19 de fevereiro de 2013

O Lado Bom da Vida

Fui assistir ao filme O Lado Bom da Vida semana passada somente porque gosto da Jennifer Lawrence, atriz fofa que protagonizou Jogos Vorazes. Não sabia qual era a história, onde se passava ou se era drama ou comédia. Sabia, no entanto, que o longa já tinha ganhado alguns prêmios, como o Globo de Ouro, e indicado a tantos outros, como o Oscar.

O Lado Bom da Vida
Não sou especialista em cinema. Aliás, entendo muito pouco. Mas, sabendo dessas indicações e vitórias, acho que acabei indo assistir ao filme com uma expectativa alta demais e que não foi correspondida. O filme é bom e você dá boas risadas, mas, para mim, está longe de ser uma obra de arte que merecia tantos prêmios. Aliás, adoro a Jennifer Lawrence, mas ganhar o Globo de Ouro de melhor atriz em Comédia ou Musical e ser indicada ao Oscar de melhor atriz para mim foi exagero.

O Lado Bom da Vida conta a história de um homem chamado Pat (Bradley Cooper) que, após uma grande decepção, perde o emprego, a mulher e sua casa e é internado em um hospital psiquiátrico. Quando ele é liberado, deseja recomeçar de onde parou. Quer reconquistar sua esposa e o seu emprego, mesmo que todos falem para ele superar suas perdas. É aí que ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence) que, tal como ele, também é bastante problemática. Os dois, então, passam a se ajudar e, sem saber, acabam superando aquilo que os fez se aproximarem.

Talvez a história de O Lado Bom da Vida tenha me lembrado muito a de Os Intocáveis e a comparação entre elas seja completamente injusta, visto que o filme francês, acredito eu, não foi feito para ser uma megaprodução. Mas se O Lado Bom da Vida queria emocionar o público tanto quanto Os Intocáveis, a produção errou feio. 

O filme está mais para uma comédia romântica do que um filme de drama de fato - não que eu ache isso ruim - e as atuações dos atores principais estão longe de ser tão boas quanto às do filme francês. Apesar disso, a história é engraçadinha e te faz perceber que, às vezes, por mais que a gente ache que não, ter alguém com quem contar é essencial para seguir em frente.

Os Intocáveis

13 de fevereiro de 2013

Seriados: ame-os ou deixe-os!

Quem me conhece sabe do meu amor pelos seriados. Desde sempre acompanhei as histórias na televisão e, hoje em dia, os sites de downloads têm um lugarzinho especial entre os meus favoritos. Senti muita saudade quando Friends acabou, torci pela Lorelai em Gilmore Girls (foto ao lado) e chorei loucamente quando a Marissa Cooper morreu em The OC. Gosto tanto de séries que ano passado, na dúvida do que fazer como trabalho de conclusão de curso, optei por escrever uma revista chamada Bazinga que me proporcionou uma linda nota 10. Foi uma experiência fantástica.

O que me tem incomodado, contudo, este ano, é que não há mais um seriado que me faça praticamente morrer de ansiedade pelo próximo episódio. Tudo bem, talvez How I Met Your Mother (#amor) ainda me faça especular sobre sua continuação e torcer muito por todos os personagens, mas outras séries que eu costumava adorar e indicar para todo mundo simplesmente deixaram de me encantar.

Ano passado, resolvi assistir a seriados que eu só havia visto um ou dois episódios ou que eu já tinha ouvido falar, mas nunca parado para ver. Assisti (finalmente!) The OC até o fim - porque quando passava na televisão, há muito tempo, fiquei tão brava com a morte da Marissa que parei de ver no meio do caminho - e amei! Tudo bem que as primeiras temporadas são as melhores, mas não tem como não se apaixonar pelo lindo do Seth Cohen. 

Também resolvi ver Gossip Girl inteirinha de novo, porque não lembrava muito bem onde eu tinha parado e, como sabia que a história teria o seu final em 2012, queria acompanhá-la. Pois bem, ao chegar mais ou menos na quarta temporada lembrei porque tinha parado de ver. O seriado tinha virado tanto uma novela mexicana maluca que eu simplesmente não entendia mais nada. E continuou assim até o último episódio, quando deram um final bizarro-feliz para cada um dos personagens. Aquela velha história de não saber sacrificar alguns para dar um desfecho melhor.
De qualquer jeito, uma das séries que vi inteirinha ano passado que mais valeu pena foi Roswell (foto ao lado). Não é todo mundo que gosta, afinal, fala sobre alienígenas que caíram na Terra, mas eu, particularmente, amei e vi as três temporadas muito rápido. A série conta a história de três adolescentes que são de outro planeta e, por isso, têm alguns poderes. Quando um deles salva uma garçonete que foi baleada, as coisas começam a se complicar e muita gente começa a desconfiar de quem eles realmente são. Há FBI, policiais, ensino médio, romance, alienígenas que se transformam em outras pessoas e sacadas geniais. Infelizmente, acabou cedo, mas, na época (1999 - 2002), chegou a ser comparada com o famoso Arquivo X. Sensacional! 

O problema é que, depois que assisti a todos os episódios de Roswell, mais nenhum seriado me encantou da mesma maneira. Esse ano já voltaram os episódios de The Vampire Diaries, The Walking Dead, The Pretty Little Liars, The Lying Game e até mesmo de The Big Bang Theory (foto abaixo) e a maioria deles eu sequer tive uma pequenina vontade de ver! E isso é um grande problema. Aí resolvi assistir a um seriado novo e comecei com Fringe e Castle, mas, mesmo admitindo que ambos possuem histórias interessantíssimas, não tive vontade de continuar. Será que o problema é comigo mesmo? Ou alguém pode me indicar um seriado bom de verdade? Thanks.

5 de fevereiro de 2013

Motivação: exercitando-se sempre e comendo corretamente


http://instagram.com/claudinhastoco/
Sempre achei essa coisa de motivação uma bela bobagem. Para mim, esforçar-se para algo sempre deveria partir de nós mesmos e não de um bando de pessoas falando palavras de incentivo. Quando comecei a estagiar no mundo corporativo (leia-se em uma empresa química-farmacêutica), percebi que essa ideia de motivação era algo muito forte dentro do ambiente de trabalho, mas nunca dei a devida atenção. É bobagem!, eu dizia. Pois é, esse ano a minha opinião mudou um pouco.

Acabei de me formar em Jornalismo e, como uma bela recém-formada, ainda estou procurando um emprego. Desse modo, tive que focar em algo para não enlouquecer dentro de casa. Primeiro, comecei com os livros, minha meta era ler 15 até o fim de fevereiro - o que, de antemão, já aviso, não irá acontecer: li apenas sete. Então, aos poucos, em minhas andanças pela internet, percebi que uma nova moda estava se alastrando pelas blogueiras que eu costumo acompanhar.

Quem me conhece sabe que malho há muito tempo. Entre indas e vindas, são pelo menos sete anos de tentativas frustradas de ter um corpo perfeito. Sem entrar no mérito do que é um corpo perfeito para mim, por me considerar grande, sempre lutei contra a balança e segunda-feira era frequentemente o dia de começar uma nova dieta. Óbvio que não tenho como encolher, mas sei que consigo aparentar ser menor se tiver um corpo todo no lugar. Já fiz dietas malucas, já deixei de comer carboidratos e até tomei aquelas cápsulas de óleo de coco (ew!), mas o que vem dado mais certo, desde que comecei a me exercitar há longos anos, é a reeducação alimentar e o aeróbico frequente. E claro que esse é o modo mais saudável.

http://bymarina.com.br
Aqui em casa é um pouco difícil seguir uma dieta certinha. Meus pais amam pão e uma bela pizza, comem arroz branco em todas as refeições e, mesmo que haja sempre legumes e frutas, algumas ideias estão tão fortemente enraizadas nas mentes deles que tive que começar a me virar para seguir uma alimentação saudável. Sei que não como 100% direito, ainda me rendo às tentações do fim de semana - e acho muito errado quem se priva de absolutamente tudo, mas depois falo sobre isso - e às vezes não tenho como escapar de uma refeição gordinha da minha mãe, mas o fato é que ler o relato de algumas blogueiras me faz, a cada dia, ter mais vontade de correr atrás do corpo que eu quero. Essa coisa de motivação existe, sim, afinal.

A blogueira que mais me chamou a atenção, desde o início, foi a Marina, do By Marina. Quando eu era menor, sempre pegava templates para os meus blogs no site dela e, depois de muito tempo, voltei a acompanhar seus posts. O mais legal de tudo é que ela faz posts diários com imagens e não tem vergonha de colocar o antes e o depois da sua transformação. As mudanças são supervisíveis! E ela, hoje em dia, tem um corpo sensacional. Sem contar do grupo no Facebook, o #bymarinafit, que reúne diversas pessoas com o mesmo objetivo e que dão várias dicas legais de como perder peso, definir o corpo e criar receitinhas legais para não enjoar. Há também outras blogueiras, como a Vivian, do Fabulous by Vivian, ou a Claudinha, do Claudinha Stoco, que contam as suas aventuras diárias atrás de um corpo que, para elas, é o ideal.

Marina, do By Marina. Total inspiração!

Quando comecei a entrar todos os dias nos blogs dessas meninas (e de algumas outras, claro) e a acessar o Instagram delas - que é sempre recheado de pratos saudáveis, exercícios e imagens para se inspirar -, eu acabei criando uma meta para mim mesma e vi, por meio de pessoas tão normais quanto eu, que tais metas são completamente alcançáveis. O segredo é não se deixar abalar e manter o foco. Atualmente, tento fazer exercícios aeróbicos três vezes por semana e musculação duas. E já estou com um corpo muito mais bonito, firme e sem celulite. Sem contar a minha pele que, longe de chocolates e comidas gordurosas, está muito mais bonita. Vem, Carnaval!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...