22 de agosto de 2013

Conheça o FrangÓ e delicie-se com coxinhas saborosas e uma cerveja geladinha!

Ai, gente, eu não estou brincando quando falo que São Paulo é a melhor cidade do Brasil para encontrar comidas deliciosas! Seja a hora que for, você encontra o que quer. Comida tailandesa às quatro da madrugada? TEM COMO! Vocês já devem ter percebido que eu sempre procuro ir em um restaurante novo, né? Essa é, sem dúvida, uma das coisas que eu mais gosto de fazer! Tudo bem que às vezes não dá, porque ao mesmo tempo que São Paulo tem muita variedade de lugares, é tudo muito caro, mas, sempre que dá, eu vou atrás de um local novo para conhecer.

Com o FrangÓ foi assim: meu pai sempre me falou muito bem desse bar localizado na Freguesia do Ó até que um dia, ano passado, resolveu me levar. Tiro e queda, me apaixonei! As coxinhas (sim, elas novamente! :9), a grande variedade de cervejas e os garçons extremamente simpáticos me fizeram amar o lugar. Só que eu nunca mais tive a oportunidade de ir. Até esse mês.


Fomos em seis pessoas e claro que meu pai estava junto (ele não me perdoaria se fosse com outras pessoas! hahaha). Era uma sexta-feira à noite e, por incrível que pareça, estava um clima muito agradável. Assim como da outra vez, havia uma fila para entrar e, para não perdermos tempo, pedimos cerveja e coxinhas do lado de fora mesmo! Quando entramos, o que não demorou muito, foi a vez de apostarmos em cervejas diferentes (peça a Eisenbahn defumada e delicie-se com uma cerveja com gosto de bacon!) e também variar nas porções: além de mais uma de coxinhas, pedimos também mandioca e frango à passarinho, que também estavam deliciosas.

Fonte: Baco & Ninkasi
É, gente, as coxinhas continuam deliciosas como sempre: um pouco maiores do que coxinhas de festas infantis, supercrocantes por fora e muito macias por dentro. A única diferença delas é que o catupiry é na massa e não no recheio, como é o caso da coxinha do Veloso

Aliás, falando em Veloso, sei que vocês vão me perguntar: qual é a melhor? E, infelizmente, não tem como compará-las. As duas são deliciosas e valem muito a pena! Acho que, inclusive, cada porção combina exatamente com o seu bar. O FrangÓ  é conhecido pela grande quantidade de cervejas e suas coxinhas são pequenas, ótimas para petiscar. O Veloso, por sua vez, tem nas caipirinhas o seu forte e suas coxinhas, enormes, alimentam muito mais. Recomendo ambas!


Endereço: Largo da Matriz Nossa Senhora do Ó, 168 – Freguesia do Ó
Telefone: 3932-4818

20 de agosto de 2013

Fiquem longe de Percy Jackson e o Mar de Monstros

Se há algum tempo eu recomendei fortemente que vocês fossem ver Percy Jackson e o Mar de Monstros nos cinemas, porque este é um dos meus livros favoritos da série, agora eu recomendo muito que não o façam. Isso porque o filme é ruim, simplório e não agrada nem quem, como eu, é apaixonado por mitologia grega.

Como bons fãs que somos, eu e meu namorado quisemos ir assistir ao filme na estreia mesmo. Chegamos lá em cima da hora, mas fomos e pegamos ótimos lugares (adoro essa história de comprar com antecedência <3). Aí o filme começou e não dava mais para fugir.


Pra início de conversa, nunca vi um filme de fantasia querer imitar tanto Harry Potter. Por favor, né, gente? Amo Harry Potter e essa é, de longe, a minha série favorita, mas são histórias de mundos completamente diferentes! Quem fez este Percy Jackson esqueceu-se de apostar em um enredo bom e conciso e despejou nos fãs cenas como a do táxi - idêntica à do Nôitibus Andante - sem qualquer criatividade.

Isso sem contar os personagens que perderam suas principais características e se tornaram chapados, sem emoção e completamente bobos. Annabeth, que era para ser a melhor guerreira do acampamento e extremamente inteligente e competente, transformou-se em uma menina chata, mesquinha, preconceituosa e irônica. Percy, por sua vez, ao invés de ignorar o pai deus, implorava por ajuda e ficava triste cada vez que não era correspondido. Sem contar o Tyson que, ao contrário do livro, onde era um crianção, foi transformado em um ciclope de baixa auto-estima e preocupado com o fato de não ter dois olhos. OI???


Juro que tentei ignorar isso e me centrar apenas no filme, mas simplesmente não dava. Por mais que fosse uma adaptação, a história foi mudada completamente e se tornou mais infantil ainda. Meu namorado, que havia terminado o livro recentemente, foi narrando, a cada segundo, mudanças e mais mudanças que, ao invés de deixar a história melhor para os cinemas, deixou-a apenas superficial. Gente, o filme praticamente se esqueceu de apresentar o vilão da história!

Não que Percy Jackson e o Ladrão de Raios tenha sido um filme bom. Muito pelo contrário, quem leu o livro se decepcionou absurdamente com a adaptação. Mar de Monstros, por isso mesmo, deveria ter vindo como uma redenção e uma possibilidade de tornar a série um sucesso - o que, obviamente, não irá acontecer. Duvido, aliás, que mais um livro seja adaptado. E quer saber? Talvez seja melhor mesmo isso não acontecer.

12 de agosto de 2013

Trilha sonora para leituras

É impressionante como nossa mente relaciona sensações a algumas situações do dia a dia, não é? Um perfume que lembra determinado dia, uma textura que lembra alguma comida, uma música que lembra algum momento...

Eu sou daquelas que sempre ouve música quando vai ler um livro. Acho que é mais fácil para me concentrar e, além disso, me faz fugir do mundo ao redor de uma maneira muito mais fácil. O que acontece toda vez, no entanto, é que eu não ouço vários artistas cada vez que vou ler. Meio que seleciono um e só ouço ele até o fim. Vira uma trilha sonora da história de verdade, sabe?


Reparei nisso hoje, enquanto estava lendo Cidade dos Ossos (em breve vai ter resenha aqui no blog! Mas já adianto que é sensacional <3). Resolvi colocar The Black Keys no último volume e, pronto, lembrei imediatamente de uma cena de A Hospedeira. Estranho isso, né?

Lembro que, logo no início da faculdade, por volta de 2009 ou 2010, eu tive que ler A Sangue Frio, do Truman Capote, para uma das matérias. Como sempre, li o livro todo ouvindo música e, dessa vez, tinha sido a discografia de Jason Mraz. Até hoje quando ouço alguma música do cantor me lembro de cenas desse livro - que, se você nunca leu, leia, porque é maravilhoso.

Outras duas bandas que me lembram um livro específico é Foster The People e Two Door Cinema Club, que eu ouvi enquanto lia A Marca de Atena. Não tem jeito, cada música me lembra uma cena do livro, especialmente aquelas focadas na Annabeth.

Vocês também passam por isso? Alguma banda, ou música, lembra um livro específico? :)
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