24 de setembro de 2013

Meu novo livro favorito: Os Homens Que Não Amavam As Mulheres!

Como vocês já devem ter percebido aqui, o tipo de livro que eu mais amo ler é fantasia. Adoro mundos criados, personagens que não existiriam na vida real e muita, muita criatividade. No entanto, coloquei uma meta pra mim este ano: ler todos os livros que comprei e não li, para só depois poder comprar outros.

Como quero logo a continuação de Percy Jackson e os Heróis do Olimpo, além da série completa de Instrumentos Mortais <3, já comecei a ler logo os livros que estavam parados em casa sem ninguém tocar. Em duas semanas, simplesmente devorei Os Homens que não Amavam as Mulheres, da trilogia Millenium, e este se tornou, sem dúvida alguma, um dos meus livros favoritos.
Os Homens que não Amavam as Mulheres conta a história de Mikael Blomkvist, um jornalista sueco que acaba sendo condenado por difamação. Ele é dono de uma revista e recebe uma proposta para escrever a biografia de um velho rico, mas posteriormente descobre que, na verdade, precisa descobrir o que houve com a sobrinha do senhor que, 40 anos antes, desapareceu de uma ilha com as saídas bloqueadas sem deixar qualquer vestígio.

Confesso que, de início, o livro não me conquistou. Eu o comprei no começo do ano e li umas 50 páginas, mas acabou ficando de lado e só esse mês voltei a lê-lo. O autor, o jornalista sueco Stieg Larsson, não tem uma escrita muito fácil, já que é bastante detalhista, e, além disso, os nomes dos personagens possuem tantas consoantes que é difícil reconhecê-los logo de cara.

De qualquer maneira, eu recomendo, e muito, o livro. Depois que a história começou a fluir, eu li as mais de 500 páginas em uma semana e todo momento de folga que eu possuía acabava lendo um ou dois capítulos. Os personagens são cativantes, especialmente a Lisbeth Salander, uma investigadora bem estranha por quem eu me apaixonei logo de cara. Agora, preciso acabar de ler os livros que possuo em casa pra comprar os dois outros volumes da trilogia Millenium: A Menina que Brincava com Fogo e A Rainha do Castelo de Ar. Não vejo a hora!

17 de setembro de 2013

Cidade dos Ossos é mais uma adaptação ruim para os cinemas

Como disse há alguns dias, acabei de ler Cidade dos Ossos e simplesmente me apaixonei pelo livro. A autora, além de escrever muito bem, conseguiu criar uma história de fantasia muito madura e surpreendente e personagens que, ao contrário de outros enredos, não são completamente do bem ou do mal.

Pois bem, semana passada fui assistir ao filme, que estava devendo. Meu irmão, que já havia visto antes de mim - mas sem antes ler o livro - disse que eu provavelmente não gostaria. "A história parece ser muito boa, mas o filme ficou péssimo". Fui ao cinema, então, com a expectativa baixa. Depois da decepção com Percy Jackson, tudo o que eu menos queria ver era outra história que eu adoro ser destruída na adaptação.


Não vou dizer que amei o filme, mas também não odiei. Achei os atores bem fraquinhos, exceto a Lilly Collins que intepretou a Clary muito melhor do que eu esperava. O Jace parece um frango e não tem nada a ver com o personagem descrito no livro, enquanto o Simon, que era pra ser um nerd, é um menino musculoso e bem "descolado".

A história, por sua vez, por conter muitos detalhes, teve que ser reduzida ao máximo. Apesar disso, não a modificaram tanto assim. Achei que os acontecimentos do início, por exemplo, foram muito bem resumidos e explicaram bem para quem não leu o livro. A impressão que tive ao sair do cinema, no entanto, foi que fizeram um adaptação que por si só bastasse, caso não desse para ter uma continuação. Uma pena.


12 de setembro de 2013

Os Estagiários é para ver na sessão da tarde

Na falta de um filme bom pra assistir, semana passada fui ver com meu namorado Os Estagiários. Não esperava muito da história, afinal, não curto muito o estilo, mas, de fato, é uma boa alternativa para se distrair em um dia de tédio. Típico filme de sessão da tarde, sabe?

Os Estagiários conta a história de dois vendedores, Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson), depois de perderem os seus empregos, e como os dois fazem para voltar ao mercado de trabalho. Em uma ideia absurda, eles acabam se candidatando ao processo de estágios do Google e, numa ideia mais absurda ainda, os dois conseguem entrar na empresa.


Apesar da história completamente irreal (diria que mais fantasiosa do que Percy Jackson, haha), a gente conseguiu dar umas boas risadas no cinema. Especialmente na cena do Quadribol, que fez o Pomo de Ouro se transformar em um cara todo vestido de roupa amarela com uma bola de tênis presa em uma cauda de mentira. Foi bizarro, mas engraçadíssimo.

Fora isso, o filme não é nada além daquilo que eu esperava. É formado por clichês e tem uma lição de moral no final, já que o grupo vencedor (óbvio que o dos protagonistas) era formado apenas por pessoas consideradas fora do padrão: dois caras mais velhos e que não entendem nada de tecnologia, um oriental com problema de auto-aprovação, uma menina que se acha a descolada, mas nunca viveu de verdade, um menino que não sai do celular e um nerd que não consegue conquistar a mulher dos seus sonhos.

Enfim, Os Estagiários não se tornou o filme da minha vida, mas também não foi a pior história que eu já vi nos cinemas. A única questão que ainda não saiu da minha cabeça, no entanto, é quanto o Google pagou para este filme ser gravado. Ou será que foram os produtores que pagaram para o Google? Só sei que foi um belo de um marketing.

11 de setembro de 2013

Refresquem-se com os sorvetes do Vipiteno!

Finalmente a época mais gostosa do ano está chegando! ☼ Sol, praia, calor... Tudo bem, há quem não goste, mas eu particularmente amo e discordo totalmente daquelas pessoas que falam que no Inverno todo mundo se veste melhor. Eu adoro roupas mais leves e coloridas!

De qualquer maneira, não é sobre roupas que eu quero falar. Mas sim sobre a sobremesa que mais combina com esse calorzinho: sorvete. Quer coisa melhor para refrescar?

Lembro que uma época era muito difícil achar sorveterias aqui em São Paulo. Não sei se era eu que não sabia procurar, mas tinha que andar muito para encontrar uma boa de verdade. Hoje não, em qualquer lugar que a gente vai tem sempre uma sorveteria deliciosa, inclusive dentro de shoppings. A Vipiteno, no entanto, é uma das minhas favoritas.


Repararam nessa imagem? Eu que tirei. Com o celular. Agora, se em uma foto de baixa qualidade os sorvetes já parecem deliciosos, imaginem ao vivo? Gente, é coisa de outro mundo! De verdade! Eu que não gosto de sorvete de chocolate, me apaixonei pelo de chocolate turco com nozes. Sim, porque lá tem sabores muito diferentes, tipo mexerica (parece que você está comendo a fruta), bem-casado (é delicioso, mas pra quem é fã de doce de leite) e gianduia (ma-ra-vi-lho-so). 

Por enquanto eu só conheço a Vipiteno do Shopping Market Place, mas em breve quero ir na unidade que fica no Itaim. Ah! E o preço nem é um absurdo não, viu? Uma casquinha (amo!) com duas bolas sai por R$ 11,00. Vale a pena, acreditem em mim!


Endereços:

Loja 1: Rua Manuel Guedes, 85 - Itaim Bibi
Telefone: 3476-1881

Loja 2: Shopping Market Place - Piso Superior
Telefone: 4111-5689

10 de setembro de 2013

Casa Nero: para se tornar o restaurante favorito!

Quem me conhece - quer dizer, nem precisa conhecer muito, basta ler uns posts antigos aqui no blog, hehe - sabe que eu amo hamburguerias. Amo mesmo, de esperar a semana toda pelo fim de semana (só pra não sair da dieta) e poder se deliciar com um lanche gostoso. Um dos meus passatempos favoritos, aliás, é ler resenha por aí pra decidir qual é a próxima que vou conhecer. Foi assim, inclusive, que eu e meu namorado decidimos comemorar nosso aniversário de namoro na Casa Nero, que se tornou um dos meus lugares favoritos aqui de São Paulo.

A Casa Nero fica na Alameda Lorena, mais ou menos perto da Avenida Paulista. Fomos em um sábado à noite e, por incrível que pareça, não estava cheia. Digo isso porque todos sabemos que um sábado à noite em São Paulo é sinônimo de muito tempo de espera - vide o Veloso, o St. Louis ou o Butcher's Market. O problema, no entanto, é que não há local para estacionar na rua, de modo que a gente precisa desembolsar R$ 17,00 pelo valet.

Uma das coisas que mais me chamou atenção quando estava lendo sobre a Casa Nero foi o ambiente, já que lá é tudo à luz de velas. Romântico, né? Mas dá pra ir tranquilamente com os amigos, pode confiar! Infelizmente, justamente por isso as fotos não ficaram muito boas, já que eu não queria atrapalhar as outras pessoas com um flash...


Como o sábado estava propício, resolvemos tomar uma cerveja antes de comer os hambúrgueres. E, já que todos os lanches vinham com uma porção de batata-frita (enorme!), escolhemos outra como entrada: bolinhos de purê de aipim - também conhecido como amor em forma de fritura. Gente, que coisa maravilhosa! Supercrocantes, macios por dentro e muito saborosos! Re-co-men-do. Ainda mais com o vinagrete que acompanha! ;)

Depois da cerveja, que veio geladíssima, e da porção dos céus, era a hora de pedir os lanches. Eu pedi, então, o Nero Burger (180 g de hambúrguer de kobe tropical, picles, cebola, tomate na chapa e ketchup caseiro), enquanto meu namorado pediu o The Black Burger (200g de hambúrguer com cheddar inglês, pão preto orgânico, molho caseiro, cebola confitada e picles). Além disso, como bons dois gordinhos, escolhemos também o milk shake de Gianduia - que parecia praticamente Ferrero Rocher derretido. Sensacional!


Os hambúrgueres não demoraram muito para vir e, quando chegaram, nos surpreenderam tanto no tamanho, quanto no gosto. Todos as carnes da Casa Nero são feitas no carvão, o que dá um toque todo especial e, além disso, o pão veio tostado na medida, sem esfarelar, nem nada. O sabor da carne? Maravilhoso! Assim como todos os acompanhamentos e molhos. Nota 10, além disso pra batata-frita, extremamente sequinhas e crocantes! 

Vale muito, muito a pena! E eu não vejo a hora de voltar novamente. ;)

Casa Nero

Endereço: Alameda Lorena, 2101 – Jardins
Telefone: 3062.8743
Site: www.casanero.com.br

9 de setembro de 2013

Revenge, uma novela mexicana de qualidade!

Sim, sim, eu sei que estou atrasada. Sei que Revenge é uma série que quase todo mundo já está viciado e que faltava praticamente só eu pra começar a ver. Mas semana passada acabei Veronica Mars e aí fiquei sem ter o que assistir - até pelo menos as novas temporadas de outros seriados começarem. Foi então que resolvi dar uma chance a Revenge e, como vocês já devem imaginar, não me arrependi nem um pouco.

Revenge conta a história de Emily Thorne (Emily VanCamp), que no passado era Amanda Clarke e viu seu pai ser destruído por um crime que ele não cometeu. Quando cresce, ela recebe uma fortuna e resolve se vingar de cada uma das pessoas que ajudou seu pai a ser condenado injustamente. Emily, então, se muda para Hamptons e começa a colocar em prática sua vingança.


Ouuuu seja... riqueza, luxúria, bebedeira e muitas armações entre um bando de ricaços! Vi os quatro primeiros episódios quase de uma vez e mal posso chegar em casa pra assistir ao próximo. O melhor de tudo é que a série já tem duas temporadas e a terceira está prestes a estrear, então tenho muitos episódios para ver ainda! 

Pode parecer estranho, mas Revenge me lembrou muito The OC. Tudo bem, a história não tem muito a ver, mas, se pararmos pra pensar, é uma intrusa no meio de uma sociedade extremamente rica e hipócrita, né? Igualzinho àquele seriado que eu tanto amo. <3 Sem contar os dramas, que existem exatamente na mesma quantidade! Em apenas quatro episódios, a Emily já destruiu a vida de quatro pessoas, conquistou o cara mais gato do seriado (apenas amor), fez outro se apaixonar por ela e conseguiu uma bela de uma inimiga que, além de tudo, é a sua "sogra". Não é demais?


5 de setembro de 2013

Veronica Mars: nos vemos novamente em 2014!

Sempre tive uma birrinha boba com a Kristen Bell. Não sei por que exatamente, mas sei que nunca fui com a cara dela. E, por muitos anos, por causa disso, evitei assistir a Veronica Mars - já que a atriz é a protagonista da série. Este ano, em um dos meus ataques de preciso-ver-uma-série-nova, resolvi dar uma chance a Veronica Mars. Pois bem, me surpreendi. E hoje, depois de alguns meses, finalmente acabei de assistir ao seriado.


Como já disse antes aqui, Veronica Mars conta a história de uma menina que desde pequena faz parte do mundo de crimes e investigações. Isso porque seu pai, Keith Mars, é, além de xerife da cidade, um investigador particular. Desse modo, a garota sempre teve certeza de qual carreira gostaria de seguir e, ao fim do seriado, vemos ela realizando o seu sonho de ir estagiar no FBI.

De fato, como alguns já tinham me falado, a série perde um pouco de sua essência na terceira temporada. Talvez por isso tenha sido a que eu mais demorei para ver. Nela, Veronica Mars vai para a faculdade e o mundo dela se transforma, o que faz o seriado perder um pouco aquele clima de "high school". Além disso, alguns personagens antigos saem por diversos motivos, dando lugar a outros que não me conquistaram por completo.


O último episódio foi ruim. Talvez porque não era para ter sido, de fato, o último, já que a série foi cancelada repentinamente. No entanto, o mistério a ser resolvido fez algo legal: uniu todos os personagens, inclusive aqueles que já morreram, meio que criando uma lembrança do início do seriado. 

Veronica Mars vai deixar saudades. Ela e, especialmente, o Logan - meu personagem favorito - não mereciam o fim incompleto que tiveram. De qualquer maneira, a gente espera uma redenção, já que, aparentemente, em 2014 o filme da loirinha detetive vai ser lançado. Mal posso esperar! <3

4 de setembro de 2013

Cidade dos Ossos é pra ler em uma semana e querer mais!

É o seguinte: pra mim nenhuma série de livros vai chegar aos pés de Harry Potter. Simples assim. Apesar disso, eu continuo lendo histórias de fantasia que, mesmo que pareçam cópias, me distraem e me fazem sentir pelo menos um terço do que eu sentia quando lia os livros escritos pela Rowling

Foi assim com Narnia, Percy Jackson, Jogos Vorazes e está sendo, atualmente, com Os Instrumentos Mortais. Não me importa se os livros foram escritos antes ou depois, se eles são cópias ou não, o que importa é o que eu sinto quando eu leio cada um deles. E é uma sensação deliciosa de que, talvez, exista um mundo muito melhor do que esse em que a gente vive.


Cidade dos Ossos, o primeiro livro da coleção Os Instrumentos Mortais, sempre me chamou a atenção, mas nunca havia tido vontade de ler realmente. Até que, um dia, uma amiga me indicou e disse que era muito a minha cara. Isso foi o suficiente pra que eu colocasse na cabeça que precisava ler e quando surgiu uma promoção boa em algum site que eu não lembro qual foi, acabei comprando.

Sem dúvidas, essa minha amiga tinha razão. Fazia muito tempo que eu não lia uma história que prendia tanto a minha atenção. Claro que A Marca de Atena também me manteve vidrada, mas com Cidade dos Ossos foi diferente, talvez justamente pelo estilo da autora, Cassandra Clare, me lembrar tanto o jeito que a Rowling escreve: extremamente detalhista.

Cidade dos Ossos conta a história de Clary Fray, uma menina de 15 anos que um belo dia vai para uma danceteria em Nova Iorque e testemunha um crime de alguém que não parece ser, necessariamente, normal. A partir daí, ela começa a ver coisas que antes não via e conhece Jace, Alec e Isabelle, que se auto-denominam Caçadores de Sombras e protegem o mundo de demônios e outras criaturas.


Certo, é basicamente isso. E eu garanto: vale ler cada página. Aos poucos, a gente vai descobrindo junto com a Clary a história de sua família e revelando inúmeros segredos junto com os Caçadores de Sombras. O mais legal de tudo, no entanto, é que o livro é muito mais maduro do que a maioria das fantasias que a gente vem encontrando por aí. Nele, coisas ruins acontecem, sim, e toda a história não tem um desfecho simples que nem, por exemplo, Crepúsculo, ew.

Ainda não vi o filme, mas pretendo ver antes de sair dos cinemas. Muitos já me disseram que ele é péssimo, mas gente, de verdade, não se deixe enganar por uma adaptação mal feita! Depois venho aqui contar o que achei! ;)
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