31 de julho de 2013

Os Heróis do Olimpo, a nova aventura de Percy Jackson, é só amor!

Quando vocês acabam um livro também ficam se sentindo perdida e com um aperto no coração? Porque comigo é assim... Hoje acabei de ler A Marca de Atena, do Rick Riordan (o mesmo autor de Percy Jackson), e fiquei me sentindo assim, órfã

Não sei se vocês sabem, mas a coleção Percy Jackson & Os Olimpianos é formada por cinco livros. O primeiro, O Ladrão de Raios, provavelmente todo mundo já ouviu falar, já que foi transformado em um filme - não tão bom, por sinal, embora eu o adore. O Mar de Monstros, o segundo, por sua vez, irá para os cinemas em Agosto e eu recomendo a todos assistirem, porque é um dos meus favoritos. Em terceiro vem A Maldição do Titã, em quarto A Batalha do Labirinto e em quinto O Último Olimpiano


A Marca de Atena, que foi o livro que eu acabei de ler, no entanto, faz parte de uma segunda coleção, chamada Os Heróis do Olimpo, que não é independente da primeira. É, na verdade, uma continuação. Essa nova coleção, formada por enquanto por mais dois livros - O Herói Perdido e O Filho de Netuno -, contudo, não trata só da mitologia grega. Explora também a mitologia romana, o que é muito legal mesmo.

A coleção Os Heróis do Olimpo apresenta pra gente um outro acampamento de semi-deuses. Este, no entanto, é formado por filhos dos deuses romanos - que são correspondentes aos gregos, mas com personalidades completamente diferentes. Dessa maneira, conhecemos, por exemplo, Minerva, a correspondente da deusa Atena; Júpiter, o correspondente de Zeus; e Netuno, correspondente de Poseidon - o já conhecido pai de Percy. 


Nessa nova história, sete semi-deuses, inclusos aí Annabeth e Percy ♥, são obrigados a sair em uma aventura para impedir que Gaia, a deusa da Terra, desperte e destrua o mundo. O que eles não sabem, no entanto, é que este grupo terá que enfrentar uma guerra muito antiga - e acirrada - entre gregos e romanos, o que pode levar à devastação dos acampamentos. 

Sem dúvida, para quem gosta de fantasia, Os Heróis do Olimpo é um prato cheio. A gente fica conhecendo ainda mais sobre mitologia e é apresentado a um mundo completamente novo. Além disso, algo muito legal é que cada livro é focado em um personagem e a cada dois capítulos, mais ou menos, a história é contada através da percepção de um deles. A Marca de Atena, como vocês já devem imaginar, é focado em Annabeth - o que o fez se tornar meu favorito até agora, é claro.

23 de julho de 2013

Bar Veloso: as coxinhas mais premiadas de São Paulo

Embora eu tenha nascido em São Paulo e viva aqui há mais de 24 anos, nunca havia visitado o Bar Veloso, localizado na Vila Mariana. Foi em um desses fins de semana sem nada pra fazer que resolvi ir até lá, um dos bares mais famosos da cidade, conhecido pela coxinha deliciosa e as caipirinhas diferentes e saborosas.

Pois bem. Se você é daqueles que sai de casa com muita fome (eu), não pense que vai chegar ao Veloso, sentar e receber sua porção na mesa em cinco minutos. Eu, pelo menos, quando fui, esperei mais de uma hora na calçada - isso porque estávamos apenas em duas pessoas e nem era tão tarde, umas 19h. 

Apesar da espera, digo de boca cheia (infelizmente não de coxinha) que cada minuto vale a pena. De verdade. Entramos no bar por volta das 20h e logo de cara já pedimos a porção de coxinha e uma caipirinha de tangerina com pimenta dedo de moça. A caipirinha chegou rapidamente e, cerca de cinco minutinhos depois, a porção com seis coxinhas e uma pimenta ardidíssima chegou à nossa mesa.


Não é exagero, pessoal: esta é, de fato, a melhor coxinha da cidade. Arrisco dizer que até mesmo do mundo (hehe). A porção chega quentíssima, com a massa crocante por fora e cremosa por dentro. O recheio? Sem comentários. Pense na melhor coxinha que você já comeu na sua vida. Não vai nem chegar aos pés dessa. Frango bem temperado, envolto em muito catupiry quentinho. Devoramos as seis coxinhas em meio minuto e, claro, tivemos que pedir outra.

Dessa vez, contudo, optamos por outra caipirinha: de limão com caju. E, mais uma vez, não nos decepcionamos. Enquanto a caipirinha de tangerina com pimenta dedo de moça é mais doce, mas com um toque apimentado ao fundo, a de limão com caju é bem azedinha no começo, mas depois o doce do caju toma conta do paladar. Muito, muito aprovadas.

O Veloso é, sem dúvida, um dos melhores bares de São Paulo. Apesar do tempo de espera e do preço que não é um dos menores do mundo (a porção de coxinha custa 26 reais), sem dúvida é um lugar que eu vou voltar muitas outras vezes. Para comer coxinha, tomar uma cerveja, experimentar novas caipirinhas e bater um papo.

Endereço: Rua Conceição Veloso, 56 - Vila Mariana - São Paulo
Telefone: (11) 5572-0254

19 de julho de 2013

Guerra Mundial Z: um novo conceito para filmes de zumbis

Ontem fui assistir a Guerra Mundial Z e preciso compartilhar, porque o filme é simplesmente demais! Tudo bem que eu sou suspeita pra falar, porque a-do-ro zumbis, mas, de verdade, pra quem achava que esse seria só mais um filme de ação do (delícia) Brad Pitt, realmente fiquei surpresa.

Gerry (Brad Pitt) é um ex-investigador da ONU que é recrutado para descobrir a origem dessa nova doença. Ele se vê obrigado a aceitar a missão quando o exército deixa bem claro para ele que todas as famílias são descartáveis, exceto se algum membro delas estiver contribuindo. Basicamente: a gente mantém sua família a salvo, você salva o planeta.


Sou daquelas que desde pequena sempre devorava filmes de mortos-vivos. Até aqueles trashs que passavam na Sessão da Tarde, lembram? Hoje em dia, claro, não deixo de acompanhar The Walking Dead - que, segundo a definição de alguém que eu sigo no Twitter, fica parecendo a Turma da Mônica perto de Guerra Mundial Z.

Não concordo totalmente com isso, já que, pra mim, The Walking Dead é uma das séries mais pesadas que estão no ar hoje em dia. Acho que o que aconteceu foi que os fãs acabaram se acostumando com os crânios esmagados e os corpos sendo cortados ao meio e não ficam mais chocados, hehe. Em Guerra Mundial Z, ao contrário, esse embate físico se dá muito raramente e o destaque são multidões e multidões de zumbis se escalando e pisoteando atrás de novos humanos. É bem chocante.


Guerra Mundial Z acabou se mostrando uma história sobre zumbis muito fora do comum. Eu, pelo menos, quando penso em mortos-vivos, sempre lembro daquela historinha de vírus que passa pela mordida e de uma família específica tentando sobreviver ao apocalipse. Obviamente que o filme possui todos esses elementos (inclusive, a mulher do Brad Pitt no filme é horrorosa, tá, gente?), mas por trás está uma história muito maior. Não é a sobrevivência de uma família, mas sim do mundo todo, que está simplesmente caindo aos pedaços. Vale muito a pena!

16 de julho de 2013

The Vampire Diaries: falta muito pra quinta temporada?

MEU-DEUS-DO-CÉU. É assim que eu começo esse post, porque depois do último episódio de The Vampire Diaries, fica difícil começar com qualquer outra frase.

Sei que estou completamente atrasada, mas acabei de assistir à quarta temporada de The Vampire Diaries só essa semana. Confesso que os rumos da história estavam me fazendo pensar em desistir da série de verdade, mas resolvi ir até o fim para ver o que me aguardava. Resultado? Mal posso esperar pelos novos episódios! (que só voltam em Outubro, sad)

Como este episódio passou há séculos, acho que não preciso me preocupar com spoilers, não é? Pois bem. Depois da morte do Jeremy, a nossa querida Elena finalmente deixou de ser aquela sonsa que todo mundo (não) amava. Ela simplesmente desligou seus sentimentos e começou a aterrorizar Mystic Falls. Invertendo os papéis com Damon que, por sua vez, queria que a mocinha voltasse a ser a bobona de sempre.


De repente, conseguiram com que ela religasse seus sentimentos. Foi aí que pensei "ótimo, vai voltar a chatice que era", mas não. Aparentemente esta nova experiência de matar pessoas e atazanar a vida alheia foi boa pra nossa querida Elena Gilbert que, embora tenha voltado a sentir, deixou de ser a chatinha de sempre.

Bonnie, por sua vez, tentou enganar o vilão-todo-poderoso Silas, que fez com que a bruxa finalmente derrubasse (pelo menos uma parte) o véu para o outro mundo. Resultado? Vampiros, híbridos e todo tipo de sobrenatural andando novamente pela cidade. O lado bom foi que pudemos rever personagens que ninguém sabe porque foram embora, como Lexi, Alaric e, claro, Jeremy (que eu sempre torci pra morrer, tá?).


Bom, como todos sabemos, a galera que faz The Vampire Diaries tem problema em matar personagens e, depois de muita balela, Jeremy retornou à vida. É isso mesmo, pessoal, o chato-boy está de volta! No entanto, outra personagem insuportável deu adeus - ao menos por enquanto - a Mystic Falls: Bonnie. A bruxa chata finalmente morreu! #todoscomemora 

Agora resta saber até quando ela vai permanecer morta, né. Quem aí também está torcendo pra Caroline ficar com o Klaus? Quem aí não se aguenta de ansiedade por saber que a Elena, finalmente, escolheu o Damon? <3 E, meudeusdocéu, quem aí quer saber o que aconteceu, de fato, com a Katherine? Será que ela virou humana novamente mesmo? God!

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