31 de julho de 2015

Warner Channel comemora 20 anos com séries clássicas

A Warner Channel faz 20 anos, mas quem ganha o presente é você! :D Brincadeiras à parte, é o seguinte: o canal está completando duas décadas e, por isso, resolveu comemorar de um jeito diferente, trazendo de volta algumas séries que a gente tanto ama e sente falta. ER, The Fresh Prince of Bel-Air, The O.C., Full House, Gilmore Girls, Gossip Girl e Cold Case são só alguns dos seriados que vão voltar - mesmo que seja só mais uma vez.

Pensando nisso, resolvi falar de três seriados que marcaram a minha infância e a minha adolescência e que, com certeza, você também deve se lembrar. Se você não tem o canal pago em casa, não tem problema, porque algumas dessas séries você encontra até mesmo no Netflix, essa coisa maravilhosa que me permite ficar dias sem sair de casa. ♥

The Fresh Prince of Bel-Air


Um Maluco No Pedaço, como a maioria das pessoas conhece, até hoje me atrai quando está passando na televisão. De vez em quando, eu até assisto a algum episódio no Netflix, de tanto que eu amava. Acho que nem preciso falar muito, né? O seriado contava a história de Will Smith, um menino de um bairro da periferia da Filadélfia que um belo dia vai morar com seus tios ricos em Los Angeles. No começo, Will tem vários problemas e não consegue se adaptar à nova vida, mas aos poucos ele aprende a lidar com a sua nova realidade e adota a família que o acolheu tão bem. Não sei de quem eu mais gostava nesse seriado, mas o Carlton, sem dúvidas, sempre me arrancou várias gargalhadas com as suas dancinhas! De quem você mais gostava? 

Full House


Essa é outra série que a maioria das crianças dos anos 90 amava! Três É Demais, ou Full House mesmo, contava como era o dia a dia da família Tanner, formada por Danny, suas três filhas - DJ, Stephanie e Michelle -, Jesse e Joey. Foi em Full House que conhecemos as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, que depois se tornariam superfamosas. Elas faziam a Michelle que, sem dúvida, era a personagem que eu mais gostava! Ela, além de fofa, ainda tinha tiradas ótimas e sabia fazer todo mundo cair aos seus pés, de tão gracinha. O seriado teve OITO temporadas (nem sabia!) e duvido que eu tenha visto todas, mas também é aquele programa que, se por algum motivo está passando na televisão, eu preciso assistir! Agora, que o Netflix anunciou uma continuação chamada Fuller House fiquei com mais vontade ainda de ver tudo mais uma vez.

The O.C.


Ah, The O.C.! Quem não amava? Quem não conheceu diversas bandas incríveis por lá? Quem não se apaixonou por Seth Cohen e torceu até o fim por ele e pela Summer? The O.C. era a série que eu mais adorava quando mais nova e, há alguns anos, revi todos os episódios de uma vez. Com diálogos incríveis e atores muito carismáticos, The O.C. começa quando Ryan Atwood, um adolescente problemático, chega em Orange County, na casa de Sandy Cohen, e passa a viver com ele, Kirsten e Seth, um adolescente geek e sem muitos amigos. Aos poucos, então, Ryan começa a aprender a viver em uma sociedade formada por pessoas com muito dinheiro e poder, mas que, assim como qualquer outra, possui muitos segredos e problemas. Ele, então, conhece Marissa e Summer e, quando menos percebe, já faz parte completamente do mundo de OC

Vocês também assistiam a essas três séries? Qual delas mais gostavam? E, além desses, teve algum outro seriado que te marcou e, até hoje, você faz questão de rever? :)

30 de julho de 2015

A Escolha Perfeita 2: Fat Amy está de volta!

Não sei vocês, mas eu adoro filmes de menininha ou, como costumam chamar lá fora, filmes de chick-lit! Aqueles que abordam a temas que nós gostamos muito: moda, música, cotidiano, vida na escola e, claro, amor. Que atire a primeira pedra quem não gosta de filmes como Meninas Malvadas, Sex and the City e As Patricinhas de Beverly Hills! Afinal, nada melhor do que um filme bem bobinho, mas fofo, pra gente se distrair desse mundo, né?


Esse fim de semana, depois de uma maratona de futebol (tks, amor!), eu fiquei encarregada de escolher o filme e não pensei nem meia vez antes de escolher A Escolha Perfeita 2 (Pitch Perfect 2). Depois de A Escolha Perfeita 1, que eu já assisti milhares de vezes, eu não via a hora de ver a continuação, que pelo trailer seria novamente muito legal:


A Escolha Perfeita 2 continua a história das Barden Bellas, um grupo de cantoras a cappella que, depois de se reinventar, acaba conquistando todo mundo dos Estados Unidos. Isso até elas cometerem alguns errinhos graves e serem condenadas a praticamente perder todos os prêmios que haviam ganhado. Para contornar isso e continuar sendo referência no ramo, as Barden Bellas são obrigada a participar do torneio mundial de canto a cappella que os Estados Unidos nunca havia ganhado. A partir daí, elas precisam, novamente, rever seu estilo e sua música para tentar vencer.


Como eu disse, A Escolha Perfeita 2 faz parte daquele grupo de filmes que você assiste só para se divertir. Não possui um enredo incrível, mas as músicas cantadas magistralmente sem nenhum instrumento e a atuação das meninas, em especial da atriz que faz a Fat Amy (Rebel Wilson), fazem o filme valer muito a pena. Se você gosta de musicais e não conhecia nenhum desses filmes, por favor, veja os dois, um em seguida do outro. O segundo é mais fraco em relação ao primeiro, mas é tão leve e divertido que já estou pensando em vê-lo novamente. :)

Fat Amy é nossa diva! ♥

28 de julho de 2015

Insurgente: o segundo filme de Divergente é bem mais ou menos!

Ano passado, comecei a ler a trilogia Divergente e, juro, em menos de um mês havia acabado de ler todos os livros. Até falei aqui, logo após acabar de ler o primeiro livro, que essa série tinha tudo para se tornar uma das minhas favoritas, lembra? Depois disso, acabei nunca mais falando sobre a saga da Tris, mas isso não significa que nunca mais vi, nem li nada sobre a história. 


Ao contrário do que eu imaginava, Divergente não se tornou uma das minhas trilogias favoritas. Isso porque o final da história me decepcionou muito, muito mesmo. Já no segundo livro, Insurgente, senti que o enredo estava caminhando para algo ruim e sem volta, mas como vocês bem sabem, eu não consigo deixar uma história pela metade. Aí acabei de ler até Convergente, que achei muito chato e decepcionante - simplesmente porque o final não me agradou. 

De qualquer maneira, quando Divergente saiu nos cinemas, lá fui eu assistir ao filme e, embora não seja algo incrível e imperdível, gostei bastante da adaptação. Por causa disso, então, estava ansiosa por Insurgente, que acabei não conseguindo ver nos cinemas, mas vi em casa nesse fim de semana.


Não sei se fui eu quem mudei muito ou se a história fica mesmo mais chata no segundo livro, já que o li faz tempo, mas achei Insurgente muito mais boring se comparado com Divergente. No primeiro filme, pelo menos fiquei animada e ansiosa pelo desfecho, já que era uma história emocionante e cheia de reviravoltas. Insurgente, ao contrário, parece que não tem um enredo de verdade e são apenas cenas de ação jogadas umas atrás das outras, sem sentido algum. 


Em Insurgente, Tris (Shailene Woodley ♥) e Quatro (Theo James) são fugitivos e procurados por Jeanine (Kate Winslet), que assume o poder e está em busca de um divergente capaz de abrir uma caixa que ela acredita ser dos fundadores da cidade. Jeanine, na verdade, quer acabar com a ameaça representada pelos divergentes e, por isso, Tris e Quatro querem impedi-la. Para isso, eles acabam fazendo uma aliança inesperada, com os sem-facção que, assim como Tris e Quatro, também estão cansados da divisão da cidade. 

Se você for parar para pensar, Insurgente só vale a pena por dois motivos: as cenas, que são incríveis e muito bem feitas, e a Tris, já que eu adoro a Shailene Woodley e a acho uma ótima atriz. Aliás, a respeito disso: o irmão da Tris, no filme, foi interpretado pelo Ansel Elgort, o mesmo que fez o Gus em A Culpa É Das Estrelas, então imagina a zona na minha cabeça ao ver o casal fofinho de A Culpa ser transformado em irmãos? Pois é. 


Então, se você leu a trilogia Divergente, acho que ver Insurgente é quase como uma obrigação, mas se você não a leu, nem precisa perder o seu tempo em assistir ao filme. A não ser que você seja que nem eu e precise ver a continuação de uma história, mesmo que ela não seja tão boa assim.

24 de julho de 2015

Deep Cove é um dos lugares mais lindos de Vancouver


Ainda falando do meu intercâmbio pro Canadá, se me perguntam qual lugar mais me encantou durante os três meses em que morei em Vancouver, falo sem nem pensar: Deep Cove. Óbvio que tiveram outros locais que eu amei, inclusive na viagem que fiz para as Rocky Mountains (ainda não contei como foi, mas vou contar!), mas Deep Cove conquistou meu coração logo na primeira vez que fui pra lá. 


Deep Cove é um dos lugares mais lindos de Vancouver, onde as montanhas circundam o mar, de maneira que ele fica parecendo uma lagoa. Localizado a uns 30 minutos do centro da cidade, é um lugar que as pessoas aproveitam muito tanto no frio quanto no calor! No entanto, é no verão que as atividades ficam mais frequentes: você pode alugar caiaques, fazer stand up paddle e também uma trilha muito legal que te leva para uma pedra bem no alto, onde você tem uma vista incrível. 


Como passei, basicamente, o outono em Vancouver, consegui aproveitar bastante a vista e a trilha, mas infelizmente as águas já estavam muito geladas pra gente poder mergulhar. Ao chegar em Deep Cove, você percebe que o local parece mais um vilarejo com algumas casas e uns lugares bem gostosinhos pra comer. O lugar mais famoso, no entanto, é o Honey, que vende o donut mais famoso de Vancouver - embora os donos sejam, se não me engano, mexicanos. Lá, eu, meu namorado e uns amigos comemos donut de maply syrup e de chocolate e um dos chocolates quentes mais maravilhosos que já experimentei. 

donut de maple syrup ♥ e de chocolate

Honey ♥

Lá em Deep Cove, você pode passar o dia ou apenas uma tarde, depende da sua disposição. Mas uma coisa que você não pode deixar de fazer, se for para Vancouver, é ir pelo menos uma vez em Deep Cove e fazer a trilha, que te proporciona uma das vistas mais incríveis que eu já vi. Pra fazer o caminho todo, você leva mais ou menos uma hora para ir e outra para voltar, então nem é tão cansativo assim. Além disso, se quiser, você pode fazer um piquenique em cima das rochas e aproveitar aquela vista com quem mais estiver por lá. :)

Confira mais algumas fotos:

vista do alto
olha como a pedra é alta!

23 de julho de 2015

Saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final

Parem as máquinas! Parem tudo o que vocês estiverem fazendo AGORA! Depois de tanto esperarmos, finalmente saiu o novo trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - O Final, que vai terminar a saga da nossa querida Katniss Everdeen. O último livro, A Esperança, foi dividido em dois filmes para ganhar mais $$$ pra felicidade dos fãs e vai mostrar como Katniss lidera um exército todo contra a capital e suas bizarrices.


Veja só que incrível:



Talvez seja repetitivo falar que eu estou louca pra ver esse filme, mas vou falar mesmo assim, tá? Eu estou looouca pra ver esse filme! Não só porque é baseado em uma das minhas séries de livros favoritas, mas também porque, sem dúvida, é uma das melhores adaptações de livros para o cinema que já vi. Eu sou a doida do preciso-ler-o-livro-antes-de-ver-o-filme e acreditem quando eu digo: as duas histórias são praticamente idênticas!

Se você ainda não viu nenhum dos filmes, dá uma olhada aqui na resenha dos livros que eu fiz pra saber o que te espera e corre pra ver os três primeiros filmes antes que seja tarde demais! #aexagerada

22 de julho de 2015

A Maldição do Tigre: um livro diferente de tudo o que a gente está acostumado!

Quem me conhece sabe: eu sou fascinada por livros de ficção. De futuros distópicos, como Jogos Vorazes e Divergente, a fantasia pura, como Harry Potter ou Instrumentos Mortais, eu adoro histórias que me tirem desse mundo doido em que a gente vive. Pensando nisso, então, um dos primeiros livros que comprei no Kindle foi A Maldição do Tigre, que eu sempre ouvia muita gente falando bem e nunca tive a oportunidade de ler - até semana passada.


A Maldição do Tigre conta a história de Kelsey Hayes, uma adolescente que perdeu os pais e, por isso, precisa arranjar um emprego temporário para pagar a faculdade. Um belo dia, ela vai a uma agência de empregos, onde a mulher diz que ela é perfeita para um emprego de cuidadora de animais no circo da região. Kelsey, então, muda-se para o circo, onde descobre uma profunda ligação com um tigre branco que é a principal atração de lá. Aos poucos, ela e o animal se aproximam e, após receber a proposta de ajudar o tigre a ser transportado de volta para a Índia, Kelsey descobre que, na verdade, o animal é um príncipe indiano que foi amaldiçoado e vive no corpo da fera há séculos. Ela, então, parte em uma aventura para tentar quebrar a maldição e fazer com que Ren, o tigre, volte a ser quem ele realmente é.

Confesso que demorei um pouco para realmente amar A Maldição do Tigre. No início, o livro é um pouco lento e, por ter sua história introduzida aos poucos e ainda em primeira pessoa, me incomodava um pouco lê-lo por muito tempo. No entanto, acabei o livro ontem e estou me contendo para já não comprar a continuação. Quem me segue no Snapchatcalordello, vai lá!), sabe que comecei a ler Maldita, do Chuck Palahniuk ontem mesmo, então me proibi de comprar qualquer livro novo no Kindle até acabar esse, que foi emprestado.

não consegui encontrar o autor dessa imagem! se vocês souberem, me avisam?

O que mais me fascinou em A Maldição do Tigre é que, embora Kelsey seja uma menina norte-americana, ela foi inserida em um país que a gente não tem muito contato. Então, aos poucos, ouvimos histórias indianas, fábulas desse país e aprendemos, mesmo que seja bem pouco, sobre os costumes da Índia, que raramente são retratados em grandes publicações. Foi uma experiência muito legal ouvir falar de religiões e culturas que não são tão comuns por aqui.

A Maldição do Tigre, assim, é o livro perfeito para quem está buscando uma história leve e muito divertida, mas que fuja um pouco daquilo que estamos acostumados a ler. Os personagens são carismáticos, especialmente Ren ♥, o enredo é incrível e consegue nos transportar para um mundo onde príncipes são realmente transformados em tigres e vagam pelo planeta há muito tempo. É um livro que eu vou recomendar para quem me perguntar, pois me conquistou de uma maneira que há muito um livro não conquistava. Leiam, porque vocês não vão se arrepender! 

Ah! E leiam logo, porque boatos de que o primeiro filme da saga vai ser lançado em 2016. Mal posso esperar!

20 de julho de 2015

Stanley Park: o melhor parque de Vancouver!

Se tem uma coisa que os vancouverites - ou as pessoas que moram em Vancouver - são, essa coisa é: saudáveis! Lá, não tem tempo feio: mesmo que esteja frio, chovendo ou nevando, todo mundo pratica muitos esportes, faz muitas trilhas e come muitas coisas saudáveis, embora tenham diversas guloseimas gordas à disposição pra quem quiser e estiver com vontade. Por isso mesmo, Vancouver é uma cidade lotada de parques e praças, de modo que em qualquer momento do dia você pode dar uma descansada na grama ou perto do mar.


Um dos parques mais famoso de Vancouver, se não o mais famoso, é o Stanley Park. Segundo o Trip Advisor, o Stanley Park é o melhor parque do mundo e vou te falar uma coisa: com razão. O parque está localizado razoavelmente perto do centro de Vancouver e você faz o trajeto de ônibus bem rapidinho. Além disso, é gigantesco, com mais de 400 hectares, e possui uma ciclovia que permite que você visite o parque todo admirando o mar e a paisagem.


Um dos locais mais famosos do Stanley Park são os totem poles. Ao longo das décadas, foram sendo encontrados diversos totens de indígenas espalhados pelo lugar onde hoje em dia é o parque e algumas réplicas estão expostas lá para quem quiser ver. Os originais, é claro, estão em museus canadenses. Além de gigantescos, estes totens são coloridos e atraem turistas de todo o mundo querendo saber um pouquinho mais da história do país.


Vale lembrar que o Stanley Park possui, além dos totens, 3.500 roseiras, 22 monumentos históricos e três praias. Ou seja: é preciso tempo para visitá-lo. Mesmo assim, caso você não vá ficar em Vancouver por muito tempo, é muito válido fazer um passeio no parque, mesmo que por poucas horas. Afinal, é uma daquelas atrações que todo mundo precisa ir, mesmo que seja para dar uma voltinha de bicicleta, que você pode alugar, sentar na grama para fazer um piquenique ou visitar o Vancouver Aquarium, que daqui a uns dias conto pra vocês como é. ;)

17 de julho de 2015

Coisas bem legais para ser muito feliz

Acho que vocês já notaram o quanto eu amo livros, né? Esse é, sem dúvida, o assunto que eu mais falo aqui no blog. E, por isso, não há nada que me deixe mais feliz do que ganhar um exemplar novinho pra devorar! Livros me fazem viajar, esquecer dos problemas e, de quebra, ainda me levam para um mundo totalmente novo pra eu explorar. Nessa quarta-feira, uma pessoa muito querida me presentou com um livro e deixou o meu dia muito mais feliz! Mas, dessa vez, foi um livro diferente e muito fofo, chamado Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz.



Eu não sei se este livro é famoso, mas eu não o conhecia. Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz é do Mr. Wonderful e, como o próprio nome diz, dá dicas para você levar uma vida mais alegre e leve. Antes que vocês me perguntem, não é um livro de auto-ajuda, não. Ele apenas mostra pra gente como tem coisa boa por aí que às vezes a gente esquece de perceber por estar tão preocupado com tarefas ou com os problemas do dia a dia.

Dando uma vasculhada na internet, descobri que, por trás de Mr. Wonderful, estão Angela Cabal e Javier Aracil, ambos de Barcelona. Os dois, que são casados, vêm do mundo da publicidade e do design e, justamente por isso, o livro é tão tão tão fofo! Depois de anos trabalhando em agências de publicidade (been there), eles decidiram que queriam algo diferente para suas vidas e, por isso, criaram o Mr. Wonderful, um estúdio gráfico pra gente que não é chata. :)

Dá uma olhadinha em cada coisa fofa e colorida que tem em Coisas Bem Legais Para Ser Muito Feliz, ó:

todas as páginas são assim: bem diagramadas, fofas e coloridas!
e não é verdade?




sim, isso são adesivos! 
Demais, né? O livro é perfeito pra você abstrair durante um dia cheio ou dar uma risada quando todo o resto parecer muito ruim. Eu simplesmente amei!

16 de julho de 2015

O Torreão é um livro pra quem gosta de histórias lineares e muito descritivas

Lembra que ontem falei aqui no blog que você não precisa gostar de tudo o que é bom, assim como também não precisa sempre odiar aquilo que é ruim? Então. Há algum tempo acabei de ler um livro chamado O Torreão, da Jennifer Egan, uma autora que todo mundo fala bem e adora, mas simplesmente não gostei. Tudo bem, talvez falar que eu não gostei do livro seja um pouco forte, porque de fato ele possui momentos muito bons, mas nos 70% iniciais eu cogitei várias vezes parar de lê-lo, simplesmente porque a história não estava fluindo do jeito que eu esperava.


O Torreão me chamou a atenção por dois motivos: um, pela autora. De verdade, já perdi as contas de quantas vezes ouvi outras pessoas falando que ela é incrível. Dois, pelo enredo em si. Lendo a sinopse, imaginei um livro de mistério, o que não se tornou bem o caso. Olha só:

"Na Europa Oriental, um misterioso castelo resistiu a centenas de anos, apoiado no orgulho e na tradição de uma família. Até que Danny, um cínico nova-iorquino de trinta e seis anos que raramente vai a algum lugar que não tenha conexão wi-fi, chega para ajudar seu enigmático primo a reformar o castelo e a transformá-lo em um hotel de luxo. Mas as coisas começaram a ficar estranhas. Uma baronesa sinistra, um trágico acidente em uma piscina mal-assombrada, um traiçoeiro labirinto subterrâneo... Quando o pânico toma conta de Danny, ele descobre que a “realidade” pode ser algo em que ele não consegue mais acreditar."

Não parece mesmo que o castelo esconde algo algum mistério não resolvido? Isso, no entanto, não é bem o que acontece ao longo da história. Aos poucos, vamos sabendo um pouco mais da vida de Danny e de seu passado com seu primo, ao mesmo tempo em que também conhecemos o seu presente e a sua relação com o castelo em que ele passou a morar.


O maior problema de O Torreão, para mim, foi entregar algo que não é o mostrado na sinopse. A história é muito bem escrita e a narrativa, sem dúvida, foi o que mais me chamou a atenção. Isso porque, de uma maneira muito atraente, a autora consegue expor diversos olhares sobre o mesmo momento e também é capaz de conduzir duas realidades paralelas sem se confundir - exceto quando faz isso de propósito. 

É aquele tipo de livro linear, sem grandes acontecimentos, e o final só surpreende por causa de uma grande sacada de Jennifer Egan. Talvez isso, por si só, já valha a pena, mas embora seja um livro muito bem escrito e com uma história bastante criativa, não faz o meu estilo e eu só achei "bom".

15 de julho de 2015

A gente não precisa gostar de tudo o que é bom, nem odiar tudo o que é ruim

Muita gente estranha quando eu dou minha opinião sobre algum livro, filme ou banda e falo que não gostei, mas admito que é bom. Isso acontece porque a maioria das pessoas realmente acredita que se é algo é bom, obrigatoriamente é preciso gostar dele e que, se algo é ruim, a gente automaticamente precisa não gostar.

Ficou confuso? Então veja só: eu admito que Nirvana ou Beatles, por exemplo, eram ótimas bandas. E acho que eles merecem, mesmo, todo o sucesso que possuem até hoje. Mas eu não gosto. E isso não significa, em nenhum momento, que eles são ruins. Ao contrário: apenas não me agradam, simples assim.

eu quando gosto de algo
Falar que algo é ruim, por sua vez, é um pouco mais complexo, justamente por causa daquela velha história: cada um tem seu gosto específico e a gente normalmente fica ofendido quando ouve que uma banda ou um livro que a gente ama é ruim - mesmo que, às vezes, a gente saiba que eles são ruins mesmo. Bom gosto, por isso, é relativo. E isso é algo incrível, porque se todo mundo tivesse os mesmos gostos e fosse apaixonado pelas mesmas coisas, o mundo seria booooring.

Há também algumas bandas, livros, autores ou seriados que, por unanimidade, são considerados bons. Talvez eles tenham conseguido, de alguma maneira, agradar a maior parte da humanidade, mas eu particularmente acho que o hype em torno deles acaba sendo tão grande que a gente fica com receio de ir contra a maré e falar: não gostei. Game of Thrones, Breaking Bad, os próprios Beatles ou, sei lá, brigadeiro e bacon - quantas pessoas você já ouviu falando que não gostam? Ou, pior: que são ruins?

eu quando não gosto de algo
É complicado dar sua opinião justamente por causa disso. A gente nunca sabe quando vai agradar ou não alguém. Mesmo assim, continuo achando que existem coisas boas que eu não gosto, assim como existem coisas ruim que eu amo - e não tenho vergonha nenhuma de assumir. E você, o que acha? :)

14 de julho de 2015

Kingsman: o filme pra quem adora agentes secretos!

Confesso que quando meu namorado começou a falar pra gente assistir a Kingsman: Serviço Secreto, eu não quis. Mas foi por puro preconceito mesmo, já que eu nunca nem tinha visto o trailer. Ele havia ouvido de alguns amigos que era um filme incrível e, depois de muito insistir, uma bela tarde resolvemos ver - mas não antes de eu ver o trailer e me dar por convencida de que o filme era realmente bom.


Kingsman: Serviço Secreto conta a história de uma organização super-secreta de espionagem localizada na Inglaterra, que existe há muito tempo. Eggsy (Taron Egerton) é um jovem com sérios problemas na justiça que está prestes a se tornar um criminoso. Um dia, no entanto, sua vida se cruza com a vida de Harry (Colin Firth), um kingsman, que o indica para substituir outro membro da equipe que foi morto. A partir daí, Eggsy se une a um time de recrutas que precisa passar por várias provas a fim de se tornar o novo kingsman, enquanto Harry tenta impedir a ascensão do vilão Valentine (Samuel L. Jackson), um gênio da tecnologia que quer controlar o mundo.


Falando assim, parece uma história meio maluca, né? Pois é mesmo! :P Kingsman: Serviço Secreto é aquele tipo de filme pra gente ver sem pretensão nenhuma, mas depois amar. Com um elenco muito bom, as cenas lembram um pouco os filmes de Tarantino, com excesso de sangue, violência e tudo mais. Além disso, a história está recheada de cenas de humor e referências a outros filmes de agentes secretos. 


Aliás, é isso mesmo o que Kingsman: Serviço Secreto é: uma homenagem a todos os filmes de agentes secretos que já vimos por aí, mas com um enredo um pouco mais leve do que os que estamos acostumados. O filme é uma adaptação da série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons e isso, por si só, talvez já seja um bom motivo para você vê-lo, já que Kick-Ass, do mesmo autor, também já foi adaptado para os cinemas e todo mundo amou.

12 de julho de 2015

O novo filme dos Minions é muito engraçadinho!

Não sei o que houve que há alguns dias surgiu um movimento anti-Minions na internet. Sério, gente? Tanta coisa pra vocês serem contra e vocês começam a odiar um bando de ser amarelo engraçadinho?! Não compreendo mesmo essa gente. Minions são fofinhos, falam engraçado, são atrapalhados e ainda são obcecados por bananas. Como não amar?


Quinta-feira fui ao cinema ver o novo filme desses seres amarelinhos e, mesmo com esse movimento doido aí, a sala estava bem lotada. Como já era bem tarde, depois das 22h, e o filme era legendado, demos sorte porque quase não havia crianças na sessão. Foi um bom filme para distrair a mente e dar algumas risadas, sabe? Não se tornou o meu favorito, mas foi aquele tipo de cinema que faz a gente sair mais leve da sala.



Minions conta pra gente como os minions existem no mundo há muito, muito tempo. E como eles, desde a pré-história, estão em busca de um vilão para seguir, mas sempre estragam tudo. Percebendo que sempre causam problemas, os minions resolvem se isolar do mundo em uma caverna na Antártida. Mas, em algum momento da década de 1960, quando eles estão cansados de não ter um propósito na vida, três deles, Kevin, Stuart e Bob, partem em busca do vilão mais malvado do mundo para seguir. 


Como vocês podem perceber, a história de Minions não é muito elaborada e, para falar a verdade, o filme possui pouquíssimas falas, já que são poucos os seres humanos no enredo. De qualquer maneira, é um filme bem engraçadinho, que te arranca boas risadas, e ainda apresenta novos personagens bastante esquisitos. Se você gosta dos minions desde a época de Meu Malvado Favorito, digo: vá ver o filme novo! Certamente você vai gostar e sair da sala do cinema mais feliz. :)

11 de julho de 2015

Receita fácil de fazer: pudim de leite condensado

Desde que eu descobri que não sou uma completa negação na cozinha, eu e meu namorado temos nos aventurado bastante fazendo doces. O primeiro deles foi o brownie de Nutella, que se vocês ainda não fizeram deveriam fazer e, semana passada, fizemos as rabanadas de Nutella que, embora sejam um pouco mais complicadinhas do que o brownie, também valem muito a pena. 

Ontem eu nem tinha me planejado de fazer nenhum doce e estava com vontade de brigadeiro, mas dando uma olhada no que tinha no armário (vazio), percebi que não tinha chocolate em pó em casa, só leite condensado, e tive a brilhante ideia de fazer um pudim de leite. Minha mãe sempre faz pudim de leite, porque meu pai adora esse doce, então nada mais justo do que eu tentar fazê-lo também, não é? Procurei uma receita na internet e de noite comecei a cozinhar.


Ingredientes:

1 xícara de chá de açúcar
3 ovos
1 lata de leite condensado
200 ml de leite

Eu nem imaginava que fazer pudim de leite levava tão poucos ingredientes. Essa sim é uma receita que você pode fazer quando der vontade, porque muito provavelmente sempre vai ter tudo o que precisa em casa! E acredite quando eu digo: é muito fácil. Ainda mais quando a receita é tão simples quanto essa que eu fiz: você só precisa de um liquidificador e uma forma de pudim.


Comece colocando o açúcar na forma e levando ela ao fogo para fazer a calda. Aqui, vai de cada um. Há quem não coloque água quente no açúcar e há quem coloque. Eu deixei a forma no fogo por algum tempo e, quando o açúcar estava quase totalmente derretido, adicionei um pouco de água fervente e mexi até ficar uma calda homogênea.


Depois disso, deixe a forma descansando e esfriando, enquanto você bate o restante dos ingredientes no liquidificador. Não se esqueça de abrir os ovos em outro recipiente pra não acabar perdendo a receita por um ovo estragado hein! Então, quando a forma estiver mais fria, coloque a mistura do pudim de leite sobre a calda e leve ao forno pré-aquecido em banho-maria: coloque a forma do pudim sobre outra, maior, e adicione água quente. 


Eu deixei no forno por uma hora e 20 minutos, mais ou menos, mas depende muito de cada um. Quando você vir que o pudim de leite está ficando dourado, pode tirar! Então é só deixar na geladeira e desenformar quando estiver gelado. :) Uma delícia!

9 de julho de 2015

Teen Wolf: você não dá nada e de repente vicia!


Falando em seriados de novo, porque sei que vocês são que nem eu e sempre pensam quanto mais séries melhor, comecei a ver Teen Wolf há umas semanas e preciso falar: mordi a língua. Falava mal, que era boba, que era sem graça e hoje fico muito feliz por ter mais de quatro temporadas maravilhosas para ver.


Como o próprio nome já diz, Teen Wolf conta a história de um ~teen~ que é transformado em lobisomem e passa a ter que conviver com essa maldição ao mesmo tempo que tem que lidar com transformações hormonais, quedinhas por garotas populares, valentões praticando bullying e um melhor-amigo meio geek-irônico que sempre fala as melhores coisas nas piores horas. Uma série tipicamente da MTV, não fosse o fato de que ela possui cenas que você não espera ver nem em um seriado de terror.


Comecei a ver Teen Wolf sem pretensão nenhuma e confesso que demorei um pouco para ver o segundo episódio depois de ter assistido ao primeiro. O piloto é sem graça, bobo e não traz nem um terço do que a série promete se tornar. Isso porque nem acabei a primeira temporada ainda! O que rola, na verdade, é que Teen Wolf é a união de personagens bem construídos e histórias de mistério e fantasia com aquelas comédias românticas que a gente tanto ama.


Se você gosta de coisas sobrenaturais, pode ter certeza de que vai adorar Teen Wolf. O seriado gira em torno de Scott, um estudante do ensino médio que sempre foi considerado meio loser pelo resto dos alunos e nunca se saiu muito bem nos esportes. Um dia, ele resolve dar uma volta na floresta e acaba sendo mordido por um lobo, que o transforma em lobisomem. Com isso, Scott passa a ter que lidar com várias transformações, inclusive com o fato de que ele de repente se torna o melhor do time de lacrosse e algumas pessoas não lidam bem com isso. Ao mesmo tempo, ele conhece Alisson, uma menina recém-chegada na cidade que possui uma família com um segredo obscuro. 


É muito legal e cheia de reviravoltas intensas! Se vocês forem ver, contem pra mim. :)

8 de julho de 2015

The Royals: a série pra você descobrir tudo sobre a família real britânica!

A vida fica muito mais linda quando temos uma série incrível para ver todos os dias, não é mesmo? ♥ Afinal, quem é que não gosta de se apaixonar por personagens rebeldes, inteligentes, lindos ou, no caso dos personagens de The Royals, personagens que são uma mistura de tudo isso e um pouco mais?


Esse ano, na minha busca interminável por séries que me fizessem perder dias a fio vendo os episódios, encontrei histórias maravilhosas como iZombie e Chicago P.D. e, como qualquer outra vez, acabei com as temporadas deles em menos de uma semana. Por isso, para suprir minha carência eterna, comecei a assistir The Royals, uma série do mesmo criador de One Tree Hill.


The Royals já entrou no meu hall de séries guilty pleasure simplesmente porque fala sobre a vida luxuosa da família real britânica moderna. Aqui, vemos como nem mesmo a Rainha da Inglaterra está livre dos escândalos e como o mundo das celebridades acaba envolvendo todo mundo, com sangue azul ou não. 

Tudo começa quando a Rainha Helena e o Rei Simon descobrem que seu filho, Robert, sucessor do reino, é acidentalmente morto em um treinamento militar. A partir daí, então, o Príncipe Liam e a Princesa Eleanor, que até então eram deixados de lado por não serem da linha de sucessão, reencontram-se e se veem envolvidos em um mundo de conspirações, intrigas e muita inveja. Como já era de se esperar, The Royals é um One Tree Hill com pessoas ricas e poderosas e isso por si só fez com que eu me apaixonasse pelo seriado.


Claro que, como uma boa história de intrigas e escândalos, era preciso ter um casal proibido. E, nesse caso, nada mais maravilhoso e clichê do que o príncipe se apaixonar por uma plebeia sem sal, nem açúcar. Em The Royals, quem faz esse papel é Ophelia, a filha do chefe de segurança do rei, que, por mim, nem precisaria existir. Afinal, quem faz todo o seriado ter graça é ninguém menos do que a Princesa Eleanor que, além do título, não tem nada de princesa: é rebelde, adora se embebedar e experimentar mil e uma drogas diferentes, além de se envolver com muitas pessoas ao mesmo tempo. Bem aquele tipo de personagem que a gente ama e torce até o fim, sabe?


The Royals, então, é pra quem adora um bom drama recheado de reviravoltas, sexo e muito poder. Bem estilo Revenge mesmo. É aquela série para ver sem pensar e apenas torcer pelos bonzinhos, incompreendidos e solitários. Como toda série nesse estilo, peca um pouco na construção das histórias, às vezes mirabolantes demais, mas, para compensar, The Royals é recheada de paisagens lindas e muito glamour. Já está na lista das favoritas e mal vejo a hora da segunda temporada começar!
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