23 de maio de 2013

One ticket to Farhampton, please.

Ai, quanto tempo eu não escrevo aqui! :/ Gente, essa vida de pseudo-adulta não é fácil não! Comecei em um trabalho novo há menos de um mês e tem tanta coisa pra fazer que eu acabo saindo tarde e quando chego em casa só penso em dormir... 

De qualquer maneira, semana passada foi o último episódio de How I Met Your Mother e, mesmo que eu não tenha gostado do anterior como comentei aqui, me surpreendi muito com o final! Muitos de vocês já devem saber, mas eles finalmente mostraram quem é a mother! <3 Quer dizer, há boatos de que seja ela mesmo, mas a gente nunca sabe 100%, né? How I Met Your Mother sempre surpreende!


Achei a atriz bem fofa, mas muuuito sem-graça pro Ted! Ele não é o cara mais lindo do mundo, mas saiu com tanta  mulher bonita ao longo dos anos que fica até difícil acreditar que a mother seja essa mesma que eles mostraram. Não vou postar a foto dela pra não estragar a surpresa, mas quem quiser ver é só clicar aqui. ;)

Em contrapartida, o season finale de The Big Bang Theory foi horrível! Mais uma vez os produtores conseguiram finalizar uma temporada genial de uma maneira péssima. Como assim o Leonard vai ficar quatro meses fora? Como assim a Lucy desapareceu? E como assim o Sheldon teve um papel tão pequeno em um episódio tão importante? Argh, sem sentido nenhum!


15 de maio de 2013

Hamburgueria Nacional: para ir com muita fome!

Como já mencionei uma vez aqui no blog, eu e minha família temos uma pequena tradição aqui em casa: os aniversariantes sempre escolhem onde vão comer no seu dia. Pois bem, dia 11 de maio foi meu aniversário \o/ e, como boa gordinha que sou, resolvi comemorá-lo em uma hamburgueria no domingo, dia 12, e também Dia das Mães. Queria ir ao Butcher's Market, que todo mundo fala muito bem, mas infelizmente estava fechado. Então, resolvemos ir à Hamburgueria Nacional, também no Itaim, sinônimo de um hambúrguer saboroso e grande... muito grande.

Chegamos por volta das 15h, então não estava muito cheio. O garçom nos levou até uma mesa com sofás e logo fizemos nosso pedido. Pra começar, pedimos uma porção de onion rings e uma de batata-frita. Além disso, também resolvemos experimentar as maioneses da casa: uma verde e outra com wasabi, aquela famosa raiz forte japonesa. 


Enquanto decidíamos nossos lanches, as porções chegaram. Não muito grandes, elas estavam bem quentes e crocantes, uma delícia! Estávamos em quatro pessoas e todos comeram, apesar disso, não ficamos supersatisfeitos que nem quando vamos ao Zé do Hamburger, por exemplo. As maioneses, por sua vez, não me chamaram tanto a atenção, achei a verde com um sabor muito simples e a de wasabi possuía aquele gosto bem característico que não me agrada tanto.

Finalmente chegou a vez de pedirmos os lanches! Eu pedi um hambúrguer de 350g (aloka que se arrependeu no minuto em que o sanduíche chegou à mesa) com queijo mussarela, shitake e maionese normal à parte. Meu irmão, minha mãe e meu pai, por sua vez, pediram um hambúrguer com crosta de pimenta do reino e variaram na salada, no cheddar e no picles.


Quando os lanches chegaram, eu me assustei com o tamanho. Gente, que enormes! Óbvio que não consegui comer tudo, mas meu irmão e meu pai, que também pediram o de 350g, não deixaram nadinha no prato. As carnes vieram ao ponto, vermelhinhas ao centro, e eram muito saborosas. A Hamburgueria Nacional utiliza um método que impede que a gordura volte ao hambúrguer em forma de gordura saturada, o que é muito legal. Além disso, o pão veio tostadinho, o queijo superderretido e o shitake estava uma delícia.

A Hamburgueria Nacional, desse modo, é um ambiente bem legal para você ir com a família e os lanches são mesmo maravilhosos, mas é uma daquelas lanchonetes que abrasileiraram o jeito de fazer hambúrguer. Eu ainda prefiro hamburguerias no estilo do St. Louis (amor eterno ) ou do Zé do Hamburger, que trouxeram um pouquinho dos Estados Unidos pra cá!


Endereço: Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr., 822 - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3073-0428

9 de maio de 2013

How I Met Your Mother: para onde a sua história está nos levando?

Cá estou eu, ao meio-dia, ainda indignada com o último episódio de How I Met Your Mother que vi ontem. O que diabos os produtores estão fazendo com esse seriado? Se antes a gente ficava torcendo por novos episódios, não aguentava esperar de ansiedade, hoje a gente mal sabe quando é o dia que ele passa nos canais gringos.
Para quem não sabe, How I Met Your Mother é uma série (sensacional - cof, cof), que mostra um pai contando para seus filhos como conheceu a mãe deles. Ele começa a relembrar o passado há cerca de 30 anos e, aos poucos, vai desenrolando a história por meio de suas memórias. Há quem diga que How I Met Your Mother é uma cópia de Friends e, em partes, eu até concordo. Também é um monte de melhores-amigos passando por situações divertidíssimas e que a gente está cansado de passar também. No entanto, falar que um é cópia do outro é exagerar muito na dose.
How I Met Your Mother possui suas próprias mitologias, desfechos e situações. Assim como Friends, e também Seinfeld, que veio ainda antes, o seriado é formado por episódios superengraçados de apenas 20 minutinhos - o que é o suficiente para nos matar de rir.
No entanto, desde que a oitava temporada voltou do hiatos, tenho percebido certa relutância dos criadores em fazer as histórias se desenrolarem de fato. Tudo bem, sabemos que a próxima temporada será a última e, por isso, eles estão guardando os grandes desfechos pro fim. Mas o que vi essa semana, no 23º e penúltimo episódio, foi o retorno a uma história que achei que já tivesse acabado. E isso é algo que me deixa realmente triste.
Já falei algumas vezes aqui no blog sobre seriados que enrolaram tanto os fãs por causa da grande audiência que acabaram se tornando péssimos. Gossip Girl, sem dúvida, é o maior exemplo disso. No entanto, outros seriados maravilhosos, como The Walking Dead, The Vampire Diaries e, agora, How I Met Your Mother, estão indo para o mesmo caminho. Quando os criadores vão perceber que para nós, fãs, o melhor não é ter mil episódios mornos e sem graça, mas sim uma história consistente e com sentido?
Agora só nos resta esperar e torcer para que o último episódio dessa temporada seja legen - wait for it - dary. Legendary!!!

7 de maio de 2013

Óculos ray-ban: proteja-se do sol com estilo

Uma das coisas que eu mais gosto na moda é como ela transforma itens que têm de ser utilizados por motivos específicos em produtos fashion e desejados por todo o mundo. Acho que os óculos de grau são o maior exemplo disso: se antes quem tinha que usá-los (estou nessa) odiava ter uma armação all day no rosto, hoje há pessoas que até compram óculos sem grau apenas para dar um up no visual do dia a dia.

De qualquer maneira, muita gente não sabe, mas os óculos Ray-Ban têm uma história um pouco parecida com essa. O primeiro modelo famoso da marca, o Aviador, foi criado sob encomenda para o tenente John MacCready, que se sentiu incomodado pelos raios solares em seus olhos em uma de suas aventuras de balão. Dá pra acreditar? Inclusive, foi dessa característica que surgiu o nome da marca: ray significa raio e ban são as três primeiras letras da palavra bannish, que significa banir. A partir daí, os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos adotaram o modelo, que mais tarde se popularizou. 

Brad Pitt, Jennifer Aniston e Tom Cruise

Já o segundo modelo famoso da Ray-Ban, o Wayfarer, que, pra mim, é o mais lindo de todos, foi criado na década de 50 pelo designer Raymond Stegeman inspirado em carros com traseira rabo de peixe. Não dá pra crer né? O óculos, a princípio, também deveria ser vendido a pilotos, mas os artistas acabaram adotando o modelo. No entanto, foi quando a diva Audrey Hepburn utilizou o Wayfarer em Breakfast at Tiffany's, em 1961, que os óculos se tornaram populares, passando por um período de esquecimento, mas voltando com força total a partir dos anos 80. 

Legal né?

Audrey Hepburn, Robert Pattinson e Keira Knightley

1 de maio de 2013

Como usar jaqueta de couro

Toda vez que o frio chega, eu acabo usando a mesma jaqueta de couro quase todos os dias. Não é que eu não tenha mais de um casaco, é que a jaqueta é tão versátil, combina com tantas outras peças de roupa, que acaba sendo mais fácil escolhê-la no dia a dia do que ficar pensando em mil jeitos de usar outras peças que não são tão fáceis de combinar assim.

O legal da jaqueta de couro é que não tem essa de ficar boa só com calça ou só com saia, combina com tudo! Vai usar vestido, mas está frio? Jaqueta de couro. Está de jeans e blusinha e quer deixar a produção um pouco mais atual? Jaqueta de couro. São tantas combinações que acaba que o look não fica todo dia igual. Sem contar que ela é superquentinha e confortável! ;)

Separei algumas imagens pra gente se inspirar a usar a jaqueta de couro de modos diferentes. Vamos sair da mesmice?


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