4 de novembro de 2015

Fresto: a hamburgueria pra ficar no seu Top 5!

Quando o assunto é restaurante, vocês já sabem: eu amo hamburguerias. Tudo bem: na verdade, o que eu amo mesmo é comer, mas às vezes meu amor por hambúrgueres e batata frita se sobressai e eu acabo indo em mais hamburguerias do que deveria (ou não). Já falei aqui pra vocês sobre o St. Louis, o Holy Burger e o Jazz & Restô Burgers, e começo a achar que deveria fazer uma sessão no blog pra falar só disso, já que hoje venho com mais um lugar incrível pra vocês visitarem aqui em São Paulo: o Fresto.


Conheci o Fresto porque uma amiga minha é simplesmente apaixonada por esse lugar. Um belo dia, passando pela região da Faria Lima, acabei notando a casa e coloquei na cabeça que precisaria visitá-lo o mais rápido possível. Dito e feito: não passaram nem 10 dias e eu convenci meu namorado a ir - não que tenha sido um trabalho muito difícil, já que ele também ama hambúrgueres. Fomos em uma quinta-feira depois do trabalho e essa, sem dúvida, foi uma das melhores decisões que tomei este ano.


Cheguei no Fresto por volta das 20h e a casa estava com algumas pessoas, mas não lotada. Por isso, imediatamente sentamos e fomos atendidos por um garçom muito simpático. Pedimos uma porção de fritas e dois refrigerantes, que chegaram à mesa bem rapidinho. Depois de uns 5 minutos, então, chegou a batata, que é uma das coisas mais maravilhosas que já experimentei na vida. Pra começar, a porção é muito grande e dá facilmente para quatro pessoas. As batatas são rústicas e vêm sequinhas e crocantes, então parar de comê-las é quase uma missão impossível. Por isso mesmo, inclusive, a gente acabou comendo tudo sozinhos e quase não deixamos espaço para os hambúrgueres. Pedimos também a maionese da casa que, embora tenha sido cobrada (ponto negativo né, gentem!), era uma delícia e super valia a pena.

Fresto Ink

Na hora de escolher os hambúgueres, eu não tive dúvida: pedi o Fresto Ink, com o delicioso burger Fresto, queijo brie ♥, cebola caramelizada e alface. Incrível! Meu namorado, por sua vez, optou pelo Lamb Lamb, um burger de cordeiro coberto com queijo brie, hortelã e cebola caramelizada no pão de milho. Ele ficou com receio de pedir a compota de cebola e, por isso, trocou-a por cebola caramelizada, que também ficou uma delícia. Os hambúrgueres vieram ao ponto, exatamente do jeito que pedimos, e estavam muito suculentos. O ponto alto, além disso, foram os pães, que eram simplesmente maravilhosos e macios. Amamos.

Lamb Lamb

Para finalizar o jantar, nada melhor do que uma sobremesa, certo? E eu, que estou numa vibe meio ~amo bolo de chocolate~, nem hesitei quando vi que o Fresto tinha o chamado Bolo Sem Fim, que nada mais era do que um generoso pedaço de bolo de chocolate com cumaru. Gen-te: que bolo maravilhoso! Ele não é muito doce, nem cheio de calda, mas é super saboroso e amarguinho. Sem contar que é gigantesco! Eu comi um monte e ainda levei pra casa um pedacinho que havia sobrado (sim, gordinha é isso aí!). :) No total, eu e meu namorado gastamos R$ 100,00 e, considerando a quantidade de coisas que pedimos, achamos o valor bem válido. Vale a pena, é delicioso e eu já quero ir de novo!

Bolo Sem Fim


4 de setembro de 2015

Quais seriados já deveriam ter acabado?

Tem série que a gente ama tanto que sempre torce para nunca ser cancelada. E pode ser que elas ainda tenham história pra contar mesmo. O problema, na verdade, é quando aquele seu seriado favorito está péssimo e você sabe disso, mas não consegue parar de ver. Nessas horas, galera, é melhor dar as mãos pra alguém que está na mesma situação que você e aceitar: alguns seriados, embora a gente ame, já deviam ter acabado há muito tempo.


Pretty Little Liars é o primeiro nessa lista. Quando comecei a vê-lo, há setecentos anos, parecia que tinha muito potencial. Afinal, um monte de menina bonitinha com looks maravilhosos fugindo de um desconhecido que sabe todos os seus segredos parecia algo com muito, muito futuro. O problema, é claro, foi quando o lucro começou a ser maior do que o esperado: Pretty Little Liars se tornou uma roda gigante de bobagens, enrolações e episódios forrados de péssimas atuações – porque, cá entre nós, a gente ama os atores, mas admite que eles não são maravilhosos no quesito atuação, né? Agora, que a série finalmente revelou quem é –A (e que eu odiei, btw), fico feliz de dizer: finalmente me livrei desse mal. Eu que não vou ver a continuação, mas se vocês estão dispostos a isso, podem ter certeza de que PLL terá mais 37 temporadas horríveis que nem as últimas quatro.


Outra série que me dói no coração admitir que já deveria ter acabado é The Big Bang Theory. Sim, eu ainda vejo. E, sim, continuo amando o Sheldon. Mas ele e a Penny não conseguem mais levar os outros nas costas, né? Então, se os produtores não criarem umas situações novas por lá, toda a grana que cada um dos atores está ganhando terá ido pra lugar nenhum. A última temporada foi tão ruim que cogitei deixar The Big Bang Theory de lado milhares de vezes e, mesmo com o final surpreendente, ainda não estou ansiosa para voltar a vê-la. Espero muito que as coisas melhorem, porque o nível de enrolação da trama já alcançou níveis alarmantes.


Tem outro seriado que já deveria ter acabado há dois anos, quando eu resolvi parar de vê-lo: The Vampire Diaries. Gente, me digam, como conseguiram transformar uma série que era tão incrível em algo tão ruim e sem nexo? O medo de se livrar de alguns personagens foi tão grande que eles passaram a reciclá-los de uma maneira quase que patética. Tudo bem que The Vampire Diaries é sobrenatural, mas ninguém consegue ressuscitar 77 vezes, né? Se eu não me engano, eu parei de ver lá na quarta temporada e realmente não faço ideia de como a série está atualmente. O que sei é que a Nina Dobrev finalmente percebeu que estava perdendo tempo e resolveu sair de The Vampire Diaries, deixando o restante do elenco com uma sétima temporada (sim, eles tiveram coragem de renová-la mesmo assim!) sem futuro algum.



Essas foram as séries que eu acho que já estão fazendo hora extra na televisão. Óbvio que tiveram outras, como How I Met Your Mother e Gossip Girl, mas que já foram canceladas para nossa alegria. E você, lembra de algum seriado que adora, mas sabe que já devia ter sido cancelado há tempos? Conta pra mim nos comentários! :)

6 de agosto de 2015

Maldita, de Chuck Palahniuk: a continuação de Condenada

Há algum tempo, comecei a me aventurar na escrita de Chuck Palahniuk. Ele, que criou Clube da Luta, é um dos autores mais lidos da atualidade e, através de textos extremamente críticos, continua conquistando cada vez mais fãs ao redor do mundo. Dessa vez, li Maldita, a continuação de Condenada, que, como assim como o primeiro livro da série, provoca a sociedade atual com muita ironia e cenas tensas e intensas.


Maldita continua a história de Madison Spencer que, no primeiro livro, foi condenada para o Inferno. Dessa vez, Maddy aproveita a oportunidade de voltar à Terra no Halloween e ganhar alguns doces - uma moeda de troca fortíssima no Inferno. O problema é que ela perde a carona de volta e, por isso, é obrigada a ficar na Terra, que ela descobre ser o Purgatório, até o próximo Halloween. A partir daí, a menina, como fantasma, começa a ir em lugares de seu passado e, através de algumas descobertas, passa a se lembrar da sua vida, além de, também, tentar destruir os planos de Satã, que quer levar toda humanidade para o Inferno.

Embora isso não seja muito comum de acontecer, eu gostei muito mais de Maldita do que de Condenada. O primeiro livro, como eu disse aqui, é muito denso e eu demorei um pouco para me acostumar com a escrita de Palahniuk, então talvez seja por isso que Maldita tenha sido muito mais fácil de digerir. O segundo livro da série, no entanto, está longe de ser mais leve do que o primeiro: as cenas continuam pesadíssimas e, através de uma história muito bem amarrada, respondem às diversas perguntas que foram feitas em Condenada.


Claro que, como qualquer livro de Palahniuk, Maldita não é para qualquer um. Cada linha é um soco no estômago e o humor ácido do autor critica a nossa sociedade até o último fio de cabelo. Maddy é uma menina de 13 anos que, devido à sua criação, está acostumada a diversas coisas que, normalmente, uma menina dessa idade não está. Então, através da história, Palahniuk aborda temas especialmente polêmicos, como estupro, aborto, drogas e sexo, além de, é claro, ironizar diversos outros aspectos que, hoje em dia, são considerados normais por nós. É uma leitura fácil, mas longe de ser leve, e, sem dúvida, tornou-se meu livro favorito do autor.

5 de agosto de 2015

Divertida Mente é animação para adultos!

Raiva, Nojinho Alegria, Medo e Tristeza

Como eu adoro ir ao cinema! Comer pipoca e tomar refrigerante vendo aquela tela gigante com imagem em altíssima qualidade e sair da sala mais leve, reflexiva ou só feliz mesmo. Recentemente fui ver Divertida Mente e acontece que, embora o filme seja classificado para crianças, está longe de ser assim. Divertida Mente é colorido e com personagens fofos, o que todo pequeno gosta, é verdade, mas, pra quem está só um ~pouquinho~ mais velho, traz uma mensagem muito mais complexa e especial.


Divertida Mente, produzido pela Pixar, é sobre a Riley, uma menina de apenas 11 anos. Quer dizer, Riley, na verdade, não é bem a personagem principal, mas é dona do cérebro onde toda a história acontece. Não entendeu? É que Divertida Mente, na verdade, conta como as cinco emoções que vivem no cérebro de Riley - Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza - lidam com o fato de que ela vai ter que deixar sua cidade natal e seus amigos para trás. Obviamente que cada emoção possui características bem peculiares e, por isso, encaram as mudanças de formas diferentes, o que torna tudo mais divertido.


As emoções de Riley são quem controlam a menina desde pequena, ou seja, basicamente decidem como ela vai reagir a cada coisinha que acontece ao seu redor. O problema é que, quando Riley descobre que terá que ir para outra cidade, a Alegria, que fazia o trabalho praticamente todo, perde espaço para outras emoções se sobressaírem. Isso faz com que a personalidade de Riley mude muito e ela passe a reagir de uma maneira muito diferente ao seu dia a dia.

O cérebro da Riley

O legal de Divertida Mente, assim, não é ver como seria o seu cérebro de acordo com a Pixar - embora isso seja, na verdade, muito legal! Acontece que o filme é uma bela analogia da nossa transformação de criança para adolescente. Afinal, é bem nessa época que a gente passa a encarar as coisas de outra maneira, compreende melhor o que está ocorrendo ao nosso redor e também passa a ser muito mais dramático e exagerado, né? Divertida Mente, então, é pra gente sair mais leve e feliz do cinema, sim, mas serve também para pensarmos em como às vezes deixamos uma emoção ruim controlar nosso cérebro e como isso acaba estragando o nosso dia a dia. 

3 de agosto de 2015

Jazz Restô & Burgers, a melhor batata frita do mundo e o seu milk-shake de churros

Se um dia eu posto sobre alimentação saudável e dietas, outro dia eu falo sobre a hamburgueria nova que fui conhecer no final de semana e amei. Parece controverso? Talvez. Batata frita e milk-shake precisa fazer sentido? É claro que não. Então, depois de uma semana toda de alface, frango grelhado e geleia diet, eu super merecia um jantar gordo no sábado. Por isso, eu e meu namorado fomos conhecer o Jazz Restô & Burgers.


O Jazz Restô & Burgers fica perto do metrô Ana Rosa, aqui em São Paulo. Chegamos lá às 20h30, logo após ter ido ao cinema, e como havíamos feito reserva, nem precisamos esperar por uma mesa. Rapidamente pudemos escolher onde sentaríamos e o garçom veio nos atender. Ele nos explicou como a casa funcionava e perguntou se gostaríamos de fazer o pedido. 


Eu e meu namorado resolvemos pedir uma Pink Lemonade cada, mas o garçom sugeriu que pedíssemos uma Pink Lemonade e uma Green Lemonade, assim poderíamos experimentar os dois sabores. Além disso, pedimos também uma porção de batatas fritas com dentes de alho e um toque de alecrim, que chegou rapidamente à nossa mesa. A Pink Lemonade tinha um toque de framboesa, enquanto a Green Lemonade tinha maçã verde, e as duas eram deliciosas e muito refrescantes. A melhor parte, no entanto, foi a porção de batatas fritas, chamadas de French Quarter, que estavam incríveis!


Deem uma olhada nessa foto. Sério. É de babar, né? Agora imaginem uma porção de batatas crocantes, saborosas e com alho e alecrim. Fiquei apaixonada, de verdade. Embora eu não goste muito de alho, os ingredientes combinaram muito entre si e os alhos estavam tão molinhos que era possível comê-los puro mesmo. Para completar, pedimos também uma maionese de ervas da casa, que era temperada na medida certa e muito suave.

John Coltrane

Eu e meu namorado optamos por lanches diferentes e, embora a gente seja apaixonado por hambúrguer, ele escolheu outra opção dessa vez: o Po’boy Sandwich, um tradicional sanduíche de New Orleans, composto de roast beef de filet mignon em um molho de carne roti, picles, queijo Peper Jack e vinagrete de mostarda, no pão ciabata. Eu, ao contrário dele, não consegui fugir muito do que costumo comer e pedi o John Coltrane, um hambúrguer de 200g de carne bovina, manteiga de ervas, queijo muçarela, tomate fresco e mix de folhas, no pão com gergelim.

Po’boy Sandwich
Os lanches eram bons, mas nada que fizessem eu me apaixonar. Achei o sanduíche do meu namorado mais gostoso do que o meu, acredite se quiser. Não que o meu lanche não estivesse bom, porque estava, mas achei ele muito simples comparado com o que eu já experimentei por aí. Talvez tenha sido só um azar mesmo, mas confesso que o hambúrguer do Holy Burger ainda é o meu favorito da vida.

Depois disso, foi a hora de pedir para o garçom aquilo que nos havia feito ir até lá: o milk-shake de churros. Sim: de churros! CHURROS. Quando vi essa novidade na página do Jazz Restô & Burgers, imediatamente coloquei na cabeça que precisava experimentá-lo. Afinal, como poderia dar errado? E eu tinha razão. Foi um dos melhores milk-shakes que tomei na vida!


O milk-shake de churros vem em dois tamanhos: 300 ml, com três minichurros no prato, ou 600 ml, com cinco minichurros no prato. E é claro que a gente escolheu o tamanho maior, né? Então, quando chegou na mesa, foi só emoção. O milk-shake de churros é docinho, mas com um toque de canela ao fundo. O chantilly por cima, além disso, é um pouco mais denso, o que deixa tudo muito mais saboroso. Sério, não tem como descrever. Só sei que tomei os 600 ml praticamente sozinha, de tanto que eu amei.


Se eu vou voltar no Jazz Restô & Burgers? Muito provavelmente, especialmente se eles prometerem deixar esse milk-shake de churros no cardápio para sempre. ♥ Agora, de verdade: vale muito a pena ir conhecer, porque além do local ter uma porção de batatas fritas com alecrim incrível e o meu mais novo milk-shake favorito, você ainda pode curtir uma apresentação de jazz enquanto come. :) Eu com certeza vou voltar para experimentar outros lanches, porque tenho certeza que os que experimentamos não fizeram jus ao que a casa pode oferecer.

1 de agosto de 2015

Como eu descobri o que é ser saudável de verdade

Hoje, enquanto eu pensava no assunto que poderia escrever aqui no blog, parei pra pensar o quanto mudei de uns anos pra cá. Aos poucos, comecei a me curtir mais, a aproveitar a minha companhia, a não me incomodar de ficar sozinha ou passar um fim de semana toda assistindo a seriados no Netflix. E uma coisa que contribuiu muito para que eu passasse a me amar mais, sem dúvida, foi a minha auto-estima, que só aumentou.


Já há algum tempo, quase dois anos, me comprometo a comer de forma mais saudável, a evitar alguns alimentos industrializados e a consumir, o menos possível, doces e frituras. Claro que ninguém é de ferro, né? Vocês sempre me veem postando aqui no blog sobre restaurantes que amo ou que fui conhecer e, na maioria das vezes (confesso!), isso inclui hambúrgueres, frituras e sobremesas cheias de açúcar e gordura.

Pois bem: eu nunca, em nenhum momento, disse que ia ser uma daquelas doidas que só se alimenta de frango e batata-doce, que evita sair com os amigos e com o namorado por medo de sair da dieta e passa todas as horas livres na academia. Sim, eu gosto de malhar e também gosto de manter uma alimentação saudável e balanceada, mas é essa justamente a questão: ser balanceado. Não adianta nada você passar uma semana toda sem colocar um quadradinho de chocolate na boca se, ao chegar no fim de semana, você come uma barra de chocolate toda sozinha e toma um pote de dois litros de sorvete de uma vez.


Eu aprendi isso do pior jeito esse ano. Eu tinha certeza que, depois do Canadá, eu teria engordado alguns quilinhos. Afinal, sabendo que ficaria lá por apenas três meses, eu aproveitei mesmo, né? Comi tudo o que tinha direito, almocei pizza diversas vezes, comi chocolate de monte e, claro, me deliciei com todas aquelas besteiras que eles têm, mas a gente não está acostumado. Comer donuts pelo menos três vezes por semana era regra, por exemplo. Então, quando voltei para o Brasil, nem me preocupei em me pesar.

Há duas semanas, mais ou menos, eu fui para uma consulta de rotina na minha médica e resolvi me pesar. Na hora, até cogitei ficar longe da balança para não ficar triste, mas depois achei que seria uma boa alternativa para eu finalmente tomar vergonha na cara e voltar à rotina saudável que eu tinha antes do intercâmbio. Dito e feito: engordei quatro quilos e, deixando de seguir uma dieta mais restrita, pelo menos durante a semana, acabei não emagrecendo mais.


A partir daí, resolvi finalmente retornar à alimentação saudável. Deixei de comer frituras e doces durante a semana, passei a me esforçar mais para tomar pelo menos dois litros de água por dia e, especialmente, parei de comer o máximo de alimentos industrializados possível. A gente sabe que aquelas bolachinhas, que as propagandas sempre falam que são muito saudáveis, na verdade não são, né? Na hora da fome, o melhor é sempre comer uma fruta com castanhas, por exemplo, do que um pacotinho de biscoito industrializado.

Não sei se vocês são daqueles que comem sem engordar, mas eu nunca fui assim e, só depois que aprendi o que fazia bem e o que fazia mal para o meu corpo, consegui perder o peso que sempre quis. Hoje, eu não como nada de embutidos, inclusive peito de peru, tirei o pão da minha alimentação (viva a tapioca!), passei a consumir muito mais frutas e legumes e, além disso, durante a semana só tomo água. Sucos de caixinha e refrigerantes? Nunca mais.

entenderam por que eu não queria voltar do Canadá?
De fim de semana, é claro, fica um pouco mais difícil se controlar. A gente sempre acaba querendo sair pra jantar ou então fica com vontade de comer um chocolate e disso eu não me privo, não. Afinal, como vocês bem sabem, eu adoro comer! E adoro conhecer restaurantes também. Então, o jeito foi dar uma segurada só, evitar comer um tablete de chocolate de uma vez só ou passar o sábado e o domingo inteiros comendo. Como sempre, o equilíbrio se mostrou a melhor opção, afinal, a gente não quer viver de frango e batata-doce, mas também não precisa se enfiar no fast-food em todas as refeições, né? De vez em quando rola um pãozinho quentinho com manteiga de café da manhã e eu também como batata-frita aos finais de semana, mas passar o domingo todo comendo salgadinho e tomando refrigerante não.

Não sei se vocês se interessam por esse assunto e tentam levar uma vida mais saudável que nem eu, mas quando eu resolvi mudar um pouco a minha rotina, uma pessoa que me ajudou muito a entender o que, de fato, era saudável foi a Bárbara Mamede, que já deu uma entrevista muito legal aqui para o blog. :)

31 de julho de 2015

Warner Channel comemora 20 anos com séries clássicas

A Warner Channel faz 20 anos, mas quem ganha o presente é você! :D Brincadeiras à parte, é o seguinte: o canal está completando duas décadas e, por isso, resolveu comemorar de um jeito diferente, trazendo de volta algumas séries que a gente tanto ama e sente falta. ER, The Fresh Prince of Bel-Air, The O.C., Full House, Gilmore Girls, Gossip Girl e Cold Case são só alguns dos seriados que vão voltar - mesmo que seja só mais uma vez.

Pensando nisso, resolvi falar de três seriados que marcaram a minha infância e a minha adolescência e que, com certeza, você também deve se lembrar. Se você não tem o canal pago em casa, não tem problema, porque algumas dessas séries você encontra até mesmo no Netflix, essa coisa maravilhosa que me permite ficar dias sem sair de casa. ♥

The Fresh Prince of Bel-Air


Um Maluco No Pedaço, como a maioria das pessoas conhece, até hoje me atrai quando está passando na televisão. De vez em quando, eu até assisto a algum episódio no Netflix, de tanto que eu amava. Acho que nem preciso falar muito, né? O seriado contava a história de Will Smith, um menino de um bairro da periferia da Filadélfia que um belo dia vai morar com seus tios ricos em Los Angeles. No começo, Will tem vários problemas e não consegue se adaptar à nova vida, mas aos poucos ele aprende a lidar com a sua nova realidade e adota a família que o acolheu tão bem. Não sei de quem eu mais gostava nesse seriado, mas o Carlton, sem dúvidas, sempre me arrancou várias gargalhadas com as suas dancinhas! De quem você mais gostava? 

Full House


Essa é outra série que a maioria das crianças dos anos 90 amava! Três É Demais, ou Full House mesmo, contava como era o dia a dia da família Tanner, formada por Danny, suas três filhas - DJ, Stephanie e Michelle -, Jesse e Joey. Foi em Full House que conhecemos as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, que depois se tornariam superfamosas. Elas faziam a Michelle que, sem dúvida, era a personagem que eu mais gostava! Ela, além de fofa, ainda tinha tiradas ótimas e sabia fazer todo mundo cair aos seus pés, de tão gracinha. O seriado teve OITO temporadas (nem sabia!) e duvido que eu tenha visto todas, mas também é aquele programa que, se por algum motivo está passando na televisão, eu preciso assistir! Agora, que o Netflix anunciou uma continuação chamada Fuller House fiquei com mais vontade ainda de ver tudo mais uma vez.

The O.C.


Ah, The O.C.! Quem não amava? Quem não conheceu diversas bandas incríveis por lá? Quem não se apaixonou por Seth Cohen e torceu até o fim por ele e pela Summer? The O.C. era a série que eu mais adorava quando mais nova e, há alguns anos, revi todos os episódios de uma vez. Com diálogos incríveis e atores muito carismáticos, The O.C. começa quando Ryan Atwood, um adolescente problemático, chega em Orange County, na casa de Sandy Cohen, e passa a viver com ele, Kirsten e Seth, um adolescente geek e sem muitos amigos. Aos poucos, então, Ryan começa a aprender a viver em uma sociedade formada por pessoas com muito dinheiro e poder, mas que, assim como qualquer outra, possui muitos segredos e problemas. Ele, então, conhece Marissa e Summer e, quando menos percebe, já faz parte completamente do mundo de OC

Vocês também assistiam a essas três séries? Qual delas mais gostavam? E, além desses, teve algum outro seriado que te marcou e, até hoje, você faz questão de rever? :)

30 de julho de 2015

A Escolha Perfeita 2: Fat Amy está de volta!

Não sei vocês, mas eu adoro filmes de menininha ou, como costumam chamar lá fora, filmes de chick-lit! Aqueles que abordam a temas que nós gostamos muito: moda, música, cotidiano, vida na escola e, claro, amor. Que atire a primeira pedra quem não gosta de filmes como Meninas Malvadas, Sex and the City e As Patricinhas de Beverly Hills! Afinal, nada melhor do que um filme bem bobinho, mas fofo, pra gente se distrair desse mundo, né?


Esse fim de semana, depois de uma maratona de futebol (tks, amor!), eu fiquei encarregada de escolher o filme e não pensei nem meia vez antes de escolher A Escolha Perfeita 2 (Pitch Perfect 2). Depois de A Escolha Perfeita 1, que eu já assisti milhares de vezes, eu não via a hora de ver a continuação, que pelo trailer seria novamente muito legal:


A Escolha Perfeita 2 continua a história das Barden Bellas, um grupo de cantoras a cappella que, depois de se reinventar, acaba conquistando todo mundo dos Estados Unidos. Isso até elas cometerem alguns errinhos graves e serem condenadas a praticamente perder todos os prêmios que haviam ganhado. Para contornar isso e continuar sendo referência no ramo, as Barden Bellas são obrigada a participar do torneio mundial de canto a cappella que os Estados Unidos nunca havia ganhado. A partir daí, elas precisam, novamente, rever seu estilo e sua música para tentar vencer.


Como eu disse, A Escolha Perfeita 2 faz parte daquele grupo de filmes que você assiste só para se divertir. Não possui um enredo incrível, mas as músicas cantadas magistralmente sem nenhum instrumento e a atuação das meninas, em especial da atriz que faz a Fat Amy (Rebel Wilson), fazem o filme valer muito a pena. Se você gosta de musicais e não conhecia nenhum desses filmes, por favor, veja os dois, um em seguida do outro. O segundo é mais fraco em relação ao primeiro, mas é tão leve e divertido que já estou pensando em vê-lo novamente. :)

Fat Amy é nossa diva! ♥

28 de julho de 2015

Insurgente: o segundo filme de Divergente é bem mais ou menos!

Ano passado, comecei a ler a trilogia Divergente e, juro, em menos de um mês havia acabado de ler todos os livros. Até falei aqui, logo após acabar de ler o primeiro livro, que essa série tinha tudo para se tornar uma das minhas favoritas, lembra? Depois disso, acabei nunca mais falando sobre a saga da Tris, mas isso não significa que nunca mais vi, nem li nada sobre a história. 


Ao contrário do que eu imaginava, Divergente não se tornou uma das minhas trilogias favoritas. Isso porque o final da história me decepcionou muito, muito mesmo. Já no segundo livro, Insurgente, senti que o enredo estava caminhando para algo ruim e sem volta, mas como vocês bem sabem, eu não consigo deixar uma história pela metade. Aí acabei de ler até Convergente, que achei muito chato e decepcionante - simplesmente porque o final não me agradou. 

De qualquer maneira, quando Divergente saiu nos cinemas, lá fui eu assistir ao filme e, embora não seja algo incrível e imperdível, gostei bastante da adaptação. Por causa disso, então, estava ansiosa por Insurgente, que acabei não conseguindo ver nos cinemas, mas vi em casa nesse fim de semana.


Não sei se fui eu quem mudei muito ou se a história fica mesmo mais chata no segundo livro, já que o li faz tempo, mas achei Insurgente muito mais boring se comparado com Divergente. No primeiro filme, pelo menos fiquei animada e ansiosa pelo desfecho, já que era uma história emocionante e cheia de reviravoltas. Insurgente, ao contrário, parece que não tem um enredo de verdade e são apenas cenas de ação jogadas umas atrás das outras, sem sentido algum. 


Em Insurgente, Tris (Shailene Woodley ♥) e Quatro (Theo James) são fugitivos e procurados por Jeanine (Kate Winslet), que assume o poder e está em busca de um divergente capaz de abrir uma caixa que ela acredita ser dos fundadores da cidade. Jeanine, na verdade, quer acabar com a ameaça representada pelos divergentes e, por isso, Tris e Quatro querem impedi-la. Para isso, eles acabam fazendo uma aliança inesperada, com os sem-facção que, assim como Tris e Quatro, também estão cansados da divisão da cidade. 

Se você for parar para pensar, Insurgente só vale a pena por dois motivos: as cenas, que são incríveis e muito bem feitas, e a Tris, já que eu adoro a Shailene Woodley e a acho uma ótima atriz. Aliás, a respeito disso: o irmão da Tris, no filme, foi interpretado pelo Ansel Elgort, o mesmo que fez o Gus em A Culpa É Das Estrelas, então imagina a zona na minha cabeça ao ver o casal fofinho de A Culpa ser transformado em irmãos? Pois é. 


Então, se você leu a trilogia Divergente, acho que ver Insurgente é quase como uma obrigação, mas se você não a leu, nem precisa perder o seu tempo em assistir ao filme. A não ser que você seja que nem eu e precise ver a continuação de uma história, mesmo que ela não seja tão boa assim.

24 de julho de 2015

Deep Cove é um dos lugares mais lindos de Vancouver


Ainda falando do meu intercâmbio pro Canadá, se me perguntam qual lugar mais me encantou durante os três meses em que morei em Vancouver, falo sem nem pensar: Deep Cove. Óbvio que tiveram outros locais que eu amei, inclusive na viagem que fiz para as Rocky Mountains (ainda não contei como foi, mas vou contar!), mas Deep Cove conquistou meu coração logo na primeira vez que fui pra lá. 


Deep Cove é um dos lugares mais lindos de Vancouver, onde as montanhas circundam o mar, de maneira que ele fica parecendo uma lagoa. Localizado a uns 30 minutos do centro da cidade, é um lugar que as pessoas aproveitam muito tanto no frio quanto no calor! No entanto, é no verão que as atividades ficam mais frequentes: você pode alugar caiaques, fazer stand up paddle e também uma trilha muito legal que te leva para uma pedra bem no alto, onde você tem uma vista incrível. 


Como passei, basicamente, o outono em Vancouver, consegui aproveitar bastante a vista e a trilha, mas infelizmente as águas já estavam muito geladas pra gente poder mergulhar. Ao chegar em Deep Cove, você percebe que o local parece mais um vilarejo com algumas casas e uns lugares bem gostosinhos pra comer. O lugar mais famoso, no entanto, é o Honey, que vende o donut mais famoso de Vancouver - embora os donos sejam, se não me engano, mexicanos. Lá, eu, meu namorado e uns amigos comemos donut de maply syrup e de chocolate e um dos chocolates quentes mais maravilhosos que já experimentei. 

donut de maple syrup ♥ e de chocolate

Honey ♥

Lá em Deep Cove, você pode passar o dia ou apenas uma tarde, depende da sua disposição. Mas uma coisa que você não pode deixar de fazer, se for para Vancouver, é ir pelo menos uma vez em Deep Cove e fazer a trilha, que te proporciona uma das vistas mais incríveis que eu já vi. Pra fazer o caminho todo, você leva mais ou menos uma hora para ir e outra para voltar, então nem é tão cansativo assim. Além disso, se quiser, você pode fazer um piquenique em cima das rochas e aproveitar aquela vista com quem mais estiver por lá. :)

Confira mais algumas fotos:

vista do alto
olha como a pedra é alta!

23 de julho de 2015

Saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final

Parem as máquinas! Parem tudo o que vocês estiverem fazendo AGORA! Depois de tanto esperarmos, finalmente saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final, que vai terminar a saga da nossa querida Katniss Everdeen. O último livro, A Esperança, foi dividido em dois filmes para ganhar mais $$$ pra felicidade dos fãs e vai mostrar como Katniss lidera um exército todo contra a capital e suas bizarrices.


Veja só que incrível:



Talvez seja repetitivo falar que eu estou louca pra ver esse filme, mas vou falar mesmo assim, tá? Eu estou looouca pra ver esse filme! Não só porque é baseado em uma das minhas séries de livros favoritas, mas também porque, sem dúvida, é uma das melhores adaptações de livros para o cinema que já vi. Eu sou a doida do preciso-ler-o-livro-antes-de-ver-o-filme e acreditem quando eu digo: as duas histórias são praticamente idênticas!

Se você ainda não viu nenhum dos filmes, dá uma olhada aqui na resenha dos livros que eu fiz pra saber o que te espera e corre pra ver os três primeiros filmes antes que seja tarde demais! #aexagerada

22 de julho de 2015

A Maldição do Tigre: um livro diferente de tudo o que a gente está acostumado!

Quem me conhece sabe: eu sou fascinada por livros de ficção. De futuros distópicos, como Jogos Vorazes e Divergente, a fantasia pura, como Harry Potter ou Instrumentos Mortais, eu adoro histórias que me tirem desse mundo doido em que a gente vive. Pensando nisso, então, um dos primeiros livros que comprei no Kindle foi A Maldição do Tigre, que eu sempre ouvia muita gente falando bem e nunca tive a oportunidade de ler - até semana passada.


A Maldição do Tigre conta a história de Kelsey Hayes, uma adolescente que perdeu os pais e, por isso, precisa arranjar um emprego temporário para pagar a faculdade. Um belo dia, ela vai a uma agência de empregos, onde a mulher diz que ela é perfeita para um emprego de cuidadora de animais no circo da região. Kelsey, então, muda-se para o circo, onde descobre uma profunda ligação com um tigre branco que é a principal atração de lá. Aos poucos, ela e o animal se aproximam e, após receber a proposta de ajudar o tigre a ser transportado de volta para a Índia, Kelsey descobre que, na verdade, o animal é um príncipe indiano que foi amaldiçoado e vive no corpo da fera há séculos. Ela, então, parte em uma aventura para tentar quebrar a maldição e fazer com que Ren, o tigre, volte a ser quem ele realmente é.

Confesso que demorei um pouco para realmente amar A Maldição do Tigre. No início, o livro é um pouco lento e, por ter sua história introduzida aos poucos e ainda em primeira pessoa, me incomodava um pouco lê-lo por muito tempo. No entanto, acabei o livro ontem e estou me contendo para já não comprar a continuação. Quem me segue no Snapchatcalordello, vai lá!), sabe que comecei a ler Maldita, do Chuck Palahniuk ontem mesmo, então me proibi de comprar qualquer livro novo no Kindle até acabar esse, que foi emprestado.

não consegui encontrar o autor dessa imagem! se vocês souberem, me avisam?

O que mais me fascinou em A Maldição do Tigre é que, embora Kelsey seja uma menina norte-americana, ela foi inserida em um país que a gente não tem muito contato. Então, aos poucos, ouvimos histórias indianas, fábulas desse país e aprendemos, mesmo que seja bem pouco, sobre os costumes da Índia, que raramente são retratados em grandes publicações. Foi uma experiência muito legal ouvir falar de religiões e culturas que não são tão comuns por aqui.

A Maldição do Tigre, assim, é o livro perfeito para quem está buscando uma história leve e muito divertida, mas que fuja um pouco daquilo que estamos acostumados a ler. Os personagens são carismáticos, especialmente Ren ♥, o enredo é incrível e consegue nos transportar para um mundo onde príncipes são realmente transformados em tigres e vagam pelo planeta há muito tempo. É um livro que eu vou recomendar para quem me perguntar, pois me conquistou de uma maneira que há muito um livro não conquistava. Leiam, porque vocês não vão se arrepender! 

Ah! E leiam logo, porque boatos de que o primeiro filme da saga vai ser lançado em 2016. Mal posso esperar!

20 de julho de 2015

Stanley Park: o melhor parque de Vancouver!

Se tem uma coisa que os vancouverites - ou as pessoas que moram em Vancouver - são, essa coisa é: saudáveis! Lá, não tem tempo feio: mesmo que esteja frio, chovendo ou nevando, todo mundo pratica muitos esportes, faz muitas trilhas e come muitas coisas saudáveis, embora tenham diversas guloseimas gordas à disposição pra quem quiser e estiver com vontade. Por isso mesmo, Vancouver é uma cidade lotada de parques e praças, de modo que em qualquer momento do dia você pode dar uma descansada na grama ou perto do mar.


Um dos parques mais famoso de Vancouver, se não o mais famoso, é o Stanley Park. Segundo o Trip Advisor, o Stanley Park é o melhor parque do mundo e vou te falar uma coisa: com razão. O parque está localizado razoavelmente perto do centro de Vancouver e você faz o trajeto de ônibus bem rapidinho. Além disso, é gigantesco, com mais de 400 hectares, e possui uma ciclovia que permite que você visite o parque todo admirando o mar e a paisagem.


Um dos locais mais famosos do Stanley Park são os totem poles. Ao longo das décadas, foram sendo encontrados diversos totens de indígenas espalhados pelo lugar onde hoje em dia é o parque e algumas réplicas estão expostas lá para quem quiser ver. Os originais, é claro, estão em museus canadenses. Além de gigantescos, estes totens são coloridos e atraem turistas de todo o mundo querendo saber um pouquinho mais da história do país.


Vale lembrar que o Stanley Park possui, além dos totens, 3.500 roseiras, 22 monumentos históricos e três praias. Ou seja: é preciso tempo para visitá-lo. Mesmo assim, caso você não vá ficar em Vancouver por muito tempo, é muito válido fazer um passeio no parque, mesmo que por poucas horas. Afinal, é uma daquelas atrações que todo mundo precisa ir, mesmo que seja para dar uma voltinha de bicicleta, que você pode alugar, sentar na grama para fazer um piquenique ou visitar o Vancouver Aquarium, que daqui a uns dias conto pra vocês como é. ;)

17 de julho de 2015

Coisas bem legais para ser muito feliz

Acho que vocês já notaram o quanto eu amo livros, né? Esse é, sem dúvida, o assunto que eu mais falo aqui no blog. E, por isso, não há nada que me deixe mais feliz do que ganhar um exemplar novinho pra devorar! Livros me fazem viajar, esquecer dos problemas e, de quebra, ainda me levam para um mundo totalmente novo pra eu explorar. Nessa quarta-feira, uma pessoa muito querida me presentou com um livro e deixou o meu dia muito mais feliz! Mas, dessa vez, foi um livro diferente e muito fofo, chamado Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz.



Eu não sei se este livro é famoso, mas eu não o conhecia. Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz é do Mr. Wonderful e, como o próprio nome diz, dá dicas para você levar uma vida mais alegre e leve. Antes que vocês me perguntem, não é um livro de auto-ajuda, não. Ele apenas mostra pra gente como tem coisa boa por aí que às vezes a gente esquece de perceber por estar tão preocupado com tarefas ou com os problemas do dia a dia.

Dando uma vasculhada na internet, descobri que, por trás de Mr. Wonderful, estão Angela Cabal e Javier Aracil, ambos de Barcelona. Os dois, que são casados, vêm do mundo da publicidade e do design e, justamente por isso, o livro é tão tão tão fofo! Depois de anos trabalhando em agências de publicidade (been there), eles decidiram que queriam algo diferente para suas vidas e, por isso, criaram o Mr. Wonderful, um estúdio gráfico pra gente que não é chata. :)

Dá uma olhadinha em cada coisa fofa e colorida que tem em Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz, ó:

todas as páginas são assim: bem diagramadas, fofas e coloridas!
e não é verdade?




sim, isso são adesivos! 
Demais, né? O livro é perfeito pra você abstrair durante um dia cheio ou dar uma risada quando todo o resto parecer muito ruim. Eu simplesmente amei!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...