24 de junho de 2013

A Hospedeira: a nova criação de Stephenie Meyer

Um dos poucos lados bons de viver na cidade caótica de São Paulo é ter sempre muito tempo pra ler. Todos os dias eu demoro cerca de 1h para chegar ao trabalho - o que é pouco por aqui, believe me - e sempre uso este tempo pra me atualizar nas leituras. :)

Quem me conhece sabe que sou fascinada por livros de fantasia, simplesmente esqueço do mundo quando leio um! E, essa semana, acabei de ler A Hospedeira, da mesma autora de Crepúsculo, Stephenie Meyer. Na verdade, este não é bem um livro de fantasia, está mais para ficção-científica, que é um gênero que eu também gosto muito.

Já disse aqui que achei Crepúsculo péssimo, completamente sem história, sem clímax e sem sentido. A autora não soube desenvolver o enredo - e nem foi porque ela criou vampiros brilhantes - e, além disso, todos os livros foram mornos do início ao fim. De qualquer maneira, ouvi muita gente falando bem de A Hospedeira e resolvi arriscar lê-lo.


Não posso afirmar que este é um livro sensacional que me prendeu do começo ao fim. Até que demorei bastante para lê-lo, considerando que às vezes devoro enredos inteiros em quatro dias. De qualquer maneira, em relação à saga de vampiros, posso falar, sim, que A Hospedeira é bem melhor, tanto na escrita, quando na história.

Em A Hospedeira, o planeta Terra foi dominado por extraterrestres que se apoderaram dos corpos dos seres humanos. Dessa maneira, apenas muito tarde a sociedade percebeu que estava sendo controlada por outra espécie. Quando Melanie, um dos poucos humanos que restavam, é capturada e tem uma alma invasora colocada dentro de sua cabeça, ela acha que é o fim. No entanto, a situação muda de proporção quando Peregrina, a alma parasita, percebe que Melanie não abrirá mão de seu corpo tão facilmente.

A Hospedeira, filme (2013)

A ideia da história do livro é bem legal, de verdade, porque o tempo todo a gente não sabe se torce pela Melanie, que é a humana, ou pela Peregrina, que é a alma invasora. Mais uma vez, a Stephenie Meyer fez com que a gente fosse conquistado pelos personagens e torcesse por eles. Nesse caso, no entanto, é mais complicado, porque apesar de existirem dois personagens diferentes, existe apenas um corpo.

O que me incomodou, no entanto, é que, mais uma vez, deu para perceber que a autora ainda não é madura o suficiente, embora tenha grandes ideias, e sempre acaba se apegando aos personagens, mantendo-os até o fim. Meyer, ao contrário de outros autores, abre mão de uma trama mais elaborada e com algumas perdas, a fim de dar um final feliz e água açúcar em todos os seus livros, o que é algo que, para mim, define se um livro é bom ou apenas mediano. Talvez eu tivesse gostado muito mais de A Hospedeira se existisse mais ação em sua história e se as situações se resolvessem mais rapidamente, mas não tão facilmente. Se tivesse existido uma batalha de fato e o livro não fosse apenas focado na relação humana-alma-outros humanos

De qualquer jeito, este é um livro bem legalzinho para ler quando o objetivo é apenas distração. Mas nada mais do que isso.

20 de junho de 2013

True Blood: a volta de Eric Northman

Porque, vamos combinar, só o que importa dessa série é o Eric. Ele é lindo, sádico, alto e sexy. Ao contrário do Bill que é, juntamente com nossa amiga Elena, de The Vampire Diaries, o vampiro mais chato da história da televisão.


Pois bem, True Blood voltou, para a alegria de muitos e o tédio de outros. Afinal, após uma quinta temporada chata, sem sentido, monótona e que, de quebra, explorou todos os lados ruins dos personagens mais chatos do seriado, a história continuou de onde havia parado.

Billith ressurgiu de um montão de sangue e fez o Eric fugir como uma moça. Enquanto isso, a Sookie se aproveitou do bonitão e, ao mesmo tempo, ficou em luto pelo Bill. Como entender? Impossível. De qualquer maneira, o importante é que todos fugiram sãos (ou nem tanto) e salvos do prédio, antes dele explodir e transformar todo mundo lá dentro em pedacinhos.


Infelizmente, ao contrário das outras vezes, a história da quinta temporada não foi finalizada nos últimos episódios, de maneira que aguardávamos que ela continuasse a todo vapor na sexta. O que vimos nesse episódio, no entanto,  foi o que vemos em todo início de temporada de True Blood: uma história morna e prestes a se desenvolver.

Tara e Pam continuaram com aquele relacionamento bizarro, enquanto o Alcide (hoooot) ainda lutava pela liderança da matilha. Ou seja, quase nada foi adicionado, exceto bem no finalzinho, quando um novo personagem - que parece que vai esquentar a história - finalmente apareceu.


Enfim, não vou crucificar True Blood, porque bem sabemos que toda vez as temporadas demoram a se desenrolar, mas, quando evoluem, acabam pegando fogo. O que espero é que, dessa vez, os produtores não se percam entre tantos personagens e, finalmente, nos deem aquele final que todo mundo espera há mais ou menos um ano.

Agora, fica a pergunta: e o Billith? É do bem ou do mal? ;)

17 de junho de 2013

Butcher's Market: o melhor milk-shake do mundo

Preciso me reorganizar e voltar a postar no blog direitinho. Sei que todo mundo tem mil coisas pra fazer, então é desculpa esfarrapada falar que estou sem tempo, né? De qualquer maneira, hoje resolvi vir aqui, mesmo que seja para escrever pouco (NOT), só pra contar pra vocês sobre mais uma hamburgueria maravilhosa que eu fui há uns 15 dias.

Gen-te. Vocês conhecem o Butcher's Market? Essa hamburgueria fica no Itaim, aqui em São Paulo, e é mais uma daquelas que faz com que a gente vá embora até com peso na consciência de tanto comer. Sempre quis conhecer, então foi só aparecer uma data especial (o aniversário do meu namorado ♥), que arranjei a desculpinha para ir.


Fomos ao Butcher's Market no dia 31 de maio à noite, uma sexta-feira. Ao chegarmos lá, tivemos que esperar cerca de 1h para conseguirmos entrar, assim como aconteceu com o St. Louis, mas, de qualquer maneira, valeu muito a pena.

O Butcher's Market possui uma decoração bem diferente. Para quem não sabe, butcher significa açougueiro, então tudo lá é decorado com esse tema. As paredes possuem desenhos de cortes de carne, máquinas de moer e frases revelando o amor pelo hambúrguer. A música, por sua vez, é de primeira: o rock toca no volume ideal.

Logo de cara, pedimos a porção de batata-frita e um milk-shake de marshmallow para dois, que foi o principal motivo que nos fez ir até o Butcher's Market. A batata-frita chegou primeiro e nos impressionamos com o tamanho da porção, que era enorme. Além disso, todas as batatas eram cortadas muito fininhas e lotadas de alecrim, que eu amo. Muito deliciosas! Logo em seguida, chegou o nosso milk-shake de marshmallow que, sem dúvida, é uma das coisas mais maravilhosas que eu já tomei. Nem vou falar nada, apenas apreciem a foto:


Ao acabarmos a porção, pedimos, então, nossos lanches. Eu optei pelo Joint Burger (hambúrguer de 180g com alface, queijo mussarela, cebola roxa caramelizada servido com maionese de rabanete da casa) e meu namorado escolheu o Cheese Burger (hambúrguer de 180 g com queijo cheddar servido com alface, tomate e cebola roxa à parte com "market sauce"), mas sem cebola. 

Gente, quando os lanches chegaram, ficamos impressionados! Eram enormes! Por isso, nem aguentamos pedir a sobremesa, o que é uma pena, porque queríamos muito ter experimentado o Icecream Sandwich, que nada mais é do que dois cookies de chocolate recheados de sorvete de baunilha, mas que todo mundo diz ser maravilhoso!


Conclusão: os lanches eram maravilhosos e a cebola roxa caramelizada do meu deu um toque especial que eu nunca vi igual. A porção de batatas-fritas é gigantesca e muitíssimo saborosa, mas ainda não ganhou da minha favorita - a do Zé do Hamburger. O milk-shake, por fim, é coisa de outro mundo e todos deveriam experimentar um dia. Vale muito a pena!

Endereço: Rua Bandeira Paulista, 164 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Telefone: 2367-1043 ou 2367-1048
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...