreendente, ainda não estou ansiosa para voltar a vê-la. Espero muito que as coisas melhorem, porque o nível de enrolação da trama já alcançou níveis alarmantes.


Tem outro seriado que já deveria ter acabado há dois anos, quando eu resolvi parar de vê-lo: The Vampire Diaries. Gente, me digam, como conseguiram transformar uma série que era tão incrível em algo tão ruim e sem nexo? O medo de se livrar de alguns personagens foi tão grande que eles passaram a reciclá-los de uma maneira quase que patética. Tudo bem que The Vampire Diaries é sobrenatural, mas ninguém consegue ressuscitar 77 vezes, né? Se eu não me engano, eu parei de ver lá na quarta temporada e realmente não faço ideia de como a série está atualmente. O que sei é que a Nina Dobrev finalmente percebeu que estava perdendo tempo e resolveu sair de The Vampire Diaries, deixando o restante do elenco com uma sétima temporada (sim, eles tiveram coragem de renová-la mesmo assim!) sem futuro algum.



Essas foram as séries que eu acho que já estão fazendo hora extra na televisão. Óbvio que tiveram outras, como How I Met Your Mother e Gossip Girl, mas que já foram canceladas para nossa alegria. E você, lembra de algum seriado que adora, mas sabe que já devia ter sido cancelado há tempos? Conta pra mim nos comentários! :)

31 de julho de 2015

Warner Channel comemora 20 anos com séries clássicas

A Warner Channel faz 20 anos, mas quem ganha o presente é você! :D Brincadeiras à parte, é o seguinte: o canal está completando duas décadas e, por isso, resolveu comemorar de um jeito diferente, trazendo de volta algumas séries que a gente tanto ama e sente falta. ER, The Fresh Prince of Bel-Air, The O.C., Full House, Gilmore Girls, Gossip Girl e Cold Case são só alguns dos seriados que vão voltar - mesmo que seja só mais uma vez.

Pensando nisso, resolvi falar de três seriados que marcaram a minha infância e a minha adolescência e que, com certeza, você também deve se lembrar. Se você não tem o canal pago em casa, não tem problema, porque algumas dessas séries você encontra até mesmo no Netflix, essa coisa maravilhosa que me permite ficar dias sem sair de casa. ♥

The Fresh Prince of Bel-Air


Um Maluco No Pedaço, como a maioria das pessoas conhece, até hoje me atrai quando está passando na televisão. De vez em quando, eu até assisto a algum episódio no Netflix, de tanto que eu amava. Acho que nem preciso falar muito, né? O seriado contava a história de Will Smith, um menino de um bairro da periferia da Filadélfia que um belo dia vai morar com seus tios ricos em Los Angeles. No começo, Will tem vários problemas e não consegue se adaptar à nova vida, mas aos poucos ele aprende a lidar com a sua nova realidade e adota a família que o acolheu tão bem. Não sei de quem eu mais gostava nesse seriado, mas o Carlton, sem dúvidas, sempre me arrancou várias gargalhadas com as suas dancinhas! De quem você mais gostava? 

Full House


Essa é outra série que a maioria das crianças dos anos 90 amava! Três É Demais, ou Full House mesmo, contava como era o dia a dia da família Tanner, formada por Danny, suas três filhas - DJ, Stephanie e Michelle -, Jesse e Joey. Foi em Full House que conhecemos as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, que depois se tornariam superfamosas. Elas faziam a Michelle que, sem dúvida, era a personagem que eu mais gostava! Ela, além de fofa, ainda tinha tiradas ótimas e sabia fazer todo mundo cair aos seus pés, de tão gracinha. O seriado teve OITO temporadas (nem sabia!) e duvido que eu tenha visto todas, mas também é aquele programa que, se por algum motivo está passando na televisão, eu preciso assistir! Agora, que o Netflix anunciou uma continuação chamada Fuller House fiquei com mais vontade ainda de ver tudo mais uma vez.

The O.C.


Ah, The O.C.! Quem não amava? Quem não conheceu diversas bandas incríveis por lá? Quem não se apaixonou por Seth Cohen e torceu até o fim por ele e pela Summer? The O.C. era a série que eu mais adorava quando mais nova e, há alguns anos, revi todos os episódios de uma vez. Com diálogos incríveis e atores muito carismáticos, The O.C. começa quando Ryan Atwood, um adolescente problemático, chega em Orange County, na casa de Sandy Cohen, e passa a viver com ele, Kirsten e Seth, um adolescente geek e sem muitos amigos. Aos poucos, então, Ryan começa a aprender a viver em uma sociedade formada por pessoas com muito dinheiro e poder, mas que, assim como qualquer outra, possui muitos segredos e problemas. Ele, então, conhece Marissa e Summer e, quando menos percebe, já faz parte completamente do mundo de OC

Vocês também assistiam a essas três séries? Qual delas mais gostavam? E, além desses, teve algum outro seriado que te marcou e, até hoje, você faz questão de rever? :)

9 de julho de 2015

Teen Wolf: você não dá nada e de repente vicia!


Falando em seriados de novo, porque sei que vocês são que nem eu e sempre pensam quanto mais séries melhor, comecei a ver Teen Wolf há umas semanas e preciso falar: mordi a língua. Falava mal, que era boba, que era sem graça e hoje fico muito feliz por ter mais de quatro temporadas maravilhosas para ver.


Como o próprio nome já diz, Teen Wolf conta a história de um ~teen~ que é transformado em lobisomem e passa a ter que conviver com essa maldição ao mesmo tempo que tem que lidar com transformações hormonais, quedinhas por garotas populares, valentões praticando bullying e um melhor-amigo meio geek-irônico que sempre fala as melhores coisas nas piores horas. Uma série tipicamente da MTV, não fosse o fato de que ela possui cenas que você não espera ver nem em um seriado de terror.


Comecei a ver Teen Wolf sem pretensão nenhuma e confesso que demorei um pouco para ver o segundo episódio depois de ter assistido ao primeiro. O piloto é sem graça, bobo e não traz nem um terço do que a série promete se tornar. Isso porque nem acabei a primeira temporada ainda! O que rola, na verdade, é que Teen Wolf é a união de personagens bem construídos e histórias de mistério e fantasia com aquelas comédias românticas que a gente tanto ama.


Se você gosta de coisas sobrenaturais, pode ter certeza de que vai adorar Teen Wolf. O seriado gira em torno de Scott, um estudante do ensino médio que sempre foi considerado meio loser pelo resto dos alunos e nunca se saiu muito bem nos esportes. Um dia, ele resolve dar uma volta na floresta e acaba sendo mordido por um lobo, que o transforma em lobisomem. Com isso, Scott passa a ter que lidar com várias transformações, inclusive com o fato de que ele de repente se torna o melhor do time de lacrosse e algumas pessoas não lidam bem com isso. Ao mesmo tempo, ele conhece Alisson, uma menina recém-chegada na cidade que possui uma família com um segredo obscuro. 


É muito legal e cheia de reviravoltas intensas! Se vocês forem ver, contem pra mim. :)

8 de julho de 2015

The Royals: a série pra você descobrir tudo sobre a família real britânica!

A vida fica muito mais linda quando temos uma série incrível para ver todos os dias, não é mesmo? ♥ Afinal, quem é que não gosta de se apaixonar por personagens rebeldes, inteligentes, lindos ou, no caso dos personagens de The Royals, personagens que são uma mistura de tudo isso e um pouco mais?


Esse ano, na minha busca interminável por séries que me fizessem perder dias a fio vendo os episódios, encontrei histórias maravilhosas como iZombie e Chicago P.D. e, como qualquer outra vez, acabei com as temporadas deles em menos de uma semana. Por isso, para suprir minha carência eterna, comecei a assistir The Royals, uma série do mesmo criador de One Tree Hill.


The Royals já entrou no meu hall de séries guilty pleasure simplesmente porque fala sobre a vida luxuosa da família real britânica moderna. Aqui, vemos como nem mesmo a Rainha da Inglaterra está livre dos escândalos e como o mundo das celebridades acaba envolvendo todo mundo, com sangue azul ou não. 

Tudo começa quando a Rainha Helena e o Rei Simon descobrem que seu filho, Robert, sucessor do reino, é acidentalmente morto em um treinamento militar. A partir daí, então, o Príncipe Liam e a Princesa Eleanor, que até então eram deixados de lado por não serem da linha de sucessão, reencontram-se e se veem envolvidos em um mundo de conspirações, intrigas e muita inveja. Como já era de se esperar, The Royals é um One Tree Hill com pessoas ricas e poderosas e isso por si só fez com que eu me apaixonasse pelo seriado.


Claro que, como uma boa história de intrigas e escândalos, era preciso ter um casal proibido. E, nesse caso, nada mais maravilhoso e clichê do que o príncipe se apaixonar por uma plebeia sem sal, nem açúcar. Em The Royals, quem faz esse papel é Ophelia, a filha do chefe de segurança do rei, que, por mim, nem precisaria existir. Afinal, quem faz todo o seriado ter graça é ninguém menos do que a Princesa Eleanor que, além do título, não tem nada de princesa: é rebelde, adora se embebedar e experimentar mil e uma drogas diferentes, além de se envolver com muitas pessoas ao mesmo tempo. Bem aquele tipo de personagem que a gente ama e torce até o fim, sabe?


The Royals, então, é pra quem adora um bom drama recheado de reviravoltas, sexo e muito poder. Bem estilo Revenge mesmo. É aquela série para ver sem pensar e apenas torcer pelos bonzinhos, incompreendidos e solitários. Como toda série nesse estilo, peca um pouco na construção das histórias, às vezes mirabolantes demais, mas, para compensar, The Royals é recheada de paisagens lindas e muito glamour. Já está na lista das favoritas e mal vejo a hora da segunda temporada começar!

8 de junho de 2015

Onde comprar bonecos Funko POP no Brasil?

Eu sempre achei uma graça esses bonecos Funko POP. Queria ter vários e vários, mas, como se sabe, aqui no Brasil nunca foi muito fácil encontrá-los. Há algum tempo, no entanto, parece que a febre chegou no país e, por isso, ficou mais simples encontrar os Funkos por aqui. O único problema,  contudo, continuou aquele de sempre: os preços são tão altos que, muitas vezes, vale a pena ir viajar para fora e trazer os bonecos na mala.


E foi isso que eu fiz. Quando fui para o Canadá com meu namorado, a gente deu a sorte (ou o azar, depende do ponto de vista) de morar do lado de uma loja de quadrinhos parecida com aquela de The Big Bang Theory, sabe? E aí, tiro e queda: trouxemos mais de 20 bonecos Funko POP para cá. A variedade é tão grande que a gente ficava maluco cada vez que entrava na loja. Era Funko das princesas, de Frozen (comprei o Olaf ♥), de mil e um seriados, de filmes... E nem preciso dizer que a vontade era trazer muito mais pra casa, né?


Agora que a gente voltou para o Brasil, ficou um pouco mais difícil de encontrar os bonecos Funko, já que ninguém merece pagar 80 reais em um único bonequinho, quando lá fora cada unidade custa em torno de 12 dólares. Massss, quando a vontade de ter um deles é grande, a gente acaba apelando para alguns sites aqui do Brasil, mesmo que sejam um pouco mais caros.


Na Amazon é possível encontrar todos os Funko POP possíveis. Sério! Se você sabe que existe o bonequinho, com certeza vai encontrá-lo lá. O único problema, é claro, acaba sendo pagar o frete e, em tempos como esse, fazer a conversão do dólar para o real. Às vezes, nesse caso, vale a pena comprar na Amazon e pedir para entregar para alguém que você sabe que vai viajar para fora. Sai mais barato e você não precisa esperar dias para ter o seu Funko POP em casa.


Eu, particularmente, sempre compro os meus bonecos Funko POP em um site que chama My Toys. Ele não tem muitas opções, é verdade, mas é bem mais barato que outros sites, cerca de R$ 60,00, e, além disso, entrega direitinho em casa. Acho que demora um pouco mais que as lojas convencionais para entregar, mas vale a pena para quem não está muito a fim de gastar uma fortuna.


Dando uma pesquisada por aqui, achei mais alguns sites brasileiros que vendem os bonecos Funko Pop, mas nesses eu nunca comprei. O primeiro deles é a Loja Mundo Geek, que já ouvi bastante gente falando bem. Os Funko POP lá custam a partir de R$ 79,90, mas, pelo que pude ver, eles têm algumas opções bem legais. Outro site é o Toyshop, que também parece ser confiável. Lá você encontra bonecos Funko POP a partir de R$ 69,90 e tem bastante modelo legal. O segredo, nessas horas, é procurar referências na internet para ter certeza de que seu produto vai chegar e de que o site é confiável, né? Eu ainda prefiro comprar online do que gastar R$ 100,00 em um único Funko Pop!

2 de junho de 2015

Gosta de séries policiais? Então você precisa ver Chicago P.D.!

Acabar One Tree Hill foi um baque gigantesco para o meu coração. Eu, que sempre achei o seriado ruim e nunca quis dar um chance quando era mais nova, me surpreendi muito com a história. Depois de nove temporadas, então, foi difícil me desapegar dos personagens, especialmente da Brooke Davis que, sem dúvida nenhuma, é a minha favorita desde o primeiro episódio. Sim, sou dessas que sente saudade de personagens, me julguem. 

Nem preciso falar que encontrar uma série para substituí-la foi mais difícil ainda, né? Depois de alguns meses, resolvi dar uma chance para iZombie, que já contei aqui como é legal, e também para Chicago P. D. apenas por motivos de: Sophia Bush no elenco. 



Sophia Bush é a atriz que interpretou a Brooke em One Tree Hill e, em Chicago P. D., ela faz uma detetive chamada Erin Lindsay. As duas personagens, é claro, são completamente diferentes uma da outra, mas não dá pra negar que nas duas séries o carisma da Sophia Bush rouba totalmente a nossa atenção. A Sophia Bush, além de ser linda, é uma pessoa encantadora e tem um dos perfis mais inspiradores do Instagram


De qualquer maneira, Chicago P. D. é um spin-off de Chicago Fire e conta o dia a dia do departamento de polícia de Chicago. Os episódios, no entanto, não são independentes uns dos outros. Aos poucos, vamos conhecendo um pouco da história de cada personagem, seus passados, seus desejos e, também, seus medos. Claro que, como qualquer outra série policial, há cenas fortes e muito reais. Mas, se você não tem problema com sangue para todo lado e quer conhecer personagens incríveis e apaixonantes, Chicago P. D. com certeza é para você. Mal acabei a primeira temporada e já estou amando!

22 de maio de 2015

Coldplay faz os atores de Game of Thrones cantarem em um "documentário" engraçadíssimo


Palavras me faltam na hora de escrever sobre esse vídeo, mas é isso mesmo que vocês leram: Chris Martin, do Coldplay, convenceu alguns dos atores de Game of Thrones a cantarem em um vídeo hilário feito para o Red Nose Day, quando acontecem várias ações beneficentes nos Estados Unidos.


Agora, imagina a Daenerys Targaryen, o Jaime e o Tyrion Lannister, o Jon Snow e até mesmo a Ygritte cantando, rindo e brincando um com o outro? Amor demais. ♥ Sem contar, é claro, na melhor parte: o reggae dos Targaryen!


Assistam ao vídeo aqui:

14 de maio de 2015

iZombie: a nova série do momento!

E já que estamos falando de séries, depois que acabei One Tree Hill - e chorei horrores com o final, porque ainda não consigo entender como viverei sem Brooke Davis -, resolvi ir atrás de algum novo seriado para ver. Algum que fosse bobinho, mas que me prendesse a atenção e me fizesse ficar ansiosa pelo novo episódio. Depois de algumas pesquisas e conversas, dei de cara com iZombie, uma série criada por Rob Thomas, o mesmo que fez Veronica Mars. <3


iZombie é uma adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome e conta a história de Liv Moore, uma médica prestes a se casar que, durante uma festa, é transformada em um zumbi. Ela, então, resolve abandonar seu emprego e terminar o seu noivado para virar legista, não só para ter menos contato com pessoas, como também para ter à sua disposição cérebros fresquinhos. O que acontece, no entanto, não estava em seus planos: ela descobre que, ao comer o cérebro de outras pessoas, acaba adquirindo a personalidade delas e tendo algumas visões de como foram suas mortes. A partir daí, então, ela começa a tentar solucionar os crimes que acontecem em Seattle com a ajuda do Detective Clive Babineaux, que acredita que Liv é apenas uma vidente, e seu chefe, o Dr. Ravi Chakrabarti, que quer porque quer encontrar uma solução para o ~zumbinismo~ da amiga.


Nem preciso dizer que iZombie é deliciosa de assistir, né? Rob Thomas, como sempre, criou uma história divertida, com diálogos muito criativos e muito mistério. A melhor parte, no entanto, fica com a personagem principal que, dependendo do cérebro que consumir, se transforma em um pintor amante latino, em um sociopata sem amor no coração ou até mesmo em uma prostituta do leste europeu. É só imaginar uma mulher jovem, com o cabelo tão loiro que parece branco e a pele extremamente clara, dando em cima de qualquer pessoa que apareça na sua frente, homem ou mulher, até mesmo se ela estiver sendo interrogada pela polícia, que você vai entender o que estou falando. Vale a pena ver, especialmente se você é fã de mistérios bizarros, personagens criativos e, claro, zumbis!


13 de maio de 2015

Revenge: o fim do dramalhão mais queridinho de todos

Não teve jeito, depois de quatro temporadas, finalmente Revenge chegou ao fim. Digo finalmente porque, como boa fã da série, sabia que ela estava prolongando o seu desfecho há muito tempo. Quem já assistiu a todos os episódios provavelmente vai concordar comigo: a história de verdade acabou lá no fim da terceira temporada.

De qualquer maneira, como viciados que somos, foi bem impossível ficar longe da Victória, da Emily e do Nolan nessa última temporada. Não porque os episódios foram incríveis e bem elaborados, mas sim porque a curiosidade de saber, finalmente, se a revenge se completaria foi maior do que qualquer erro de continuidade.

Se eu gostei do último episódio do seriado? Maaaoumenos. Achei fraco, bem fraco, mas adoro um final feliz, então gostei do que aconteceu com cada personagem. No entanto, mesmo tendo gostado, não dá para deixar de lado alguns erros que foram cometidos – alguns deles, muito provavelmente, devido ao cancelamento inesperado da série.


Para começar, o que foi feito do Mason Treadwell? Ele voltou, prometeu vingança, ajudou a Vic a realizar o plano diabólico dela e aí simplesmente sumiu. Evaporou, como se não tivesse nunca nem aparecido nessa temporada. A Charlotte foi outra que havia deserdado completamente a família, se recusou a ir no funeral (falso) da Victória, odiava a Emily e de repente, no final, voltou como BFF dela e a melhor irmã de todas.

O câncer do David Clarke também não passou de uma solução simples para a rede de histórias que haviam sido criadas anteriormente. Muito fácil fazer um personagem saber que vai morrer em breve, porque isso automaticamente dá a ele todos os motivos para agir do jeito que quiser, não é? E foi exatamente o que aconteceu.

Quando soube que iria morrer, David fez aquilo que poderia condenar a sua filha para sempre: finalmente matou a Victória. E isso garantiu, à Emily, um final feliz. Mesmo que ela tenha revelado tudo o que havia feito antes em rede nacional. Sobre a Margoux, nem preciso dizer nada, porque ela supostamente assumir tudo o que havia feito simplesmente por causa de Daniel foi a coisa mais boba e clichê que poderia ter sido feita.


De qualquer maneira, como sempre soubemos, Emily e Jack ficaram juntos, mesmo depois de tanta enrolação. O casamento deles foi bem bonito, com direito a um cachorro gracinha, e um brinde que lembrou de vários personagens, até mesmo daqueles que nunca acrescentaram nada à história (ALÔ, DECLAN!). Por fim, ainda rolou aquela história de que a Emily havia recebido o coração transplantado de Victória, mas que foi algo que a própria atriz afirmou que não ocorreu e que tinha apenas o objetivo de mostrar para os fãs o quanto toda essa vingança tinha marcado a personagem.

Revenge tinha defeitos, é claro. Muitos, aliás, que poderiam ser evitados por alguém minimamente sensato e coerente. De qualquer jeito, vai dar saudade. Não porque os personagens são incríveis e complexos, mas sim porque todo mundo adora um bom dramalhão cheio de bafos, fofocas e mortes e, também, é claro, porque não é em todo lugar que conseguimos encontrar alguém como Nolan Ross – que, cá entre nós, bem que poderia ter uma série só dele, né?

4 de agosto de 2014

Você se lembra de One Tree Hill?


Sabe aquela sensação de vazio quando acabamos de ler um livro ou assistir a um seriado? Eu acho ela é perfeita porque nos obriga conhecer novos enredos, novas histórias, novos personagens e novos vícios. Foi assim que eu descobri One Tree Hill. Logo após acabar a última temporada de Game of Thrones, fiquei perdida sem saber o que veria em seguida. Então pedi indicações de novas séries e, depois de receber tantas opções, acabei seguindo o conselho de uma amiga minha e me aventurei pela história desse seriado antigo, mas muito, muito fofo.

Confesso que já havia ouvido falar de One Tree Hill, mas nunca tinha parado para assisti-lo. Exceto, talvez, alguns episódios dublados no SBT, quando a série ainda passava por lá. Então, sem conhecer o enredo, baixei o primeiro episódio... E o segundo, o terceiro e o quarto... Quando de repente me vi completamente viciada!

One Tree Hill gira em torno de Lucas Scott, um menino de 16 anos que vive com a sua mãe em uma pequena cidade dos Estados Unidos. Um dia, ele é convidado para fazer parte do time de basquete da escola, os Ravens, e então passa a ter que conviver com seu meio-irmão Nathan e seu pai, Dan, que nunca se importou com ele. Nathan, para piorar as coisas, é o astro da equipe e, por isso, se sente ameaçado por Lucas que não desiste de mostrar todo o seu potencial. Aliado a isso, o menino ainda se apaixona por Peyton, uma líder de torcida que foge ao estereótipo de loira-patricinha e se mostra problemática e com um ótimo gosto musical. O problema é que Peyton namora Nathan e isso faz com que a rivalidade entre os dois irmãos aumente ainda mais.


É claro que One Tree Hill está longe de ter a complexidade de Game of Thrones, mas sabe quando a série te conquista sem precisar de muito? Aos poucos, você começa a conhecer mais sobre a cidade e entende porque cada personagem é exatamente do jeito que é. Então, de repente se pega torcendo por futuros casais, odiando o pai babaca do Nate e até mesmo sente saudades dos dramas da Peyton

A história me lembrou muito de Gilmore Girls no seu início, quando ainda eram Lorelai e Rory contra o resto do mundo. Então, se você sente falta de uma série nesse estilo, tipo The OC ou até Gossip Girl (guardadas as devidas proporções, é claro), saiba que One Tree Hill cumpre muito bem o seu papel: tem personagens fofos, histórias do dia a dia com um pouco de drama e comédia e uma trilha sonora ótima!

12 de novembro de 2013

(spoilers) A última temporada de How I Met Your Mother.

Desde que fiquei sabendo que a última temporada de How I Met Your Mother seria focada somente no fim de semana do casamento do Barney e da Robin, fiquei com receio de eles conseguirem estragar um seriado de nove anos em apenas alguns meses.


No entanto, o episódio da semana passada (9x08 - The Lighthouse) me mostrou que, seja focando em apenas algumas horas ou em uma década, os produtores de How I Met Your Mother conseguem, sim, desenvolver uma história sensacional, bem amarrada e com personagens encantadores.

Como vocês já sabem, How I Met Your Mother conta a história de como Ted Mosby encontrou a mulher da sua vida. Isso mesmo, simples assim, sem conspirações ou seres sobrenaturais. O medo dos fãs, por isso, também era bastante simplório: como, em apenas 24 episódios e num período de um fim de semana, os criadores da série conseguiriam mostrar uma "mãe" tão encantadora quanto o Ted, o Barney, a Lily, o Marshall e a Robin?


O páreo não era fácil. Afinal, ao longo destes últimos oito anos, nos foram apresentadas inúmeras mulheres que, sem dúvida, poderiam ser a mãe dos filhos Mosby. Victória, por exemplo. Como apresentar uma nova personagem tão doce quanto a moça dos cupcakes? Ou tão doidinha quanto Zoe?

O fato, no entanto, é que embora Victória, Zoe, Stella ou até mesmo Robin fossem ótimas aos nossos olhos, naquele momento não eram o par perfeito para o Ted. E, mesmo que a "mãe" tenha sido mostrada pouquíssimas vezes durante a nona temporada, a cena final do oitavo episódio mostrou para todo mundo que, sim, eles são fofos juntos e, acima de tudo, foram feitos um para o outro. Mal posso esperar pelo final. Mas confesso que, por mim, essa história nunca acabaria.

9 de setembro de 2013

Revenge, uma novela mexicana de qualidade!

Sim, sim, eu sei que estou atrasada. Sei que Revenge é uma série que quase todo mundo já está viciado e que faltava praticamente só eu pra começar a ver. Mas semana passada acabei Veronica Mars e aí fiquei sem ter o que assistir - até pelo menos as novas temporadas de outros seriados começarem. Foi então que resolvi dar uma chance a Revenge e, como vocês já devem imaginar, não me arrependi nem um pouco.

Revenge conta a história de Emily Thorne (Emily VanCamp), que no passado era Amanda Clarke e viu seu pai ser destruído por um crime que ele não cometeu. Quando cresce, ela recebe uma fortuna e resolve se vingar de cada uma das pessoas que ajudou seu pai a ser condenado injustamente. Emily, então, se muda para Hamptons e começa a colocar em prática sua vingança.


Ouuuu seja... riqueza, luxúria, bebedeira e muitas armações entre um bando de ricaços! Vi os quatro primeiros episódios quase de uma vez e mal posso chegar em casa pra assistir ao próximo. O melhor de tudo é que a série já tem duas temporadas e a terceira está prestes a estrear, então tenho muitos episódios para ver ainda! 

Pode parecer estranho, mas Revenge me lembrou muito The OC. Tudo bem, a história não tem muito a ver, mas, se pararmos pra pensar, é uma intrusa no meio de uma sociedade extremamente rica e hipócrita, né? Igualzinho àquele seriado que eu tanto amo. <3 Sem contar os dramas, que existem exatamente na mesma quantidade! Em apenas quatro episódios, a Emily já destruiu a vida de quatro pessoas, conquistou o cara mais gato do seriado (apenas amor), fez outro se apaixonar por ela e conseguiu uma bela de uma inimiga que, além de tudo, é a sua "sogra". Não é demais?


5 de setembro de 2013

Veronica Mars: nos vemos novamente em 2014!

Sempre tive uma birrinha boba com a Kristen Bell. Não sei por que exatamente, mas sei que nunca fui com a cara dela. E, por muitos anos, por causa disso, evitei assistir a Veronica Mars - já que a atriz é a protagonista da série. Este ano, em um dos meus ataques de preciso-ver-uma-série-nova, resolvi dar uma chance a Veronica Mars. Pois bem, me surpreendi. E hoje, depois de alguns meses, finalmente acabei de assistir ao seriado.


Como já disse antes aqui, Veronica Mars conta a história de uma menina que desde pequena faz parte do mundo de crimes e investigações. Isso porque seu pai, Keith Mars, é, além de xerife da cidade, um investigador particular. Desse modo, a garota sempre teve certeza de qual carreira gostaria de seguir e, ao fim do seriado, vemos ela realizando o seu sonho de ir estagiar no FBI.

De fato, como alguns já tinham me falado, a série perde um pouco de sua essência na terceira temporada. Talvez por isso tenha sido a que eu mais demorei para ver. Nela, Veronica Mars vai para a faculdade e o mundo dela se transforma, o que faz o seriado perder um pouco aquele clima de "high school". Além disso, alguns personagens antigos saem por diversos motivos, dando lugar a outros que não me conquistaram por completo.


O último episódio foi ruim. Talvez porque não era para ter sido, de fato, o último, já que a série foi cancelada repentinamente. No entanto, o mistério a ser resolvido fez algo legal: uniu todos os personagens, inclusive aqueles que já morreram, meio que criando uma lembrança do início do seriado. 

Veronica Mars vai deixar saudades. Ela e, especialmente, o Logan - meu personagem favorito - não mereciam o fim incompleto que tiveram. De qualquer maneira, a gente espera uma redenção, já que, aparentemente, em 2014 o filme da loirinha detetive vai ser lançado. Mal posso esperar! <3

16 de julho de 2013

The Vampire Diaries: falta muito pra quinta temporada?

MEU-DEUS-DO-CÉU. É assim que eu começo esse post, porque depois do último episódio de The Vampire Diaries, fica difícil começar com qualquer outra frase.

Sei que estou completamente atrasada, mas acabei de assistir à quarta temporada de The Vampire Diaries só essa semana. Confesso que os rumos da história estavam me fazendo pensar em desistir da série de verdade, mas resolvi ir até o fim para ver o que me aguardava. Resultado? Mal posso esperar pelos novos episódios! (que só voltam em Outubro, sad)

Como este episódio passou há séculos, acho que não preciso me preocupar com spoilers, não é? Pois bem. Depois da morte do Jeremy, a nossa querida Elena finalmente deixou de ser aquela sonsa que todo mundo (não) amava. Ela simplesmente desligou seus sentimentos e começou a aterrorizar Mystic Falls. Invertendo os papéis com Damon que, por sua vez, queria que a mocinha voltasse a ser a bobona de sempre.


De repente, conseguiram com que ela religasse seus sentimentos. Foi aí que pensei "ótimo, vai voltar a chatice que era", mas não. Aparentemente esta nova experiência de matar pessoas e atazanar a vida alheia foi boa pra nossa querida Elena Gilbert que, embora tenha voltado a sentir, deixou de ser a chatinha de sempre.

Bonnie, por sua vez, tentou enganar o vilão-todo-poderoso Silas, que fez com que a bruxa finalmente derrubasse (pelo menos uma parte) o véu para o outro mundo. Resultado? Vampiros, híbridos e todo tipo de sobrenatural andando novamente pela cidade. O lado bom foi que pudemos rever personagens que ninguém sabe porque foram embora, como Lexi, Alaric e, claro, Jeremy (que eu sempre torci pra morrer, tá?).


Bom, como todos sabemos, a galera que faz The Vampire Diaries tem problema em matar personagens e, depois de muita balela, Jeremy retornou à vida. É isso mesmo, pessoal, o chato-boy está de volta! No entanto, outra personagem insuportável deu adeus - ao menos por enquanto - a Mystic Falls: Bonnie. A bruxa chata finalmente morreu! #todoscomemora 

Agora resta saber até quando ela vai permanecer morta, né. Quem aí também está torcendo pra Caroline ficar com o Klaus? Quem aí não se aguenta de ansiedade por saber que a Elena, finalmente, escolheu o Damon? <3 E, meudeusdocéu, quem aí quer saber o que aconteceu, de fato, com a Katherine? Será que ela virou humana novamente mesmo? God!

20 de junho de 2013

True Blood: a volta de Eric Northman

Porque, vamos combinar, só o que importa dessa série é o Eric. Ele é lindo, sádico, alto e sexy. Ao contrário do Bill que é, juntamente com nossa amiga Elena, de The Vampire Diaries, o vampiro mais chato da história da televisão.


Pois bem, True Blood voltou, para a alegria de muitos e o tédio de outros. Afinal, após uma quinta temporada chata, sem sentido, monótona e que, de quebra, explorou todos os lados ruins dos personagens mais chatos do seriado, a história continuou de onde havia parado.

Billith ressurgiu de um montão de sangue e fez o Eric fugir como uma moça. Enquanto isso, a Sookie se aproveitou do bonitão e, ao mesmo tempo, ficou em luto pelo Bill. Como entender? Impossível. De qualquer maneira, o importante é que todos fugiram sãos (ou nem tanto) e salvos do prédio, antes dele explodir e transformar todo mundo lá dentro em pedacinhos.


Infelizmente, ao contrário das outras vezes, a história da quinta temporada não foi finalizada nos últimos episódios, de maneira que aguardávamos que ela continuasse a todo vapor na sexta. O que vimos nesse episódio, no entanto,  foi o que vemos em todo início de temporada de True Blood: uma história morna e prestes a se desenvolver.

Tara e Pam continuaram com aquele relacionamento bizarro, enquanto o Alcide (hoooot) ainda lutava pela liderança da matilha. Ou seja, quase nada foi adicionado, exceto bem no finalzinho, quando um novo personagem - que parece que vai esquentar a história - finalmente apareceu.


Enfim, não vou crucificar True Blood, porque bem sabemos que toda vez as temporadas demoram a se desenrolar, mas, quando evoluem, acabam pegando fogo. O que espero é que, dessa vez, os produtores não se percam entre tantos personagens e, finalmente, nos deem aquele final que todo mundo espera há mais ou menos um ano.

Agora, fica a pergunta: e o Billith? É do bem ou do mal? ;)

23 de maio de 2013

One ticket to Farhampton, please.

Ai, quanto tempo eu não escrevo aqui! :/ Gente, essa vida de pseudo-adulta não é fácil não! Comecei em um trabalho novo há menos de um mês e tem tanta coisa pra fazer que eu acabo saindo tarde e quando chego em casa só penso em dormir... 

De qualquer maneira, semana passada foi o último episódio de How I Met Your Mother e, mesmo que eu não tenha gostado do anterior como comentei aqui, me surpreendi muito com o final! Muitos de vocês já devem saber, mas eles finalmente mostraram quem é a mother! <3 Quer dizer, há boatos de que seja ela mesmo, mas a gente nunca sabe 100%, né? How I Met Your Mother sempre surpreende!


Achei a atriz bem fofa, mas muuuito sem-graça pro Ted! Ele não é o cara mais lindo do mundo, mas saiu com tanta  mulher bonita ao longo dos anos que fica até difícil acreditar que a mother seja essa mesma que eles mostraram. Não vou postar a foto dela pra não estragar a surpresa, mas quem quiser ver é só clicar aqui. ;)

Em contrapartida, o season finale de The Big Bang Theory foi horrível! Mais uma vez os produtores conseguiram finalizar uma temporada genial de uma maneira péssima. Como assim o Leonard vai ficar quatro meses fora? Como assim a Lucy desapareceu? E como assim o Sheldon teve um papel tão pequeno em um episódio tão importante? Argh, sem sentido nenhum!


9 de maio de 2013

How I Met Your Mother: para onde a sua história está nos levando?

Cá estou eu, ao meio-dia, ainda indignada com o último episódio de How I Met Your Mother que vi ontem. O que diabos os produtores estão fazendo com esse seriado? Se antes a gente ficava torcendo por novos episódios, não aguentava esperar de ansiedade, hoje a gente mal sabe quando é o dia que ele passa nos canais gringos.
Para quem não sabe, How I Met Your Mother é uma série (sensacional - cof, cof), que mostra um pai contando para seus filhos como conheceu a mãe deles. Ele começa a relembrar o passado há cerca de 30 anos e, aos poucos, vai desenrolando a história por meio de suas memórias. Há quem diga que How I Met Your Mother é uma cópia de Friends e, em partes, eu até concordo. Também é um monte de melhores-amigos passando por situações divertidíssimas e que a gente está cansado de passar também. No entanto, falar que um é cópia do outro é exagerar muito na dose.
How I Met Your Mother possui suas próprias mitologias, desfechos e situações. Assim como Friends, e também Seinfeld, que veio ainda antes, o seriado é formado por episódios superengraçados de apenas 20 minutinhos - o que é o suficiente para nos matar de rir.
No entanto, desde que a oitava temporada voltou do hiatos, tenho percebido certa relutância dos criadores em fazer as histórias se desenrolarem de fato. Tudo bem, sabemos que a próxima temporada será a última e, por isso, eles estão guardando os grandes desfechos pro fim. Mas o que vi essa semana, no 23º e penúltimo episódio, foi o retorno a uma história que achei que já tivesse acabado. E isso é algo que me deixa realmente triste.
Já falei algumas vezes aqui no blog sobre seriados que enrolaram tanto os fãs por causa da grande audiência que acabaram se tornando péssimos. Gossip Girl, sem dúvida, é o maior exemplo disso. No entanto, outros seriados maravilhosos, como The Walking Dead, The Vampire Diaries e, agora, How I Met Your Mother, estão indo para o mesmo caminho. Quando os criadores vão perceber que para nós, fãs, o melhor não é ter mil episódios mornos e sem graça, mas sim uma história consistente e com sentido?
Agora só nos resta esperar e torcer para que o último episódio dessa temporada seja legen - wait for it - dary. Legendary!!!
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