25 de junho de 2015

Existe idade certa para fazer intercâmbio?

Semana passada, contei aqui quais foram os motivos que me levaram a ficar hospedada na casa de uma família canadense ao invés de uma residência estudantil e a Thami, do Like Paradise, comentou que as minhas dicas eram muito legais e que ela tinha muita vontade de fazer um intercâmbio, mas, no momento, não havia como. 

O que me chamou a atenção, no entanto, foi ela perguntar se, com 23 anos, ainda daria tempo de fazer uma viagem dessas. Se você, como a Thami, também tem esse tipo de dúvida, aqui vai a minha resposta: não existe idade certa para fazer intercâmbio. Pode confiar. Eu mesma fui apenas com 25 anos e não me arrependi nem um pouco.


Há pessoas que acham que fazer intercâmbio é só coisa de gente nova e que, quanto mais idade você tem, menos você aproveita uma experiência dessas. Eu acho que é muito pelo contrário: quanto mais velho você for, mais maturidade terá para encarar algumas coisas que inevitavelmente passarão pela sua cabeça nesse período fora do país. 

Veja bem, na minha sala de aula da ILSC haviam pessoas mais novas que eu, mas também mais velhas, que iriam passar um ano no Canadá ou apenas um mês, e isso só tornou toda a experiência muito mais enriquecedora. Inclusive, durante um dos meses lá, tive aula com uma senhora de 65 anos, já avó, e que tinha resolvido fazer intercâmbio no Canadá depois de aposentada. Ela era um amor, superestudiosa e sabia falar muito melhor o idioma do que muita gente que conheci por lá. 


Claro que eu não acho que você deva esperar, caso tenha a oportunidade de fazer um intercâmbio quando mais novo. Cada momento da vida te permite explorar o novo país de maneiras diferentes e te traz momentos distintos que, com certeza, serão incríveis. Eu, infelizmente, não tive a oportunidade de ir morar fora antes de me formar na universidade, mas ter ido um pouco mais velha me permitiu fazer coisas que, provavelmente, não poderia ter feito quando mais nova (beber é uma delas). 

Eu só acho que as pessoas precisam tirar da cabeça que intercâmbio é coisa de adolescente e entender que, não importa a idade que você tiver, sempre será uma experiência incrível, lotada de momentos inesquecíveis e de muito aprendizado. Afinal, hoje existem diversos pacotes de intercâmbios diferentes que, com certeza, se encaixarão muito bem no que você espera dessa viagem. :)

17 de junho de 2015

Por que escolhi ficar na casa de uma família canadense?

Quando comecei a contar para as pessoas que iria morar três meses em Vancouver, a primeira coisa que me perguntavam era: mas onde você vai ficar? Vai alugar um apartamento lá? Aí, quando eu comentava que iria ficar em homestay, ou seja, na casa de uma família canadense, a maioria das pessoas torcia o nariz e fazia muitas observações, como por exemplo: mas e se eles forem doidos ou você não se adaptar?

Minha casa em Vancouver 
Claro que isso poderia acontecer, mas, também, eu não estava indo para a casa de qualquer família, né? Quando você opta por ficar em homestay, você preenche um cadastro contando um pouquinho de você: sua idade, o que você faz da vida, se você gosta de cachorros, se fuma etc. Então, ao contrário do que as pessoas costumam achar, é a família que escolhe você, não ao contrário. Como eu e meu namorado queríamos ficar na mesma casa, esse processo foi um pouquinho demorado, mas nada que me deixou dias sem dormir.

A vista da nossa janela
Escolhemos ficar na casa de uma família canadense por um simples motivo: queríamos realmente viver a cultura de lá. Isso provavelmente não teria acontecido se a gente resolvesse alugar um apartamento ou, então, morasse em residência estudantil. Primeiro porque estávamos sempre juntos, então a chance de falarmos português era sempre muito grande; segundo porque brasileiro é que nem mato e você encontra em qualquer lugar e a gente tem uma tendência incrível de se agrupar, hahaha.

Nosso bairro lá :)
Então, se hoje alguém me pergunta se eu me arrependi de ter ficar em homestay, respondo sem nem pensar que não, não me arrependi. Viver na casa de pessoas com uma cultura completamente diferente da minha, fazer refeições muito diferentes das que estava acostumada e, ainda, poder exercitar meu inglês a hora que eu quisesse, especialmente no jantar ♥, foi uma das experiência mais incríveis da minha vida. Foi por causa disso que pude passar o Halloween como uma verdadeira canadense e também ter um Dia de Ação de Graças com tudo o que tinha direito, inclusive torta de abóbora e salmão selvagem assado, o que eu nunca teria se tivesse ido morar sozinha.

Todo mundo podia pegar ou deixar o livro que quisesse nessa biblioteca na frente de casa!
Pode ser que a gente tenha tido sorte com a nossa família canadense. Na verdade, não, com certeza a gente teve sorte. Eles eram gentis, legais e estavam dispostos a fazer tudo pela gente, até mesmo comprar blackberries gigantescas para mim. ♥ Mas, se você está indo fazer um intercâmbio e também escolheu a opção de homestay, não tenha receio! Existe muita gente legal no mundo e, se a família está disposta a receber um estudante intercambista, ela foi avaliada pela escola antes e cumpre todos os requisitos. Caso contrário, sempre há opção de você mudar de casa! :)

12 de junho de 2015

Mama's Burger: hamburgueria perfeita para almoços felizes

Trabalhar na Berrini significa, sem exceção, ter que enfrentar restaurantes lotados na hora do almoço e ruas dominadas por pessoas que, quase sempre, estão com pressa. No entanto, no paraíso dos berriners, também é possível encontrar locais com comida boa e perfeita para aqueles dias em que o que você mais precisa é um almoço feliz - ou cheio de fritura, decida como quiser. O Mama's Burger tem essa proposta. Não é minha hamburgueria favorita da vida - e, na verdade, o Holy Burger ainda está ocupando meu coração nesse quesito -, mas cumpre bem quando o assunto é hambúrguer gostoso com batata frita quentinha em um lugar acessível.

Essa foi a segunda vez que fui no Mama's Burger e devo dizer que, dessa vez, a impressão que ficou foi muito melhor do que a outra. Isso porque, em minha primeira visita lá, a espera para ser atendido e para receber os pedidos foi tão grande que em determinado momento a gente até cogitou ir para outro lugar. Ou seja: é visível que, hoje em dia, eles aperfeiçoaram o atendimento e especialmente orientaram os garçons corretamente.

Jack's Burger

Eu e meu namorado chegamos lá por volta das 12h30 e, para uma sexta-feira, até que o Mama's Burger estava bem vazio. Rapidamente sentamos e, assim que o garçom chegou para anotar nosso pedido, escolhemos uma porção de fritas e dois refrigerantes, mas apenas porque ele nos disse que, na hora do almoço, a casa não trabalha com onion rigs por ser mais demorado fritá-los. Além disso, ele nos recomendou que pedíssemos os lanches junto porque era melhor já deixar o pedido na cozinha para não correr o risco de ficarmos horas esperando.


Dito e feito! Depois de cinco minutinhos, recebemos os refrigerantes e a porção de batata frita que, se soubéssemos que era tão grande, nem teríamos pedido inteira. Para vocês terem uma noção, nessa foto aí de cima a gente já tinha comido uma boa quantidade! Então imagina quanto vem, né? A batata da casa é bem crocante, embora algumas delas estivessem muito oleosas, e a maionese verde deles é bem temperada e muito gostosa. Aprovada!

Foi a vez, então, de começarmos a comer os lanches. Eu pedi o Jack's Burger: hambúrguer de 180g produzido artesanalmente com uísque Jack Daniel's e defumado, sob uma camada de alface e tomate coberto por cheddar derretido, bacons crocantes e onion rings no pão australiano. Já meu namorado optou pelo lanche que o Mama's Burger serviu no Burger Fest de São Paulo e manteve no cardápio depois: Wild Ribs, hambúrguer de 180g de fraldinha, coberto por costelinha, embebido com barbecue de Bourbon Wild Turkey, com farofa crocante de bacon e servido no pão preto.

Wild Ribs

Os dois hambúrgueres eram bem gostosos, embora a casa estivesse com falta de pão australiano/preto e a gente tenha recebido os lanches com pão normal. A carne era bastante suculenta, ao ponto e, no caso do lanche que eu pedi, os ingredientes vieram em bastante quantidade. O meu hambúrguer era muito grande, por isso nem consegui comer tudo. Então, acho o Mama's Burger uma ótima opção apenas para almoços durante a semana, já que, mesmo com ótimas sugestões, a casa às vezes peca um pouco no excesso e se esquece de outras coisas importantes, como ter disponível aquilo que está escrito no cardápio.

11 de junho de 2015

Vancouver e suas praias maravilhosas!

Quando resolvemos ir fazer intercâmbio no Canadá, eu e meu namorado tivemos muitas dúvidas se iríamos para Toronto ou Vancouver. Mas sabe o que nos ajudou muito a tomar essa decisão? O fato de que Vancouver é repleta de praias! Nós, como bons paulistanos que somos, nem sonhávamos como é morar em uma cidade praiana, né? Então, depois que chegamos no Canadá, foi só amor por essa cidade incrível.

Kitsilano Beach ♥
Vancouver é cheia de praias maravilhosas. Algumas são impróprias para banho, já que a cidade possui o maior e mais movimentado porto do Canadá, mas em outras a gente até conseguiu molhar nossos pés! Isso quando não estava um frio absurdo, é claro. Não que Vancouver seja absurdamente gelada, mas brasileiro bem sabe que, pra gente, abaixo de 14ºC já é muito frio.

English Bay
De qualquer maneira, duas praias nos chamaram muito a atenção em Vancouver: a English Bay e a Kitsilano Beach. A English Bay, sem dúvida nenhuma, é a mais movimentada, até porque está um pouco mais perto do centro do que as outras. No entanto, as duas são lindas e perfeitas para ir curtir a tarde, fazer um piquenique ou até mesmo ir almoçar.

Kitsilano Beach

A Kitsilano Beach se tornou a minha praia favorita logo nas primeiras semanas, quando eu e mais uns amigos resolvemos ir almoçar por lá. Esticamos as cangas na grama, compramos hambúrgueres, batatas fritas e refrigerantes e fizemos um piquenique que durou a tarde toda. Dos sonhos, né? Até cochilo no chão rolou! A Kitsilano, em época de calor (porque em Vancouver faz calor sim!), recebe um monte de vancouverites que querem fazer churrascos, praticar esportes e admirar a paisagem.

Eu, a Isa, brasileira, e a Lalli, minha irmã mexicana ♥

Mas isso não significa que a English Bay não tem o seu charme também. Por estar mais próxima ao centro, a English Bay recebe muito mais turistas e tem muito mais estabelecimentos por perto. Então, ao ir para lá, você não precisa sentar no chão (embora você possa!) e pode almoçar ou tomar um café delicioso em um dos restaurantes bem pertinho da praia. Eu e meu namorado, em um dia, fomos para lá passar a tarde e também demos uma dormida na grama enquanto ainda estava de dia. Perceba a preguiça do casal! :)

English Bay à noite é também uma ótima ideia!

10 de junho de 2015

E o Kindle: vale a pena ou não?

Eu devo ser a maior fã de livros do mundo. Não, sem exagero. Nada me faz tão feliz quanto pegar um exemplar novinho e sentir aquele cheiro incrível das folhas recém abertas. Por isso, foi tão difícil pra mim desapegar do livro físico. Quando alguém vinha me dizer as maravilhas do Kindle ou do Kobo, eu simplesmente olhava com cara de desdém e falava: até parece que isso um dia vai substituir as maravilhas de folhear um livro, né? 


Kindle quando desligado - a capa não gasta bateria - e sem iluminação

Quando eu fui pro Canadá, no entanto, as coisas mudaram um pouco pra mim. Quer dizer, não é que lá em todo lugar que você olha, você vê alguém usando um Kindle, mas, realmente, em Vancouver, pelo menos, muitas pessoas já haviam aderido a essa moda. Foi difícil, totalmente contra meus princípios, mas, aos poucos, resolvi deixar esse meu preconceito de lado e ver o que eram esses e-books que todo mundo tanto adorava. 

Depois de pesquisar bastante, ao invés do Kobo, acabei optando pelo Kindle Paperwhite, que tem iluminação própria e permite que você leia no escuro também. Um sonho realizado para quem adora ler em qualquer lugar, que nem eu, né?

A capa de um livro no Kindle e ele com iluminação máxima e funções abertas

Acho que nem preciso dizer que, depois de seis meses, não teve um dia que eu me arrependi de ter aderido ao fantástico mundo do Kindle. Ler livros físicos é mais gostoso? É. Continuo amando comprar exemplares e colecioná-los? Sim. No entanto, para quem lê, na maioria das vezes, no trânsito, como eu, o Kindle é uma verdadeira mão na roda. É leve, é pequeno e tem lá, à sua disposição, quantos livros você quiser. 

O Kindle Paperwhite tem, além de iluminação própria, bateria que dura semanas e wi-fi, então, depois que você compra o seu livro na Amazon, não demora nem um minuto para ele estar nas suas mãos. Outra vantagem! Afinal, quem nunca ficou dias esperando a entrega e quase morreu por estar sem algum livro para ler? Isso sem contar os valores dos e-books que, em promoção, eu nunca pago mais de R$ 13,00. Pra quem é fã de leitura como eu, vale muito a pena, sim! E, mesmo com o valor alto (R$ 479,00 na Amazon), acho que vale o investimento.

9 de junho de 2015

Decore a sua casa com pôsteres de seriados e filmes!

Se tem uma coisa mais legal do que comprar utensílios domésticos ou móveis para casa, é comprar itens de decoração. E, embora eu e meu namorado ainda não moremos juntos, a gente já começou a comprar várias coisinhas para nosso futuro apartamento. :) Uma dessas coisas são os famosos bonecos Funko, que eu já contei aqui onde encontrar mais barato. Outras coisas são pôsteres de parede que, além de serem coloridos e alegres, ainda não fazem a gente gastar taaanto dinheiro assim.


Um site muito legal que a gente adora se chama Meu Adorável Iglu e tem diversos pôsteres diferentes e legais. É tanta opção que dá até dúvida de qual comprar! No entanto, como eles são baratos (a partir de R$ 37,00), dá pra adquirir mais de um, né? No Meu Adorável Iglu você encontra pôsteres de seriados, de filmes, de frases famosas e até mesmo de outros países e culturas. Esse de Breaking Bad e do Joey de Friends são os meus favoritos!



Outro site que eu adoro, mas que não sabia que tinha pôsteres até hoje, é o ChicoRei. Esse site vocês provavelmente até já conhecem, mas talvez não tenham se aventurado na parte de pôsteres como eu. No ChicoRei, você encontra pôsteres bem baratinhos, a partir de R$ 19,90, com vários temas legais: tem de filmes, como Star Wars, de música, como o do Mutantes e de personagens históricos, como esse da Frida Kahlo, que eu amei muito. Bem legal, né?

Agora, se você está procurando por algo mais individual e único, um site que eu recomendo muito, muito, muito mesmo é o Rhomor. O Rafa Homor é um amigo meu e do meu namorado e é um verdadeiro artista. Eu tenho um quadro dele no meu quarto e posso dizer o quanto esse menino é talentoso. No site dele, você pode comprar os quadros com moldura ou sem e encontra diversos modelos lindos, bem feitos e originais. O Travessia, o Caçada, o Encontro e o Entrevista são os que eu mais gosto. Tirando, é claro, aquele que o Rafa fez pra mim, a pedido do meu namorado, retratando eu e ele em uma paisagem de Vancouver. ♥ Recomendo muito!


8 de junho de 2015

Onde comprar bonecos Funko POP no Brasil?

Eu sempre achei uma graça esses bonecos Funko POP. Queria ter vários e vários, mas, como se sabe, aqui no Brasil nunca foi muito fácil encontrá-los. Há algum tempo, no entanto, parece que a febre chegou no país e, por isso, ficou mais simples encontrar os Funkos por aqui. O único problema,  contudo, continuou aquele de sempre: os preços são tão altos que, muitas vezes, vale a pena ir viajar para fora e trazer os bonecos na mala.


E foi isso que eu fiz. Quando fui para o Canadá com meu namorado, a gente deu a sorte (ou o azar, depende do ponto de vista) de morar do lado de uma loja de quadrinhos parecida com aquela de The Big Bang Theory, sabe? E aí, tiro e queda: trouxemos mais de 20 bonecos Funko POP para cá. A variedade é tão grande que a gente ficava maluco cada vez que entrava na loja. Era Funko das princesas, de Frozen (comprei o Olaf ♥), de mil e um seriados, de filmes... E nem preciso dizer que a vontade era trazer muito mais pra casa, né?


Agora que a gente voltou para o Brasil, ficou um pouco mais difícil de encontrar os bonecos Funko, já que ninguém merece pagar 80 reais em um único bonequinho, quando lá fora cada unidade custa em torno de 12 dólares. Massss, quando a vontade de ter um deles é grande, a gente acaba apelando para alguns sites aqui do Brasil, mesmo que sejam um pouco mais caros.


Na Amazon é possível encontrar todos os Funko POP possíveis. Sério! Se você sabe que existe o bonequinho, com certeza vai encontrá-lo lá. O único problema, é claro, acaba sendo pagar o frete e, em tempos como esse, fazer a conversão do dólar para o real. Às vezes, nesse caso, vale a pena comprar na Amazon e pedir para entregar para alguém que você sabe que vai viajar para fora. Sai mais barato e você não precisa esperar dias para ter o seu Funko POP em casa.


Eu, particularmente, sempre compro os meus bonecos Funko POP em um site que chama My Toys. Ele não tem muitas opções, é verdade, mas é bem mais barato que outros sites, cerca de R$ 60,00, e, além disso, entrega direitinho em casa. Acho que demora um pouco mais que as lojas convencionais para entregar, mas vale a pena para quem não está muito a fim de gastar uma fortuna.


Dando uma pesquisada por aqui, achei mais alguns sites brasileiros que vendem os bonecos Funko Pop, mas nesses eu nunca comprei. O primeiro deles é a Loja Mundo Geek, que já ouvi bastante gente falando bem. Os Funko POP lá custam a partir de R$ 79,90, mas, pelo que pude ver, eles têm algumas opções bem legais. Outro site é o Toyshop, que também parece ser confiável. Lá você encontra bonecos Funko POP a partir de R$ 69,90 e tem bastante modelo legal. O segredo, nessas horas, é procurar referências na internet para ter certeza de que seu produto vai chegar e de que o site é confiável, né? Eu ainda prefiro comprar online do que gastar R$ 100,00 em um único Funko Pop!

7 de junho de 2015

Os livros de Chuck Palahniuk

Talvez você não o conheça pelo nome, mas com certeza o conhece por uma de suas histórias. Chuck Palahniuk nada mais é do que o autor de Clube da Luta, história que foi adaptada para os cinemas e se tornou referência cult ao redor do mundo. Ele é dos Estados Unidos e acumula uma série incrível de livros que, há algum tempo, tive a oportunidade de começar a ler.

Chuck Palahniuk

O primeiro livro que li de Chuck Palahniuk foi Sobrevivente. Ele é sobre a história de Tender Branson, um cara que sequestra um avião e, antes de cair para a morte, resolve contar toda a sua vida. Aos poucos, então, começamos a entender o que levou o personagem a tomar uma medida tão drástica para acabar com a sua vida e compreendemos por que ele é tão perturbado. 

Acontece que Tender Branson fazia parte de uma seita ultraconservadora que começou a se suicidar pouco a pouco e, de repente, torna-se o único sobrevivente dela. Isso o torna famoso em todos os Estados Unidos, mas não significa que ele passa a ser ouvido. Muito pelo contrário, a fim de ser aceito na sociedade, ele tem de mudar totalmente seu modo de viver, ouvir e falar. E isso é um problema, porque todos realmente acreditam que ele, além de ser um coitado, é uma espécie de salvador da humanidade.


Já o segundo livro que li de Chuck Palahniuk foi Condenada e esse resolvi comprar por indicação de mais de um amigo. Condenada conta a história de Madison Spencer, uma menina de 13 anos, filha de pais milionários e que estuda em um internato nos Alpes Suíços, além de possuir casas em vários países e diversos empregados ao seu dispor. Ela parece ter a vida dos sonhos de qualquer pessoa, com uma única exceção: está morta e, por algum motivo que não se sabe, foi condenada ao Inferno.

Condenada, então, conta a saga da menina Maddy em busca de Satã, a quem ela está doida para conhecer. Aos poucos, vemos seus novos amigos condenados, descobrimos como o Inferno realmente é e o que é preciso ser feito para ser condenado para lá. Maddy, além disso, precisa encontrar um emprego para pagar sua estadia no Hades e, por isso, vira atendente de telemarketing - seu único jeito de se comunicar com o mundo dos vivos.



Nem preciso falar que os dois livros são extremamente críticos, irônicos e, para quem não está acostumado com a escrita do autor, pesados, né? Com histórias de ficção, Chuck Palahniuk faz grandes críticas à nossa sociedade e fala de assuntos extremamente polêmicos de maneira irônica e engraçada. Os livros dele, além disso, possuem histórias fluidas e deliciosas de ler, fazendo com que você não pare até saber do final. Não a toa, o autor é um dos mais lidos da atualidade. Seus livros são incríveis!

6 de junho de 2015

Receita fácil de fazer: brownie de Nutella

Se tem uma coisa no mundo que fica boa de qualquer jeito é a Nutella. Fica boa com pão, com fruta, na colher, no sorvete, derretida ou mais durinha. Então, nada mais justo do que afirmar que Nutella também fica boa em receita de brownie, não é?

Feriadão em São Paulo, nada pra fazer, quando de repente dei de cara com o Confissões de uma Doceira Amadora, um canal no Youtube que ensina várias receitas de doces deliciosas e fáceis de fazer. Fucei por um tempo e, então, encontrei o vídeo que me faria sair do conforto do sofá pra ir pra cozinha:


Sentiu o poder dessa gostosura?

Antes de mais nada, preciso dizer que sou um zero à esquerda na cozinha. Queimo arroz, mal sei fazer macarrão e toda vez que quero me arriscar no fogão, acabo tendo um trabalhão gigantesco. Por isso mesmo, essa receita me chamou tanto a atenção: parecia muito fácil de fazer.

Depois de convencer meu namorado, o que não foi nada difícil, já que qualquer pessoa no mundo (exceto meu irmão) ama Nutella, fomos ao mercado comprar os ingredientes:


380g de Nutella
2 ovos
100g de farinha de trigo, peneirada
1/2 colher de chá de sal
1/2 colher de chá de fermento
Avelãs picadas, a gosto

Acabamos não comprando as avelãs, porque estavam muito caras, mas devo dizer que o brownie ficou delicioso mesmo assim. Então, se você é fã de Nutella, adora um bom brownie quentinho, com sorvete ou sem, e, além disso, é péssimo na cozinha que nem eu, pode ir com fé fazer essa receita que ela não tem como dar errado!

Primeiro coloque a Nutella em um bowl e adicione os ovos. Misture bem. Adicione o sal e o fermento, incorpore à massa, adicione a farinha e mexa até ficar homogêneo. Se você tiver avelãs, essa é a hora de colocá-las. Senão, já pode colocar a massa numa forma untada e levar ao forno a 200 ºC por mais ou menos 20 minutinhos.

Meu brownie de Nutella ♥ Ficou lindo, macio e muito gostoso

Sim, é fácil assim. E bem rapidinho mesmo - especialmente se você tiver um assistente na cozinha, vulgo seu namorado, pra ir lavando a louça conforme você vai cozinhando, hahaha. Depois de 20 minutinhos, utilize a velha técnica do palito de dente pra ver se a massa já está completamente cozida: fure-a com o palito e, se ele sair limpinho, já pode tirar do forno. Aí é só servir o brownie com sorvete, frutas ou do jeito que você quiser. É Nutella, fica bom. Simples assim.

2 de junho de 2015

Gosta de séries policiais? Então você precisa ver Chicago P.D.!

Acabar One Tree Hill foi um baque gigantesco para o meu coração. Eu, que sempre achei o seriado ruim e nunca quis dar um chance quando era mais nova, me surpreendi muito com a história. Depois de nove temporadas, então, foi difícil me desapegar dos personagens, especialmente da Brooke Davis que, sem dúvida nenhuma, é a minha favorita desde o primeiro episódio. Sim, sou dessas que sente saudade de personagens, me julguem. 

Nem preciso falar que encontrar uma série para substituí-la foi mais difícil ainda, né? Depois de alguns meses, resolvi dar uma chance para iZombie, que já contei aqui como é legal, e também para Chicago P. D. apenas por motivos de: Sophia Bush no elenco. 



Sophia Bush é a atriz que interpretou a Brooke em One Tree Hill e, em Chicago P. D., ela faz uma detetive chamada Erin Lindsay. As duas personagens, é claro, são completamente diferentes uma da outra, mas não dá pra negar que nas duas séries o carisma da Sophia Bush rouba totalmente a nossa atenção. A Sophia Bush, além de ser linda, é uma pessoa encantadora e tem um dos perfis mais inspiradores do Instagram


De qualquer maneira, Chicago P. D. é um spin-off de Chicago Fire e conta o dia a dia do departamento de polícia de Chicago. Os episódios, no entanto, não são independentes uns dos outros. Aos poucos, vamos conhecendo um pouco da história de cada personagem, seus passados, seus desejos e, também, seus medos. Claro que, como qualquer outra série policial, há cenas fortes e muito reais. Mas, se você não tem problema com sangue para todo lado e quer conhecer personagens incríveis e apaixonantes, Chicago P. D. com certeza é para você. Mal acabei a primeira temporada e já estou amando!

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